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TIPOS DE DADOS EM GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS TIPOS DE DADOS EM GEOPROCESSAMENTO Prof. Dr. Richarde Marques
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TIPOS DE DADOS DADOS TEMÁTICOS DADOS CADASTRAIS REDES
IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO MODELOS NUMÉRICOS DO TERRENO
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Classificação da vegetação
Tipos de dados espaciais Dados Temáticos Representação da distribuição espacial de um determinado tema qualitativo(uso do solo, clima, distribuição de renda) ou quantitativo (declividade do terreno); Classificação da vegetação do Brasil. Acrescentar a moldura do mapa.
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DADOS TEMÁTICOS
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DADOS CADASTRAIS
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DADOS CADASTRAIS Tipos de dados espaciais
Representação gráfica Cada um de seus elementos é um objeto geográfico que possui atributos e pode estar associado a várias representações gráficas (lotes,tubulação de esgotos, postes) Malha urbana Acrescentar figura da apresentação cdavis\sig1 na página 7 (lotes de uma cidade)
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Mapas Cadastrais
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Trecho da rede rodoviária
Tipos de dados espaciais Mapas de Rede Estruturas lineares conectadas, que armazenam e gerenciam informações sobre recursos que fluem entre localizações geográficas distintas (água, luz, telefone..., redes de drenagem, rodovias) Trecho da rede rodoviária do estado a Paraíba
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Tipos de dados espaciais
Imagens de Satélite Informação indireta sobre a realidade. Imagem sintética da região próxima ao Município de Areia
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Reservatório Furnas - MG
Tipos de dados espaciais Imagens de Satélite Reservatório Furnas - MG Cheia de Outubro 97 Seca de Setembro 2001 Imagens Landsat 5 e 7 - fonte: Florenzano (2002)
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Afogados de Ingazeira - PE
Tipos de dados espaciais Imagens de Satélite Afogados de Ingazeira - PE Período Chuvoso - maio de 1987 Período Seco - Setembro 2001 Imagens ETM+ e TM - fonte: Florenzano (2002)
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Tipos de dados espaciais
Modelo Numérico de Terreno Representação tridimensional de uma grandeza que varia continuamente no espaço (altimetria, batimetria). Batimetria do açude Engenheiro Avidos
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Tipos de dados espaciais
Modelo Numérico de Terreno
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DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS DISCIPLINA SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DADOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques
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IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO
IMAGEM A imagem é composta por pixels geograficamente ordenados e adjacentes um com os outros constituindo de “n” pixels na direção X e “n” pixels na direção Y.
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IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO
IMAGEM: é uma representação, ou modelo, que representa as informações dos objetos através da reflectância espectral PIXEL (Picture Element). Um pixel tem propriedades espaciais e espectrais. A propriedade espectral define a intensidade da resposta espectral de uma célula em uma determinada banda espectral
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IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO
IMAGEM EM TONS DE CINZA Os tons irão variar do preto, para valores de refletância igual a zero e branco para os valores máximos. Como calcular a quantidade de níveis de cinza: Níveis de Cinza = 2número de bits Exemplo 1: TM/Landsat = 8 bits. TM/Landsat = 28 = 256 níveis de cinza. Exemplo 2: AVHRR/NOAA = 10 bits. AVHRR/NOAA = 210 = 1024 níveis de cinza.
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IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO
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Imagem Multiespectral
Uma imagem multiespectral é aquela formada por 2 ou mais imagens de diferentes faixas espectrais (bandas). Para formar uma imagem colorida é necessário 2 ou mais bandas espectrais. Com a superposição das bandas associadas as cores (vermelho, azul e verde - RGB)
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RESOLUÇÃO ESPACIAL
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Satélite Landsat 7 - ETM+
PROGRAMA LANDSAT Altitude : 705 km Órbita heliossincrônica Passagem no equador às 10:00 hs +/- 15 min Ciclo de repetição orbital de 15 dias 6 bandas no visível (resolução espacial = 30 m) e 1 banda no termal (resolução espacial = 120 m) Satélite Landsat 7 - ETM+
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BANDA 1 Grande penetração em corpos d'água
Permite detalhar a turbidez da água Permite detalhar o traçado de correntes em corpos d'águas costeiras Apresenta sensibilidade a plumas de fumaça Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Grande sensibilidade à presença de sedimentos em suspensão
BANDA 2 Grande sensibilidade à presença de sedimentos em suspensão Tem boa penetração em copos d'água. Boa para mapeamento de vegetação Boa para mapeamento de áreas com atividades antrópicas Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Bom contraste entre a vegetação e solo exposto
BANDA 3 Bom contraste entre a vegetação e solo exposto Discrimina diversos tipos de vegetação. É a banda mais utilizada para a delimitação das "manchas" urbanas e traçado do sistema viário É adequada também para mapeamentos de uso do solo Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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BANDA 4 Apresenta bom contraste entre solo e corpos d'água e áreas úmidas Sensível à morfologia do terreno, sendo muito utilizada para Mapeamentos de geologia e geomorfologia Muito sensível à absorção da radiação eletromagnética pelos óxidos de ferro e titânio, muito comuns nos solos tropicais intemperizados Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Permite observar o teor de umidade nas plantas e
BANDA 5 Permite observar o teor de umidade nas plantas e causados por falta de água Informações sobre a umidade do solo Detectar possíveis estresses na vegetação Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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BANDA 6 (infravermelho termal)
Mapeamento de estresse térmico em plantas. Estudos de propriedade termal dos solos, mapeamento da evapotranspiração. Utilizada para estudos de ilhas de calor urbanas. Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Apresenta sensibilidade à morfologia do terreno.
BANDA 7 Apresenta sensibilidade à morfologia do terreno. Estudos nas áreas de geologia, solos e geomorfologia. Utilizada também para identificação de minerais. Detecção de umidade no solo e na vegetação. Imagem gerada pelo INPE/DGI - Rio de Janeiro, RJ, Brasil
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Tipos e condições de vegetações Áreas urbanas e solos expostos Água
COMBINAÇÃO DE BANDAS 3, 4, 5 (azul, verde, vermelho) Combinação de duas bandas no IR possibilita uma maior diferenciação entre solo e água. Tipos e condições de vegetações Áreas urbanas e solos expostos Água
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Sistemas de Informações Geográficas: Georreferenciamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Disciplina: Sistemas de Informações Geográficas Sistemas de Informações Geográficas: Georreferenciamento Prof. Dr. Richarde Marques
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ASSUNTO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMAGENS MATRICIAIS Cálculo da resolução espacial da carta imagem Exemplo: Conde, resolução da carta: 1: Arquivo escaneado: guaraira2.tif, resolução do scanner: 300dpi Res. Espacial = Escala do mapa (metros) * 0,0254 / resolução do scanner (dpi - Dots Per Inch) Res. Espacial = * 0,0254 / 150 = 4,23 metros
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MODELO DE DISTORÇÃO DO TERRENO USANDO PONTOS DE CONTROLE
Mapa de referência Mapa a ser ajustado Novo mapa após ajustamento
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, , são os valores de DN da imagem a ser ajustada
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