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PublicouStéphanie Barateiro Nunes Alterado mais de 7 anos atrás
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NOSSO LAR ANDRÉ LUIZ Uma existência é um ato. Um corpo - uma veste. Um século - um dia. Um serviço - uma experiência. Um triunfo - uma aquisição. Uma morte - um sopro renovador. Andre Luiz
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NOSSO LAR ANDRÉ LUIZ Estrutura da Cidade Espiritual "NOSSO LAR" Fundação: No século XVI, por portugueses distintos, desencarnados no Brasil. Localização: Sobre a cidade do Rio de Janeiro. Governador: a Governadoria está num edifício, "de torres soberanas que se perdem no céu". Ministérios:6 Ministério da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina. Ministros: cada Ministério é administrado por 12 (doze) Ministros. População: homens e mulheres, jovens e adultos (desencarnados), em número de um milhão, segundo dados fornecidos pelo Autor, em Construções, dependências e lugares especiais: Grande muralha protetora da cidade, com baterias de proteção magnética, conjuntos habitacionais, praça central (que acomoda até um milhão de pessoas), fontes luminosas, jardins, parques arborizados, o Bosque das Águas, o Rio Azul, o Campo da Música, a Câmara de Retificação (para enfermos), etc. (Umbral = região com várias escalas morais, sendo a mais infeliz denominada de "Trevas").
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NOSSO LAR ANDRÉ LUIZ Citações especiais: "Aérobus": veículo de transporte, de grande comprimento, deslocamento veloz e aéreo. Coral: vozes (Hinos: "Sempre Contigo, Senhor Jesus", "A Ti, Senhor, Nossas Vidas"). Globo de Cristal: de 2m de altura (utilizado em reuniões mediúnicas com encarnados) “Bônus-Hora”: forma de pagamento por serviços beneméritos prestados — cada hora de trabalho corresponde a um bônus-hora.
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ROTEIRO Prefacio PREFÁCIO 1- NAS ZONAS INFERIORES 2- CLARÊNCIO
3- A ORAÇÃO COLETIVA 4- O MÉDICO ESPIRITUAL 5- RECEBENDO ASSISTENCIA
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PREFÁCIO ANDRÉ LUIZ NOVO AMIGO “Por vezes o anonimato é filho do legitimo entendimento e do veradeiro amor. Para redimirmos o passado escabroso....Funciona o esquecimento temporário como benção da Divina Misericórdia. André precisou, igualmente, cerrfar a cortina sobre si mesmo. É por isso que não podemos apresentar o médico terrestre e autor humano, mas sim o novo amigo e irmão na eternidade. …André Luis vem contar…que a maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciencia, na qual edificamos o Céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem lembrar q a Terra é oficina Sagrada e que ninguém a menosprezará sem conhecer o preço do gtdrrivel engano a q submeteu o próprio coração. ... Não basta à criatura apegar-se à existencia humana, mas precisa saber aproveitá-la dignamente; os passos do cristão, em qualquer escola religiosa, devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo, e que, em nosso campo doutrinário, precisamos, em verdade, do Espiritismo e do Espiritualismo, mas, muito mais, de Espiritualidade” EMMANUEL Pedro Leopoldo (MG) 3 de Out de 1943
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NOSSO LAR ANDRÉ LUIZ André Luiz é o pseudônimo espiritual de um médico que exerceu a Medicina no Rio de Janeiro, e que abriu mão do próprio nome, para resguardar a família encarnada. Há grande especulação que tenha sido Osvaldo Cruz, Carlos Chagas ou Faustino Esposel. O que importa é o seu trabalho e aquilo que nos veio contar. CONTEÚDO DOUTRINÁRIO O Autor narra sua experiência após a desencarnação, descrevendo minuciosamente o sofrido estágio de 8 anos no Umbral; b. A seguir, conta a emoção de ter sido socorrido e ser levado para uma cidade espiritual denominada "NOSSO LAR"... c. A partir daí, o livro abre um leque de informações absolutamente inéditas sobre o Plano Espiritual.
