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Profa. Dra. Cláudia Forjaz

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Apresentação em tema: "Profa. Dra. Cláudia Forjaz"— Transcrição da apresentação:

1 Profa. Dra. Cláudia Forjaz
Emergências Clínicas Broncoespasmo Choque Clínico Convulsão Tontura/ Desmaio Profa. Dra. Cláudia Forjaz Hipoglicemia

2 Leituras para esta aula
Livro: Hafen et al. Primeiros Socorros para Estudantes. Capítulos: Choque pag Diabetes pag Epilepsia, Tontura e desmaio pág Asma – pág

3 BRONCOESPASMO

4 Asma BRONCOESPASMO DEFINIÇÃO: BRONCOESPASMO Causas - alérgica:
Fechamento das vias aéreas por contração de brônquios e bronquíolos BRONCOESPASMO Causas - alérgica: Asma DPOC Picada, mordida, remédio

5 BRONCOESPASMO SINAIS: Dificuldade de respirar - EXPIRAR
Respirando muito rápido ou muito lento Produzir ruídos. Ao respirar ouve-se som, sibilo ou chiado Capaz de produzir apenas sons ou poucas palavras Unhas, lábios e extremidades azulados ou acinzentados Respiração acelerada (12-20 mrp/min é normal) Pulsação acelerada ( 120 bpm)

6 Broncoespasmo FILME 23:05 a 25:05 min

7 CONDUTA COM BRONCODILATADOR:
BRONCOESPASMO CONDUTA COM BRONCODILATADOR: Identifique o problema Acalme a pessoa Pergunte se ela tem medicamento para o que está sentindo Pergunte se tem condições de usá-lo sozinha Se tiver e puder usar sozinha pegue o remédio e ajude-a

8 CONDUTA COM BRONCODILATADOR:
BRONCOESPASMO CONDUTA COM BRONCODILATADOR: Se tiver e não puder usar sozinha, use você: Agite o medicamento Coloque o tubo no bocal Acople no espaçador, se houver Incline a cabeça da pessoa para trás e peça para expirar devagar (DIFICULDADE DE EXPIRAR) Coloque o inalador ou o espaçador na boca da pessoa Pressione para sair a medicação. Peça que inspire devagar, segure a respiração por alguns segundos (5 a 10) e solte. Se necessário repita

9 BRONCOESPASMO CONDUTA: Telefone para Emergência se:
A pessoa não tiver medicamento A pessoa não melhorar após o uso do medicamento (15 a 20 min) A pele ficar acinzentada ou azulada Respiração piorar, continuar com dificuldade de respirar, deixar de responder Permaneça com ela até a chegada do SAMU Se precisar, administrar RCP

10 Hipoglicemia e Diabetes
Diabetes - doença metabólica crônica caracterizada pela deficiência absoluta ou relativa de insulina, resultando em hiperglicemia Tipo 1 Deficiência absoluta de insulina 10 a 15% dos casos Crianças e adolescentes Tipo 2 Resistência à Insulina 85 a 90% dos casos Adultos e idosos

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12 AÇÕES DA INSULINA GLICEMIA ELEVADA
GLUT4 Receptor Insulina GLICEMIA ELEVADA Glicemia casual > 200 mg/dl + sintomas Glicemia de jejum (8 horas) > 126 mg/dl Glicemia de 2h após OGTT > 200 mg/dl Glicose Oxidada Não oxidativo

13 PREVALÊNCIA Parques São Paulo - 7 % com diabetes
7,6% da população (30 a 69 anos) ½ dos diabéticos podem não saber > Taxa em São Paulo = homens e mulheres 23% não recebiam tratamento Brasil – Ministério da Saúde (MS. Informe Saúde 102, 2001) Parques São Paulo - 7 % com diabetes (Bartholomeu et al. ANAD, 2002)

