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A Reforma Protestante 02/11/2017 1517.

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1 A Reforma Protestante 02/11/2017 1517

2 A Reforma do Século 16 Movimento restaurador.
Primariamente religiosa, com dimensões políticas, econômicas e sociais. Origem das igrejas históricas do protestantismo. Quatro manifestações iniciais: luteranos, reformados (calvinistas), anabatistas, anglicanos.

3 Causas A situação da Igreja Católica medieval.
Papa Leão X Causas A situação da Igreja Católica medieval. A insatisfação política e religiosa dos povos europeus. O nacionalismo emergente. A ansiedade e insegurança provocadas pela espiritualidade vigente.

4 Preparação Os pré-reformadores:
João Wyclif (c ) e os lolardos. João Hus (c ) e os irmãos boêmios/ morávios. A tradução das Escrituras nas línguas locais. A obra dos humanistas.

5 John Wyclif Jan Hus

6 Erasmo de Roterdã

7 O Estopim da Reforma A experiência religiosa de Lutero.
A eleição do sacro imperador (Alemanha). A escolha do arcebispo de Mainz (Alberto de Brandemburgo) A venda das indulgências: As Noventa e Cinco Teses ( ).

8 Arcebispo Alberto de Mogúncia
Caixa de Coletas

9 1. A Reforma Luterana: Martinho Lutero
Nasce em Eisleben, na Saxônia (leste da Alemanha), filho de Hans e Margaretha Luder.

10 Hans e Margaretha Luder – pais de Lutero

11 Martinho Lutero 1505 - Ingressa no mosteiro agostiniano de Erfurt.
Torna-se professor da Universidade de Wittemberg.

12 Wittenberg e Igreja do Castelo

13 Lutero 31 de outubro de 1517: convoca a comunidade acadêmica para um debate sobre as indulgências (as 95 Teses). Em debate com João Eck, defende Hus e afirma que papas e concílios podem errar.

14 As 95 Teses

15 Lutero Bula Exsurge Domine dá-lhe 60 dias para retratar-se. É queimada em praça pública. Escreve À Nobreza Cristã da Nação Alemã, O Cativeiro Babilônico da Igreja e A Liberdade do Cristão. Catarina de Bora

16 Lutero 1521 - Bula de excomunhão: Decet Pontificem Romanum.
02/11/2017 Lutero Bula de excomunhão: Decet Pontificem Romanum. Lutero vai à Dieta de Worms: defende-se e é condenado. Refugia-se no Castelo de Wartburg, onde começa a traduzir a Bíblia.

17 Castelo de Wartburg Aposento de Lutero Bíblia Alemã

18 Luteranismo Idéias de Lutero difundem-se na Alemanha e na Europa graças à imprensa. Dieta de Spira: surge o nome “protestantes”. Filipe de Hesse convoca o Colóquio de Marburg - divergência entre luteranos e zuinglianos sobre a Ceia do Senhor.

19 Imperador Carlos V Oficina do Impressor

20 2. A Reforma Suíça O segundo movimento de reforma surgiu na Suíça.
Seus primeiros líderes foram Ulrico Zuínglio (Zurique) e João Calvino (Genebra). Esta 2ª expressão histórica do protestantismo ficou conhecida como “movimento reformado.”

21 Ulrico Zuínglio 1484 - Nasce em Wildhaus.
Lê o Novo Testamento traduzido por Erasmo. É nomeado sacerdote da catedral de Zurique. Torna-se afamado pregador bíblico.

22 Ulrico Zuínglio

23 Zuínglio Questiona o jejum da quaresma e o celibato; abandona o sacerdócio e torna-se ministro evangélico. Início dos debates públicos em Zurique. Os Sessenta e Sete Artigos. As missas são abolidas: Ceia do Senhor. Surge o movimento anabatista.

24 Bullinger, sucessor de Zuínglio
Encontra-se com Lutero e outros líderes no Colóquio de Marburg. Morre na segunda batalha de Kappel. Movimento reformado difunde-se na Suíça e no sul da Alemanha. Bullinger, sucessor de Zuínglio

25 Participantes do Colóquio de Marburgo
Justus Jonas Filipe Melanchton André Osiander João Ecolampádio Ulirico Zuínglio Martinho Lutero Gaspar Hedio

26 João Calvino Com a morte de Zuínglio, o movimento reformado passa à liderança de João Calvino. Calvino nasce em Noyon, no nordeste da França; pais: Gérard Cauvin e Jeanne Le Franc. Estuda e humanidades e teologia em Paris.

27 O jovem Calvino

28 Calvino 1528 - Estuda Direito em Orléans e Bourges.
Retorna a Paris e retoma seus estudos humanísticos. Escreve um comentário do tratado de Sêneca “De Clementia.” Converte-se e tem de fugir de Paris. Começa a escrever a sua obra magna.

29 Calvino Primeira edição da Instituição da Religião Cristã ou Institutas (Basiléia). Deseja ir para Estrasburgo; Guilherme Farel convence-o a ficar em Genebra. Devido a conflitos com as autoridades civis, ambos são expulsos.