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MENSAGEM DE ANDRÉ LUIZ ANDRÉ LUIZ “A vida não cessa. A Vida é fonte eterna, e a morte é o jogo escuro das ilusões... Cerrar os olhos carnais constitui operação cdemasiadamente simples...Permutar a roupagem fisica não decide o problema fundamental da iluinação, como a troca de vestidos nada gtem q ver com as soluções profundas do destino e do ser. Uma existência é um ato. Um corpo – uma veste Um século – um dia Um serviço – uma experiência Um triunfo – uma aquisição Uma morte – Um sopro renovador É preciso muito esforço do ho em para ingressar na Academia do Evangelho do Cristo, ingresso q se verifica, quase sempre, de estranha maneira-ele só, na companhia do Mestre, efetuando o curso dificil, fecebendo lições sem cátedras visíveis e ouvindo vastas dissertações sem palavras articuladas. Muito longa, portanto, nossa jornada laboriosa. Nosso esforço pobre quer gtraduzir apenas uma ideia dessa verdade fundamental...”
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Capítulo 1: Nas Zonas Inferiores
. Sentia-se permanentemente em viagem... Pouca claridade. Pavor por chacotas vindas de desconhecidos. Dificuldade para dormir. Lágrimas permanentes. Esteve próximo à loucura, prestes a perder a razão. Via seres monstruosos, irônicos, perturbadores... Recordações da existência terrena, quando gozava de prosperidade material. ANDRÉ LUIZ - é o Autor Espiritual. Permaneceu no Umbral por 8 anos. Reporta neste livro como foi recolhido ao "Nosso Lar" (colônia espiritual situada na psicosfera da cidade do Rio de Janeiro), por interferência de sua mãe (desencarnada). Graças à sua abnegação e trabalhos incansáveis de auxílio ao próximo, alguns anos mais tarde conquistou a faculdade da volitação. André Luiz é um exemplo dignificante de auto-reforma e de como a conseqüente evolução espiritual traz intensos e multiplicados momentos felizes para todo aquele que ajuda ao próximo. Estava convicto de não mais pertencer ao número dos encarnados no mundo e, no entanto, meus pulmões respiravam.
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Capítulo 1: Nas Zonas Inferiores
“Verificava que alguma coisa permanece acima de toda cogitação meramente intelectual. Esse algo é a FÉ, manifestação divina ao homem.” ...era tarde... “...folheara o Evangelho; entretanto, era forçoso reconhecer que nunca procurara as letras sagradas com a luz do coração...” “...não fora um criminoso...Afilosofia do imediatismo, porém, absorvera-me.” “Atomentava-me a consciencia: preferiria a ausencia total da razão, o não ser.”
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Capítulo 1: Nas Zonas Inferiores
Ele analisa e lembra que não fez muito esforço em suas conquistas. Teve pais que promoveram tudo para ele sem fazer maiores sacrificios. Titulos universitarios, vicios da mocidade, lar, familia e estabilidade financeira. Sua consciência agora o fazia experimentar a noção de tempo perdido. Nunca retribuiu a Vida as bençãos que recebera. Habitara a Terra, gozara-lhe os bens, colhera as bênçãos da vida, mas não retribuíra com a imensa familia humana.
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Capítulo 1: Nas Zonas Inferiores
...”No desejo incontido de bem estar André não desenvolveu os germes divinos que trazemos na alma. Sufocara-os no desejo incontido de bem estar e não adestrara os orgãos para a vida nova...” “Oh! amigos da Terra! quantos de vós podereis evitar o caminho da amargura com o preparo dos campos interiores do coração? Acendei vossas luzes antes de atravessar a grande sombra. Buscai a verdade, antes que a verdade vos surpreenda. Suai agora para não chorar depois”
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Suicida!! Suicida! Criminoso! Infame!
Capítulo 2: Clarêncio Suicida!! Suicida! Criminoso! Infame! Ouvia gritos por todos os lados. Para quem apelar? Torturava-me a fome e a sede, devorava as folhas desconhecidas, colava os lábios à nascente turva, crescera-me a barba, a roupa começava a romper-se, persistiam as necessidades fisiológicas. Por maior que fosse a cultura intelectual trazida do mundo, não poderia alterar, agora, a realidade da vida. Não raro, era imprescindível ocultar-me das enormes manadas de seres animalescos, que passavam em bando, quais feras insaciáveis, o assédio incessante de forças perversas que me assomavam. CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz).
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Capítulo 2: Clarêncio Desejava ponderar maduramente a situação, esquadrinhar razões e estabelecer novas diretrizes ao pensamento, mas aquelas vozes, aqueles lamentos misturados de acusações nominais, desnorteavam-me irremediavelmente. - Que buscas, infeliz! Aonde vais, suicida? Infeliz, sim; mas, suicida? - nunca! Perguntando a mim mesmo se não enlouquecera, encontrava a consciência vigilante, esclarecendo- me que continuava a ser eu mesmo, com meus sentimentos e a cultura peculiar CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz). Andre não entendia as acusações de suicidio, pois enfrentara uma delicada cirurgia no intestino.