14 TRATAMENTO Tipo 1 – INSULINA Tipo 2 – Antidiabéticos orais INSULINA

15 <60 mg/dl – sério <40mg/dl
Consequência no Repouso e Exercício Hipoglicemia Níveis BAIXOS de glicemia <60 mg/dl – sério <40mg/dl Causa – dose alta de insulina para a ingesta de CHO ou prática de exercício COMA E MORTE Hiperglicemia Níveis ALTOS de glicemia > 160 mg/dl Causa – dose baixa de insulina ou de antidiabético oral para a ingesta de CHO Exercício pode piorar CETOACIDOSE COMA, MORTE Episódios de hipoglicemia e hiperglicemia NÃO OCORREM EM PESSOAS SAUDÁVEIS sem motivos específicos

16 NA DÚVIDA, DÊ AÇUCAR. Regra de Atendimento ao Diabético
Você não causará nenhum dano a um diabético que está com hiperglicemia por dar açúcar, pois a quantidade administrada é mínima diante da hiperglicemia existente. No entanto, você pode salvar a vida de um diabético em hipoglicemia ao administrar ao açúcar.

17 Hipoglicemia - Condutas:
Identificar a hipoglicemia Medida direta, Sintomas Placa de identificação. Se diabético, sempre suspeitar de hipoglicemia

18 Hipoglicemia, Sintomas: Confusão mental Sonolência Convulsão Desmaio

19 Hipoglicemia, Confirmação: Medida da Glicemia <60 mg/dl

20 Hipoglicemia - Condutas:
Se consciente e puder sentar dar algo que contenha açúcar saquinhos de glicose mel, refrigerante, suco, etc alguns atletas – glucagon injetável alguns casos, se sozinho – exercício intenso Fazer sentar e relaxar Se inconsciente não dar líquidos por boca ativar o resgate pode passar pasta de açúcar na gengiva

21 Hipoglicemia – Evitar no Exercício
Monitorar Glicemia (pré, pós e durante +60 min) > 100 a 200 – OK – na criança usar 120 mg/dl < 100 – ingerir CHO (20 a 30 g) - na criança usar 120 mg/dl Insulina - Evitar músculo ativo (preferir abdomén) Diminuir dose – Médico – (50% de redução) Evitar exercício no Pico de Ação da Insulina Alimentação (pré e pós) - Aumentar 20 a 30 g carboidrato/30 min Gerais - Conhecer sintomas de Hipoglicemia e Hiperglicemia Material de emergência Pessoal preparado Nunca fazer sozinho

22 Curvas de ação das Insulinas e análogos

23 Hiperglicemia - Cetoacidose, Sintomas:
Sede excessiva Boca seca Náusea Dor de cabeça Dor abdominal Suor Palidez Sinais Hálito doce (cetônico) Micção excessiva Pele quente, vermelha, seca Sede excessiva Respiração pesada Vômito Tontura Confusão mental Irritabilidade Desmaio

24 Hiperglicemia - Condutas:
Após medir glicemia e estiver alta Se consciente Se sintomas são leves e níveis não muito altos, tomar água Se sintomas moderados, administre insulina se tiver recomendação Monitore necessidade de RCP Se inconsciente Ativar o resgate

25 Hiperglicemia – Evitar no Exercício
Monitorar Glicemia (pré) > 200 – restrição relativa ao exercício depende alimentação prévia > 240 mg/dl com sintomas, não fazer

26 CONVULSÃO Epilepsia Causas: Definição: Traumatismo craniano
Febre Hipoglicemia Lesão por calor Drogas Insolação Alergia a medicamentos Definição: Atividade elétrica anormal no cérebro.

27 EPILEPSIA - PREVALÊNCIA
Afeta aproximadamente 1% da população do mundo Países desenvolvidos: 0,5% da população Brasil: pessoas São Paulo: 13,3/1.000 habitantes América Latina: 1,5 a 2% da população

28 Crise Convulsiva Crise clássica - generalizada – Grande MAL
Aurea – às vezes Perda de consciência Cair no chão Movimentos de braços, pernas, cabeça Contração mantida Contração e relaxamento – abalos Contração breve, como choques Salivação, respiração ruidosa, micção Duração de curta (até 5 min) Crise parciais complexas Aura – parada de comportamento – reação localizada (deglutir, correr) Crise simples Consciente e alteração de alguma região (mãos)

