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Patologias DAS VIAS BILIARES
R4 Aline de Araújo Naves 2016
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-Carcinoma vesícula biliar -Colangiocarcinoma -Cistadenoma
tÓpicos Não neoplásicas -Congênitas -Cálculos Neoplasias -Carcinoma vesícula biliar -Colangiocarcinoma -Cistadenoma -Cistadenocarcinoma
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Anatomia Anatomia biliar normal é observada em 58% das pessoas
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Variantes anatômicas Vias intra-hepáticas: ducto anterior e posterior direitos, ducto hepático direito e ducto hepático esquerdo. AS PRINCIPAIS VARIAÇÕES ANATOMICAS ESTAO RELACIONADAS A INSERÇÃO DO DUCTO POSTERIOR DIREITO ATE 20%: DPD DRENA NO DUCTO HEPAT E EM 11%: DPD, DAD E DHE SE JUNTAM NO MESMO PONTO PARA FORMAR O DHC EM ATÉ 4%: DPDP DRENA DIRETAMENTE NO DUCTO HEP COMUM
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Variantes anatômicas
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Variações anatômicas da inserção do ducto cístico.
Variantes anatômicas Variações anatômicas da inserção do ducto cístico. INSERÇÃO BAIXA
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Vesícula bilar – barrete frígio.
Variantes anatômicas Vesícula bilar – barrete frígio.
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Cisto de colédoco Anomalias congênitas raras associadas à dilatação da árvore biliar. Feminino ( 4:1 ), diagnosticados na infância. Associações com outras anomalias biliares ( estenose ou atresia ) e fibrose hepática congênita. Exames de imagem: continuidade do cisto com a via biliar.
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Cisto de colédoco Classificação de Todani: *Tipo I: cisto de colédoco (a: difuso, b: focal, c: fusiforme). *Tipo II: divertículo. *Tipo III: coledococele (ectasia do segmento intramural do colédoco). *Tipo IV: múltiplas dilatações saculares (a: intra e extra-hepáticas, b: somente extra- hepáticas)
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Doença de Caroli Doença autossômica recessiva rara caracterizada por dilatações císticas dos ductos biliares intra-hepáticos ( maior calibre ). Clínica: episódios repetidos de colangite, diagnóstico na infância. Exames de imagem: dilatações fusiformes ou saculares das vias biliares intra-hepáticas, as vezes com cálculos. *Central dot sign: ramo portal envolto por ducto biliar dilatado.
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Doença de Caroli
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Litíase vesicular Incidência: mulheres . Prevalência: idade, obesidade, DM, ACO, Crohn, cirrose. Patogênese: teor de colesterol e ácidos biliares. US: escolha, 95% de acurácia. US METODO DE ESCOLHA
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Litíase vesicular
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Litíase vesicular Sinal de Mercedes Benz.
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Litíase vesicular
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Bile espessa Material amorfo, constituido de muco, bilirrubinato de Ca e colesterol. Jejum prolongado, gravidez, nutrição parenteral e doenças graves.
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Coledocolitíase Migração a partir da vesícula ou origem na própria árvore biliar ( estase biliar e infecções ). US: sensibilidade 22 – 75 %, dilatação da via biliar a montante. TC: sensibilidade até 90%, cálculos com menor teor de colesterol: menos densos. Colangio RM: acurácia > US e TC; hipossinal em T2.
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Coledocolitíase ÁREAS DE HIPOSSINAL E DILATAÇAO AMONTANTE
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Síndrome de Mirizzi Cálculo impactado no d. cístico ou infundíbulo da vesícula Obstrução extrínseca do ducto hepático comum/ colédoco Episódios recorrentes de icterícia e colangite *Tipo I: compressão DHC por cálculo impactado no cístico/infundíbulo *Tipo II: presença de fístula colecisto-coledociana pela erosão do cálculo
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Síndrome de Mirizzi RM T2 CORONAL E COLANGIO RM CALCULO NA INSERÇAO DO DUCTO CISTICO COM HEPATICO COMUM. DUCTO CISTICO COM TRAJETO LONGO E PARALELO AO DHC, VARIAÇAO ANATOM QUE FAVORECE APARECIMENTO DA SD MIRIZZI
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Íleo Biliar Obstrução mecânica do delgado por cálculo biliar observada no ílio terminal. 15 % dos pacientes com fístula bílio-entérica ( fístula comum no duodeno, colon e estômago ). Tríade de Rigler: aerobilia, obstrução intestinal e cálculo biliar ectópico ( 30 – 35% dos pacientes ).