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Capítulo 2: Clarêncio “Imprescindivel confessor a falência do amor próprio, a que me consagrara orgulhoso” “E, quando as energias me faltaram, sem forças para reerguer-me, pedi ao Supremo Autor da Natureza me estendesse mãos paternais, em tão amargurosa emergência. Quanto tempo durou a rogativa? A chuva das lágrimas me lavou o rosto; e todos os meus sentimentos se concentraram na prece dolorosa. Estaria, então, completamente esquecido? Não era, igualmente, filho de Deus, embora não cogitasse de conhecer- lhe ? Por que não me perdoaria o Eterno Pai?” Foi quando comecei a recordar que deveria existir um Autor da Vida, fosse onde fosse. Essa idéia confortou-me. Eu, que detestara as religiões no mundo, experimentava agora a necessidade de conforto místico. CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz).
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Capítulo 2: Clarêncio Foi nesse instante que as neblinas espessas se dissiparam e alguém surgiu, emissário dos Céus. Um velhinho simpatico sorriu paternalmente. fixou nos meus os grandes olhos lúcidos, e falou: - Coragem, meu filho! O Senhor não te desampara. - Quem sois, generoso emissário de Deus? CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz).
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Capítulo 2: Clarêncio O Benfeitor sorriu bondoso e respondeu:
-Chama-me Clarêncio, sou apenas teu irmão. Percebendo meu esgotamento, acrescenta: Agora, permanece calmo e silencioso. É preciso descansar para reavedr as energias. CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz).
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Capítulo 2: Clarêncio Clarêncio chama os companheiros e pede que prestem Socorro de Emergência a André. Os cooperadores colocam-no numa maca forrada com lençol muito branco. CLARÊNCIO (d) - 2/24 - É um dos 12 Ministros do Ministério do Auxílio (foi quem socorreu A.Luiz). Clarêncio medita por instantes e como que recorda um obrigação diz: -Vamos sem demora. Preciso atingir “Nosso Lar” o mais rápido possivel!!
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Capítulo 3: A Oração Coletiva
Clarêncio, que se apoiava num cajado de substância luminosa, tateando um ponto da muralha, fez-se longa abertura. Ao longe, gracioso foco de luz dava a idéia de um pôr do sol. Andre foi acolhido em um hospital e recebeu um reconfortante caldo e agua fresca que o reanimaram inesperadamente como uma alimentação sedativa as suas energias. “Enderecei-lhe um olhar de gratidão enquanto era conduzido a confortavel aposento…”
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Capítulo 3: A Oração Coletiva
“Mal não saira da consoladora surpresa, divina melodia penetrou no quarto, parecendo suave colmeia de sons a caminho das eseras superiores” “É chegado o crepúsculo em NL. Em todos os núcleos desta colônia de trabalho, consagrada ao Cristo, há ligação direta com as preces da Governadoria.” Governador: a Governadoria está num edifício, "de torres soberanas que se perdem no céu". “Aquela melodia renovava-me as energias profundas. Cheguei a enorme salão onde numerosa Assembleia meditava em silencio.” “Ao fundo uma tela gigantesca de televisão trazendo o cenário do tempo. Sentado em lugar de destaque um ancião coroado de luz em atitude de prece, vestindo uma tunica respandescente, embaixo 72 pessoas em silencio respeitoso.”
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Capítulo 3: A Oração Coletiva
“André vê Clarêncio durante o cântico e a oração com a fisionomia tocada de intensa luz.” “O cântico celeste constituia-se de notas angelicais de sublimado reconhecimento. Pairavam no recinto misteriosas vibrações de Paz e Alegria. Desenhou-se ao longe, em plano elevado, um coraçao maravilhosamente azul” Governador: a Governadoria está num edifício, "de torres soberanas que se perdem no céu". “Chuva de flores azuis se derram ou sobre nós, mas não conguiamos deter os miosótis nas mãos, sentia as energias renovadas ao contato das petalas fluidicas que me balsamizavam o coração.” “Depois de anos de sofrimento, o pobre coração, saudoso e atormentado, como um cálice por muito tempo vazio, enchera-se outra vez das gotas generosas do licor da esperança.”