30 Calvino e Butzer

31 Calvino 1538-41 - Calvino passa três anos felizes em Estrasburgo:
- Pastoreia uma igreja de refugiados franceses - Participa de conferências com o reformador Martin Butzer - Leciona na academia de João Sturm - Casa-se com Idelette de Bure - Escreve diversas obras

32 Calvino Calvino retorna a Genebra. Escreve as Ordenanças Eclesiásticas. Enfrenta longa luta com os magistrados. Torna-se cidadão de Genebra, funda a Academia e publica a última edição das Institutas. Morre no dia 27 de maio.

33 Calvino e os pastores de Genebra

34 Princípios calvinistas
A soberania de Deus na criação, providência e redenção. O estudo sério e criterioso das Escrituras. A importância da educação, para os pastores e os crentes em geral. Governo representativo através de presbíteros e concílios.

35 Local em que Calvino estudou

36 Rue Valette, onde residiu

37 Placa da “torre de Calvino”

38 Igreja de Saint Germain L’Auxerrois”

39 Almirante Gaspar de Coligny

40 A Reforma na Escócia A Reforma Escocesa é parte da Reforma Calvinista.
O líder que mais contribuiu para implantar o calvinismo na Escócia foi John Knox (c ). No continente europeu, as igrejas calvinistas foram chamadas de “igrejas reformadas”; na Escócia, “igrejas presbiterianas”.

41 John Knox – Universidade de Edimburgo

42 O Presbiterianismo Na década de 1640, os calvinistas ingleses ou puritanos realizaram a famosa Assembléia de Westminster. Os escoceses-irlandeses levaram o presbiterianismo e os padrões de Westminster para os Estados Unidos. Simonton, um descendente de escoceses, trouxe o presbiterianismo para o Brasil.

43 3. A Reforma Anabatista

44 Reforma Radical grupo de jovens religiosos e humanistas reúne-se em torno de Zuínglio, em Zurique. conflitos acerca do batismo infantil; primeiros batismos de adultos e primeira congregação anabatista (“Irmãos Suíços”). Também conhecidos como “reformadores radicais”.

45 Anabatistas União Fraternal reúne-se em Schleit-heim e aprova uma Confissão de Fé escrita por Miguel Sattler. Começa um período de intensas perseguições em diversas partes da Europa. Anabatistas significa “rebatizadores”. Outro líder: Baltazar Hubmeier.

46 Menno Simons

47 Anabatistas extremistas criam uma teocracia em Munster e são destruídos. Menno Simons torna-se líder dos anabatistas da Holanda; fundador da Igreja Menonita. Simons publica a obra Fundamento da Doutrina Cristã.

48 Princípios anabatistas
Retorno ao ideal da igreja primitiva Separação entre igreja e estado Batismo de adultos, por imersão Afastamento do mundo

49 Princípios anabatistas
Fraternidade e igualdade Pacifismo: proibição de porte de armas e serviço militar Vida comunitária em colônias agrícolas

50 Crianças menonitas

51 4. A Reforma Anglicana

52 A Reforma Inglesa Ao contrário de outros países da Europa, na Inglaterra a Reforma foi introduzida pela ação direta de alguns reis. Henrique VIII procura a anulação do seu casamento com Catarina de Aragão, mas o papa recusa-se a atendê-lo.

53 Henrique VIII

54 Ato de Supremacia Um tribunal eclesiástico inglês declara nulo o casamento do rei. O Ato de Supremacia reconhece o rei como “chefe supremo” da Igreja da Inglaterra. O rei tem o apoio de Thomas Cranmer, o arcebispo de Cantuária.

55 Esposas de Henrique VIII

56 Eduardo VI Eduardo VI sucede o pai; seus conselheiros são todos protestantes. adotado o Livro de Oração Comum, escrito por Thomas Cranmer. Cranmer escreve os Quarenta e Dois Artigos (teologia calvinista). Eduardo morre e sua irmã Maria Tudor sobe ao trono.

57 Eduardo VI

58 Maria I, a sanguinária muitos protestantes são mortos; mártires mais famosos: Nicolau Ridley e Hugo Latimer. Cranmer também é morto na fogueira. Muitos outros evangélicos vão para o exílio. 1558 – Maria I morre e é sucedida por sua irmã Elizabete.

59 Elizabete I Elizabete tem um longo reinado de 45 anos ( ) e implanta definitivamente o protestantismo na Inglaterra. O anglicanismo reúne elementos católicos (hierarquia, liturgia) e reformados (teologia). Compõe-se da Igreja Alta (ritualista) e da Igreja Baixa (evangélica).

60 Rainha Elizabete I

61 Os puritanos No início do reinado de Elizabete I ( ) consolidou-se o movimento puritano (calvinistas ingleses). Lutavam pela “pureza” da Igreja da Inglaterra na sua doutrina, culto e forma de governo. Procuravam purificar a igreja a partir de dentro (sem sair dela).

62 Abadia de Westminster - Londres

63 Os “Solas” da Reforma Sola Scriptura Solo Christo Sola gratia
Sola fides Soli Deo gloria Sacerdócio de todos os crentes

64 Sola Scriptura “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo ).

65 Solo Christo, Sola gratia, Sola fides
“Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios ).

66 Soli Deo gloria “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente” (Romanos 11.36).

67 O sacerdócio dos crentes
“Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2.9).

68 Alguns livros úteis (Editora Cultura Cristã)
James Boyce, O evangelho da graça. Michael Horton, As doutrinas da maravilhosa graça. James Boyce e outros, Reforma hoje. David Wells, Coragem para ser protestante.


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