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PRÉ- MODERNISMO.

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Apresentação em tema: "PRÉ- MODERNISMO."— Transcrição da apresentação:

1 PRÉ- MODERNISMO

2 Um período de transição
Os autores desse movimento ainda estavam presos às escolas literárias acadêmicas; Substituição de temas sentimentais e mitológicos; Substituição da linguagem “erudita”; Temas considerados “impróprios”.

3 O interesse pela realidade brasileira
Oposição aos Parnasianos e Simbolistas; Os modelos literários realistas- naturalistas eram essencialmente universalizantes, Machado de Assis, Aluísio Azevedo; A preocupação central era abordar o homem universal.

4 Pré- modernistas: Graça Aranha, Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato A preocupação central era assuntos do dia-a-dia dos brasileiros; Obras de caráter social; Augusto dos Anjos – exceção, pois foge ao interesse social.

5 Uma linguagem simples e coloquial
Explícito na prosa de Lima Barreto era ignorar normas gramaticais e de estilo; Provocou a ira dos conservadores e parnasianos; Um importante passo para a renovação modernista de 1922.

6 Música Destacou-se o cearense Alberto Nepomuceno;
Música Erudita: Destacou-se o cearense Alberto Nepomuceno; Intenções naturalistas;

7 (Lima Barreto, Policarpo Quaresma)
Música popular: Maxixe; Modinha; Toada; “... a vizinhança concluiu logo que o major aprendia a tocar violão. Mas que coisa? Um homem tão sério metido nessas malandragens!” (Lima Barreto, Policarpo Quaresma)

8 Pintura Pouco se influenciou pelas renovações;
Permanecia o estilo Acadêmico; Resumia-se a temas e a ambientes da elite; Rodolfo Amoedo – Más notícias;

9 Lasar Segall; Obra revolucionária; Anita Malffati (1917);
Pintura Brasileira (1913) Lasar Segall; Obra revolucionária; Anita Malffati (1917); Renovação artística;

10 Literatura Um traço conservador; Um traço renovador;
1. Ruptura com o passado; 2. Denuncia da realidade brasileira; 3. Regionalismo; 4 Tipos humanos marginalizados; 5. Fatos políticos, econômicos e sociais.

11 Poesia Poucas novidades; Prevalecia a poesia Parnasiana;
Augusto dos Anjos –Exceção “Meu coração tem catedrais imensas, Templos de priscas e longíquas datas, Onde um nume de amor, em serenatas, Canta a aleluia virginal das crenças.” (Vandalismo)

12 Prosa Obras críticas e questionadoras; Realidade do país;
Ambiente rural e regional; Ambiente urbano e social; Ambiente indefinido.

13 Euclides da Cunha

14 Euclides da Cunha a defesa de canudos
Nasceu no Rio de Janeiro em 1866, Estudou em escola militar e fez engenharia; Engenheiro civil; Positivista; Cubriu a Guerra de Canudos; “Os Sertões”; Abordou partes religiosas e a realidade da época, opressão, miséria, etc. Passou a ser visto pelo país como monarquista e uma ameaça a nação.

15 Canudos: Miséria, fanatismo e violência
Um dos mais violentos conflitos da história brasileira; Secas, crises econômicas e sociais; Cidade de pessoas miseráveis; Problemas com a igreja e leis locais.

16 Quatro expedições militares.
O início da guerra A guerra teve início com o movimento de Antônio conselheiro que tinha a pretenção de restaurar a “monarquia”; Quatro expedições militares.

17 “Os Sertões”- denúncia da violência
Analisa a guerra segundo as teorias científicas da época; Canudos como um problema social político e econômico; Prostituição,estupro,tortura. Dividida em: -A terra; -O homem; -A luta.

18 Do preconceito racial a uma visão crítica
Acreditava numa raça superior; Acreditava no embranquecimento dos brasileiros evitando a mistura com raças inferiores.

19 Lima Barreto

20 Lima Barreto: o crítico marginal
Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881; Morre em 1° de novembro de 1922; Jornalista; Monarquista; Um dos mais importantes escritores libertários brasileiros; Crítico da época da República Velha no Brasil;

21 Um escritor de transição;
Crítica a sociedade urbana da época; Triste Fim de Policarpo Quaresma ; Recordações do Escrivão Isaías Caminha; O Homem Que Sabia Javanês.

22 Monteiro Lobato: o moderno antimodernista?
Nasceu em Taubaté,18 de Abril de 1882; Morreu em São Paulo, 4 de julho de 1948; Bacharel em Direito; Extraordinário contador de histórias; Histórias regionais;

23 Preso a modelos realistas;
Um dos primeiros autores de literatura infantil; Linguagem simplificada; Urupês ; Cidades Mortas;

24 “Pobre Jeca Tatu! Como és bonito no romance e feio na realidade!”
Urupês “Há de subir, há de subir há de chegar a sessenta mil réis em julho. Café, café, só café!...” Cidades Mortas

25 Augusto dos Anjos

26 Augusto dos Anjos: o átomo e o cosmos
Nasceu na Paraíba em 1884; Morreu em MG,em 1914,por uma pneumonia; Formou-se em direito; Pessimista; Poeta simbolista; “Eu” (1912); “Vandalismo”; Experiência única na literatura universal; Termos considerados antipoéticos e inquietantes.

27 “Já o verme - este operário das ruínas- Que o sangue podre das carnificinas Come e à vida em geral declara guerra”.

28 Graça Aranha e o debate racial
Nasceu no Maranhão, em 1868; Morre em 26 de janeiro de 1931; Canaã; Imigração alemã para o Brasil; Conflito; Dinheiro mais importante do que o amor?

29 “(...) É o contraste entre o racismo e o universalismo, entre a 'lei da força' e a 'lei do amor' que polariza ideologicamente, em Canaã, as atitudes do imigrante europeu diante da sua nova morada.”


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