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Os países que criam e os que recebem migrantes forçados

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Apresentação em tema: "Os países que criam e os que recebem migrantes forçados"— Transcrição da apresentação:

1 Os países que criam e os que recebem migrantes forçados
Refugiados – Parte 1 Os países que criam e os que recebem migrantes forçados

2 O Refúgio Hoje Desde a II Guerra Mundial nunca houve um número tão grande de refugiados pelo mundo, por isso, é interessante conhecer as causas políticas desses refúgios, conhecendo as nações que mais criam refugiados e as que mais recebem. Que mais recebem: Alemanha Turquia Grécia Itália Jordânia Espanha Que mais criam: Síria Afeganistão Iraque Somália Iêmen Países do Sahel

3 Questão Somali O povo somali é um dos mais antigos do mundo, conhecidos por usa agricultura, matemática e fé islâmica diferenciada, ocupada toda a região do Chifre Africano No século XIX a região foi dividida entre Inglaterra, França, Itália e a nação independente da Etiópia, e seu povo nunca mais se viu unido Procurando uma reunificação, Etiópia e Somália travaram diversas guerras que causaram a miséria mútua. Boa parte da população vive da agricultura de subsistência, mas as áreas que eram agricultáveis vem se desertificando, causando a fome e a emigração Os mares da região são dominados pela pirataria, inibindo o contato com outros países e suas mercadorias A falta de presença do Estado fez como grupos como o Al-Shaabab tomassem conta de boa parte dos territórios Na bandeira da Somália, cada ponta representa uma das 5 regiões somalis: Somália, Etiópia, Noroeste do Quênia, Djibouti e Eritreia

4 Iraque e Síria Síria Iraque
Na Síria, o movimento da Primaveira Árabe atingiu fortemente o país em 2011, que entrou em guerra civil contra o governo de Bashar Al Assad. O movimento rebelde ganhou apoio dos Estados Unidos, que necessitava daquela zona de influência, enquanto isso a Rússia apoiava o governo sírio, seu aliado histórico. Nesse confronto, um antigo grupo rebelde extremista se destacou dos outros, ocupando o território orienta do país, o Estado Islâmico hoje controla a maior parte do território sírio, é contra o governo sírio e prega um regime teológico extremista. No Iraque, o governo dos EUA retiraram suas tropas do país, o que foi considerado por muitos um ato falho, causando um vácuo de poder muito grande e logo grupos terroristas que se situavam nos desertos do oeste começaram a ocupar muitos territórios, era o Estado Islâmico, que chegou a ocupar Mossul, a 3ª maior cidade do Iraque. Hoje, mais da metade da população da Síria já fugiu do país devido à violência, o que também está acontecendo em massa com os iraquianos

5 Iêmen Desde a unificação do Iêmen, seu governo era apoiado pelos Estados Unidos e pela Arábia Saudita. Entretanto, há 2 anos e meio, com a primaveira árabe, um grupo que se concentrava no noroeste do país, braço da Al-Qaeda, ocupou a capital Saana. Desde então, uma coalisão militar liderada pelos Estados Unidos e Arábia Saudita tenta recuperar o poder, entretanto, o país, sem recursos petrolíferos, não apresenta interesse para o ocidente, tendo inclusive uma coalisão favorável ao grupo invasor, liderada pelo Irã Assim, a crise de fome e desnutrição, a destruição de casa e hospitais se torna cada vez mais graves, transformando as condições de vida no Iêmen insustentáveis. Para piorar a situação, a Arabia Saudita fechou sua fronteira com o país, impedindo a saída de qualquer iemenita, fazendo com que eles prefiram atravessar o Mar Vermelho até a Aritréia e percorrer todo o Norte da África até a Europa Menina iemenita que presenciou a morte do pai em um bombardeio aéreo

6 Afeganistão O Afeganistão foi uma das primeiras nações independentes da Ásia, não se identificando com o Hinduismo do sul e nem com a cultura russa do norte Em 1779 os soviéticos invadem o Afeganistão, os Estados Unidos alimentam grupos terroristas que lutaram pela independência afegã, entre eles o Talibã Quando os soviéticos saem do país, o Talibã assume uma bruta ditadura que pregava um regime teológico extremo e distorcido islâmico Após o 11 de setembro, uma coalisão internacional invade o país e depõe o regime talibã, mesmo assim, a perseguição religiosa nas regiões rurais, onde a maior parte da população vive ainda é muito forte A violência contra a mulher ainda está muito presente, a negação contra matérias consideradas “ocidentais” ainda é muito forte, além da negação da alfabetização e escolarização de mulheres


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