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ABORDAGEM ENDOSCÓPICA DA LITÍASE DE COLÉDOCO
Sessão clínico-cirúrgica do Hospital geral de Jacarepaguá Serviços de Cirurgia geral e Gastroenterologia Dr. Vladimir Molina de Oliveira
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CPRE Imagem radiológica das vias biliares e pancreáticas após a canulação da papila de Vater por endoscopia Permite o acesso diagnóstico e terapêutico Papilotomia
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CPRE NORMAL
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CPRE - COLEDOCOLITÍASE
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PAPILOTOMIA COM RETIRADA DE CÁLCULO
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COMPLICAÇÕES Pancreatite – 5% Hemorragia – 2% Perfuração – 1%
Infecção – 2%
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CPRE X COLEDOCOLITÍASE
Método “padrão ouro de diagnóstico” 81,5% de sucesso em intenção de tratamento – Lambert et al 99,2% de Sucesso – Soehendra et al Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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COLEDOCOLITÍASE Litíase do ducto biliar comum Migração colesterol
pigmento negro Formação de novo pigmento marrom Litíase de vesícula %
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DIAGNÓSTICO Assintomático complicações graves FA e Bilirrubinas
EXAMES DE IMAGEM
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US Visualização direta em 50% Dilatação de colédoco > 6mm em 75%
Pode confirmar ou sugerir porém não exclui
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TC HELICOIDAL Boa acurácia porém inferior a colangiografia
Menos invasivo Não realiza terapia Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
Sensibilidade e especificidade excelentes para definir a obstrução Não usa radiação ou contraste iodado Não permite terapêutica Custo/disponibilidade Tamanho cálculos < 6mm % > 10mm % Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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ECOENDOSCOPIA Desempenho semelhante a colangiografia
Pequenos cálculos e ducto pouco dilatado Não usa radiação ou contraste Não permite terapêutica Examinador-dependente Custo/disponibilidade Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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US INTRAOPERATÓRIO Taxas semelhantes a colangiografia
Permite o diagnóstico de outras patologias Não permite tratamento Custo e disponibilidade Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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COLEDOCOLITÍASE ABORDAGEM LAPAROSCÓPICA X ABORDAGEM ENDOSCÓPICA
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COLANGITE Método de escolha para drenagem biliar seja por prótese ou dreno naso-biliar Realizada precocemente (<12h) nas formas severa e moderada J Hepatobiliary Pancreat Surg (2007) 14:68-77
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PANCREATITE AGUDA BILIAR
Morbidade Mortalidade Neoptolemos et al TC CPRE Leve 4(12%) Grave 17(61%) 6(24%) 5(18%) 1(4%) Total 21(34%) 10(17%) 5(8%) 1(2%) Fan et al 6(17%) 6(18%) 15(54%) 4(13%) 1(3%) 21(33%) 10(16%)
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COLEDOCOLITÍASE Cirurgia aberta + CPRE = morbimortalidade
Cirurgia laparoscópica CPRE ?
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CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA
Menor morbimortalidade Menor tempo de internação Menos dor Recuperação mais rápida Melhor resultado estético
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ABORDAGEM LAPAROSCÓPICA DO COLÉDOCO (ALC)
Sucesso em % Complicações 12% Mortalidade de 2% Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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ALC X CPRE Taxas de sucesso semelhantes 75-85%
Menor tempo de internação na ALC Lancet 1998;351:159-61
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FATORES PREDITIVOS DE COLEDOCOLITÍASE
Colecistectomia laparoscópica pacientes Bilirrubina > 2mg/dl FA > 3x normal Pancreatite atual ou recente US – Dilatação ou cálculo em colédoco 1 critério = 32% chance 2 critérios = 56% Gastrointest endosc 1998;47:50-6
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MODELOS DE DECISÃO Pacientes de Alto e Médio risco para litíase:
- Abordagem aberta (grupo A) - Abordagem laparoscópica (grupo B) - CPRE pós-op (grupo C) - CPRE pré-op (grupo D) - Colangiografia (grupo E) Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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TEMPO DE INTERNAÇÃO CPRE pré-op em pacientes com alto risco
Colangiografia em risco intermediário Conduta expectante em risco pequeno Taxas de sucesso semelhantes endoscópicas e laparoscópicas na coledocolitíase Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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VARIÁVEIS COM SIGNIFICADO
Probabilidade pré-teste de coledocolitíase Grau de experiência do operador com o método Gastrointestinal endosc vol 60, Nº 3, 2004
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OBRIGADO!!
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