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Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da família Modalidade a Distância Turma 4 Melhoria da atenção à saúde da mulher na Unidade de Saúde.

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1 Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da família Modalidade a Distância Turma 4
Melhoria da atenção à saúde da mulher na Unidade de Saúde da Família José Serafim dos Santos, município de Lagarto/SE Aluna: Fernanda de Santana Fontes Orientadora: Cristina Dutra Ribeiro Pelotas 2013

2 Introdução A atenção básica tem um papel fundamental na prevenção e tratamento de agravos, esse é o contato preferencial do indivíduo com o sistema de saúde e por isso, deve assumir a sua responsabilidade sanitária, com um trabalho em equipe, para com a população, promovendo a saúde, minimizando danos e possibilitando uma melhor qualidade de vida . (Brasil, 2006)

3 Caracterização do município

4 Caracterização do município
- Área 969, 573 km2; - População habitantes; - Densidade demográfica 97,84 hab./km2. (IBGE, 2010). - Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,614. (PNUD/2000).

5 Caracterização do município
Caracterização A rede de atenção é composta por: - 14 Unidade Básica de Saúde (UBS); - 04 UBS na área urbana; - 10 UBS nos povoados; - Núcleo de apoio à Saúde da Família (NASF); - Centro de Especialidades Médicas - Hospital Regional de Lagarto; - Centro de Especialidades Odontológicas (CEO). o município

6 Unidade Básica de Saúde

7 Caracterização da Unidade Básica de Saúde
1 Médico 1 Enfermeira 2 Auxiliares de enfermagem 8 Agentes comunitários de saúde 1 Dentista 1 Auxiliar de saúde bucal

8 Objetivos O objetivo da intervenção foi ampliar a detecção dos cânceres de colo de útero e mama e qualificar a assistência para estas usuárias na área de abrangência da Unidade Básica de saúde José Serafim dos Santos – Lagarto/SE.

9 Metodologia

10 Metodologia

11 Metodologia

12 Metodologia

13 Metodologia

14 Metodologia

15 Metodologia

16 Resultados

17 Resultados Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de colo de útero das mulheres entre 25 a 64 anos para 70%. Mês 1: 21 (3,1%) Mês 2: 28 (4,1%) Mês 3: 60 (8,8%) Mês 4: 70 (10,2%) Evolução mensal do indicador proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com exame em dia para detecção precoce do câncer de colo de útero. ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013.

18 Resultados Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de mama das mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos de idade para 50%. Mês 1: 13 (4%) Mês 2: 16 (5%) Mês 3: 32 (10%) Mês 4: 42 (13,1%) Evolução mensal do indicador proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com exame em dia para detecção precoce de câncer de mama. ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013.

19 Resultados Proporção de mulheres que tiveram o exame alterado (citopatológico do colo de útero e\ou mamografia). Proporção de mulheres que tiveram exame alterado (citopatológico do colo do útero e/ou mamografia) que não retornaram à unidade de saúde

20 Resultados Obter 100% de coleta de amostras satisfatórias do exame citopatológico de colo uterino. Evolução mensal do indicador proporção de mulheres com amostras satisfatórias do exame citopatológico do colo do útero. ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013

21 Resultados Manter registro da coleta de exame citopatológico de colo uterino e realização da mamografia em registro específico em 100% das mulheres cadastradas nos programas da unidade de saúde. Evolução mensal do indicador proporção de mulheres com registro adequado do exame citopatológico de colo de útero e de mamas. ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013.

22 Resultados Realizar avaliação de risco (ou pesquisar sinais de alerta para identificação de câncer de colo de útero e de mama) em 100% das mulheres nas faixas etárias-alvo. Evolução mensal do indicador proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com pesquisa de sinais de alerta para câncer de colo de útero e proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com avaliação de risco para câncer de mama. ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013.

23 Resultados Orientar 100% das mulheres cadastradas sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST) e fatores de risco para câncer de colo de útero e de mama. Evolução mensal do indicador Proporção de mulheres orientadas sobre DST e fatores de risco para câncer de colo de útero e mama.ESF José Serafim dos Santos. Lagarto/SE, 2013.

24 Discussão

25 Discussão A intervenção proporcionou: - Organização do serviço;
Atendimento humanizado, integral; Qualificação no atendimento; Aumento de atividades de educação em saúde; Controle dos registros.

26 Discussão A comunidade tem o direito de ter acesso a informações relacionadas à saúde, tendo a oportunidade de escolher sobre as atitudes que tomarão para incorporar medidas favoráveis à saúde, e assim tendo a opção de adotar comportamentos que melhorem a qualidade de vida. (Casarin, 2011) Com o objetivo de melhorar os indicadores relacionados ao câncer de colo de colo de útero é necessária uma ampliação nas ações voltadas à prevenção junto com uma detecção precoce. (Correa et al, 2012)

27 Reflexão crítica - No decorrer do curso enfrentamos muitas dificuldades, com isso houve um maior incentivo para a sua conclusão. - O fato de não ter alcançado todas as metas pactuadas não prejudicou os reais benefícios da especialização, com melhorias tanto para a comunidade quanto os profissionais.

28 Reflexão crítica - Finalizo a especialização com a certeza que foi fundamental para o meu enriquecimento profissional trazendo muito entusiasmo e satisfação com os resultados alcançados e proporcionando um atendimento mais qualificado, eficiente e organizado.

29 Referências bibliográficas

30 Referências Bibliográficas
1. Borges MFSO, et al . Prevalência do exame preventivo de câncer do colo do útero em Rio Branco, Acre, Brasil, e fatores associados à não-realização do exame. Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro ,  v. 28, n. 6, June  2. Brasil. Ministério da saúde. Controle dos cânceres do colo de útero e da mama. 2. Ed. Brasília, (Cadernos de atenção básica, 13). 3. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. 4. ed. Brasília, 2007.

31 Referências Bibliográficas
4. Casarin MR, Piccoli JCE. Educação em saúde para prevenção do câncer de colo do útero em mulheres do município de Santo Ângelo/RS. Ciênc. saúde coletiva,  Rio de Janeiro ,v. 16,n. 9, 5. Correa MS, et al . Cobertura e adequação do exame citopatológico de colo uterino em estados das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 28,n. 12, 2012. 6. Gonçalves LLC, et al. Barreiras na atenção em saúde ao câncer de mama: percepção de mulheres. Rev Esc Enferm Usp, Sergipe, p , out

32 Referências Bibliográficas
7. Mistura C, et al.Papel do enfermeiro na prevenção do câncer de colo uterino na estratégia saúde da família. Revista Contexto e Saúde, Ijuí, v. 10, p , jun 8. Novaes CO, Mattos IE. Prevalência e fatores associados a não utilização de mamografia em mulheres idosas. Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro,  v. 25, supl. 2, Jan.  9. Vasconcelos CTM, et al . Análise da cobertura e dos exames colpocitológicos não retirados de uma Unidade Básica de Saúde. Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo,  v. 44, n. 2, June  2010.

33 Obrigada!!


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