29 Deve Não deve CONVULSÃO - CONDUTAS: Retirar obstáculos do caminho
Colocar almofada ou toalha sob a cabeça, se possível Chamar o SME (SAMU) Após a convulsão: Ver se precisa de RCP Colocá-la em posição de recuperação se não houver risco de lesão cervical Ficar com ela até SAMU chegar Crise não pode durar muito. Após fica hiporresponsivo. Não deve fazer atividades Não deve Colocar a mão na boca Segurar a língua Dar algo para morder Segurar a pessoa

30 TONTURA E DESMAIO Pré-Síncope/Síncope
Pessoa deixa de responder por um breve período (<1 minuto) e depois parece bem. Normalmente é causado por irrigação insuficiente do cérebro. Pode ser precedido de tontura.

31 Tontura/Desmaio - Causas:
Ficar em pé sem se mover por muito tempo no tempo quente Problema cardíaco Mudar de posição rápido Receber más notícias Desidratação Parar exercício intenso abruptamente Desmaio/tontura pós-exercício (normalmente benigno) Desmaio/tontura durante exercício (normalmente maligno) INVESTIGAR

32 Tontura/Desmaio – Sinais e Sintomas:
Náusea Fraqueza Dor de cabeça Fadiga Tontura Pele úmida, fria ou pálida Respiração ocasionalmente fraca e acelerada Perda de consciência

33 Tontura/Desmaio Condutas: Pré-desmaio
Sentar com cabeça entre as pernas Deitar e elevar as pernas Durante o desmaio Deitar pessoa no chão Elevar as pernas Se não melhorar, chamar o SME (SAMU) Após o desmaio Permanecer deitada, se sentar aos poucos Se tiver caído, verifique se há lesões Se não melhorar ou houver lesões, chamar SME (SAMU)

34 ESTADO DE CHOQUE O choque ocorre quando não há fluxo sanguíneo suficiente para as células do organismo Causas: Perda grande de sangue Ataque cardíaco grave Reação alérgica grave

35 ETAPAS DO ESTADO DE CHOQUE
CARACTERÍSTICA SINTOMAS Compensatória Corpo tenta usar mecanismos de defesa Pressão arterial normal, taquicardia, Pele fria, úmida opaca Fraqueza Progressiva Desvio de sangue de membros e abdômen para cérebro e coração Pele cianótica ou matizada Queda da PA Sudorese profusa Sede extrema Náusea, tontura Nível de consciência alterado Irreversível Órgãos do corpo começam a morrer Olhos opacos e sem brilho Pupilas dilatadas Respiração superficial e irregular Perda de consciência

36 Estado de Choque - Condutas:
Chame SME (SAMU) Desobstrua vias aéreas Deite a pessoa de costas ou coloque-a semi-sentada se não houver lesões e for melhor para respirar Eleve as pernas até, no máximo, cm acima do coração (se não houver suspeita de lesão) Controle sangramentos, imobilize fraturas Acalme a vítima, solte roupas justas Cubra-a para mantê-la aquecida Mantenha a vítima imóvel – Mexer piora quadro Monitore sinais vitais a cada 5 min e faça RCP se necessário

37 GASTROENTERITE Bactérias, vírus e parasitas no sistema gastrointestinal – infecção estomacal ou intoxicação alimentar Sinais: Náusea, dor de cabeça, dor abdominal, fraqueza, calafrio, Diarreia, cólicas, vômito, febre baixa, desidratação

38 GASTROENTERITE - Condutas
Afastar de atividade física até 48h após sumirem os sintomas ou ser liberado por médico Evitar alimentos sólidos Ingerir gelo picado ou líquidos claros até parar de vomitar Ir ao médico se: Dor forte no abdomén Vômito vigoroso Febre acima de 38oC Vômito ou fezes com sangue Sinais e sintomas por mais de 48h Sinais de desidratação Possibilidade de intoxicação alimentar

39 Reconhecer e Agir Emergências Clínicas Choque Convulsão Clínico
Hipoglicemia Tontura/ Desmaio Reconhecer e Agir


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