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Radiol Bras vol.34 no.3 São Paulo May/June 2001
Íleo Biliar Paciente masculino, 33 anos, dores abdominais difusas há 1 semana, com piora há 3 dias, localizadas mais à direita, associadas a vômitos, febre e parada de eliminação de gases e fezes. RX: DISTRIBUIÇÃO INCARACTERISTICA DE ALCAS DE DELGADO, IMAGEM CALCICA LAMINADA NA PROJECAO DA PELVE DIREITA. TC: DISTENÇÃO LIQUIDA DAS ALCES DE DELGADO, INTERRUPCAO DO TRANSITO POR IMAGEM DE CALCULO COM CENTRO DE MENOR DENSIDADE DENTRO DA ALCA Radiol Bras vol.34 no.3 São Paulo May/June 2001
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Carcinoma da vesicula biliar
Neoplasia epitelial Massa hipovascular que infiltra fossa biliar Polipoide Espessamento mural Massa grande e infiltrativa Ddx : colecistite complicada, metastases, polipos Fator risco: litiase, colecistopatia cronica Das neoplasias: 75% tem colelitiase Das vb porcelana, 22% irao desenvolver ca
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Carcinoma da vesicula biliar
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Carcinoma VB- vias disseminação
Invasão direta do fígado, duodeno, colon, infiltração biliar -Dilatação das VB -Linfonodomegalia -Disseminaçao linfática -Carcinomatose peritoneal
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Drenagem linfatica da vb nao e para o hilo hepatico e sim para o tronco celiaco Lnmegalia retroperitoneal prox mesenterica Se LN aumentados antes no hilo hepatico- LN reacionais e nao relacionados a neoplasia
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Carcinoma da vesicula biliar
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85% Adenocarcinoma 15% Carcinoma de celulas escamosas
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CARCINOMA X COLECISTITE Massa com realce espessamento simétrico
DDX CARCINOMA X COLECISTITE Massa com realce espessamento simétrico Dilatacao vias biliares sinal do halo Linfonodomegalia Densificaçao da gordura
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Colangiocarcinoma Neoplasia maligna do epitelio dos ductos biliares (colangiócitos). 2• tumor primario hepato-biliar mais comum (1• CHC) 65% acima dos 65 anos de idade Intra-hepatico- periferico *massa Hilar (tumor de KLATSKIN) *infiltrativo Extra-hepatico *infiltrativo Fatores de risco: Colangite esclerosante, cisto de coledoco, papilomatose, infecção recorrente, doença hepatica cronica. 3% tu TGI/ 10% dos hepatobiliares DIVISAO ETIOLOGIAS DIFERENTES. ATUALMENTE AUMENTANDO INTRA-HEPATICAS. A incidência de degeneração maligna é estimada entre 10% e 20% em cistos de colédoco não ressecados até os 20 anos de idade.
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Elevacão de ALT, AST, CEA e CA 19-9
Colangiocarcinoma Clínica -Intrahepático: dor, massa palpável, perda de peso, ictericia indolor, prurido Extrahepático: dor, hepatomegalia, ictericia obstrutiva, prurido, anorexia Elevacão de ALT, AST, CEA e CA 19-9
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Diagnosticos diferenciais: Coledocolitiase Colangite esclerosante
Colangiocarcinoma Diagnosticos diferenciais: Coledocolitiase Colangite esclerosante Tumores pancreaticos Colangite/pancreatite auto-imune Pseudotumor inflamatorio hepatico
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Colangiocarcinoma COLANGIOGRAGIA: FALHA DE ENCHIMENTO
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Colangiocarcinoma TC: P)DUCTO ESPESSADO, IRREGULAR COM MINIMO REALCE.TARDIO) PERMANECE O REALCE DEVIDO AO ESTROMA FIBROSO. RM hipossinal T1, iso ou moderado hiperssinal em T2
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Colangiocarcinoma
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Colangiocarcinoma Implante 2 e plug de mucina
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Colangiocarcinoma
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Colangiocarcinoma
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Cistadenoma Biliar Patologia: Origem colangiocelular. 85% intra-hepático. Lesão pré maligna. Epidemiologia: Mulheres de meia idade. Clínica: dor abdominal, massa palpável, náuseas, vômitos e icterícia. Achados de imagem: Loculação e conteúdo variáveis, calcificações, nódulos ou projeções murais. Por ser pre maligno- resseccao é necessaria
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Cistadenoma Biliar US: Cisto uni ou multiloculado, de conteúdo anecoico ou com ecos internos (sangue, proteína, mucina). TC: Atenuação variável, realce de septo ou nódulos murais. RM: Sinal variável
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Cistadenocarcinoma
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Cistadenocarcinoma Métodos de imagem são incapazes de diferencia-lo do cistadenoma. Nódulos, vegetações, excrescências pedunculadas no seu interior. Consenso : ressecar- dx certeza so especime cirurgica.
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