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Capítulo 4: O Médico Espiritual
No dia seguinte energia novas me restabeleciam. Muitas interrogações pairavam-me na mente. Clarencio chega com o irmão Henrique de Luna, do Serviço de Assistência Médica da colônia espiritual. Henrique auscultou-me demoradamente, sorriu e explicou: - É de lamentar que tenha vindo pelo suicídio. Suicídio? Recordei as acusações dos seres perversos das sombras. - Creio haja engano - asseverei, melindrado -, meu regresso do mundo não teve essa causa. Lutei mais de quarenta dias, na Casa de Saúde, tentando vencer a morte. Sofri duas operações graves, devido a oclusão intestinal... HENRIQUE DE LUNA (d) – 4/32 - Médico espiritual que prestou primeiro atendimento a A.Luiz no “Nosso Lar”. - Sim - esclareceu o médico, O organismo espiritual apresenta em si mesmo a história completa das ações praticadas no mundo.
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O suicídio inconsciente é incontestável.
Capítulo 4: O Médico Espiritual - A oclusão foi derivava de elementos cancerosos, através de algumas leviandades no campo da sífilis. Todo o aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas. O procedimento mental for a dos princípios da fraternidade agravaram a doença. O modo de conviver exasperado e sombrio, captava destruidoras vibrações naqueles que o ouviam, colera, ausencia de auto dominio, mal tratos e ofensas irrefletidas aos semelhantes agravaram o estado fisico. Figado e rins maltrados pelas suas ações e menosprezo as dadivas sagradas. HENRIQUE DE LUNA (d) – 4/32 - Médico espiritual que prestou primeiro atendimento a A.Luiz no “Nosso Lar”. O suicídio inconsciente é incontestável.
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Consolo- Tesouro do arrependimento
Capítulo 4- O Médico Espiritual Andre meditou que não poderia supor, que lhes seria pedido contas de episódios simples. Conceituara os erros humanos, segundo os preceitos da criminologia. Andre percebe que não se defrontavam tribunais de tortura, nem abismos infernais; contudo, benfeitores sorridentes comentavam as fraquezas como quem cuida de uma criança desorientada, longe das vistas paternas. Andre chorou e Clarencio o consolou fraternalmente. Consolo- Tesouro do arrependimento HENRIQUE DE LUNA (d) – 4/32 - Médico espiritual que prestou primeiro atendimento a A.Luiz no “Nosso Lar”.
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Capítulo 5- Recebendo Assistencia
-Lisias se apresentou como o visitador dos serviços de saúde. Servia na equipe do assistente Henrique de Luna. Cuidava dos enfermos récem chegados. - Ele explica que servidores como ele atendem a mais de doentes espirituais como André e que este é um dos menores edificios do parque hospitalar de NL. Lisias examina Andre e diz q a zona dos seus intestinos apresenta lesões sérias com vestígios muito exatos do câncer; a região do fígado revela dilacerações; a dos rins demonstra característicos de esgotamento prematuro. LÍSIAS (d) – 5/36 - Visitador dos serviços de saúde no “Nosso Lar”. É jovem. Auxiliar de Henrique de Luna. Torna-se amigo muito querido de A.Luiz.HENRIQUE DE LUNA - “…O homem imprevidente q gastou os olhos no mal, aqui comparece com as orbitas vazias? O malfeitor q utiliza o dom da locomoção nos atos criminosos experimenta a desolação da paralisia…que os obsecados nas aberraçoes sexuais chegam a extrema loucura..”
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Aplicou Passes, fazendo curativos na zona intestinal
Capítulo 5- Recebendo Assistencia - "Nosso Lar" não é estância de espíritos propriamente vitoriosos. Somos felizes, porque temos trabalho; e a alegria habita cada recanto da colônia, porque o Senhor não nos retirou o pão abençoado do serviço. - “Como fui perverso! Diz André” Cale-se! Meditemos no trabalho a fazer. No arrependimento verdadeiro. É preciso saber falar para construir de novo.” Aplicou Passes, fazendo curativos na zona intestinal “André medita os conceitos, pondera sobre a bondade divina e, na exaltação da sensibilidade, chora copiosamente.” LÍSIAS (d) – 5/36 - Visitador dos serviços de saúde no “Nosso Lar”. É jovem. Auxiliar de Henrique de Luna. Torna-se amigo muito querido de A.Luiz.HENRIQUE DE LUNA - “Abençoemos aquelas beneméritas organizações microscópicas que são as celulas de carne na Terra…Sem elas, que nos oferecem templo a retificação, quantos miênios gastaríamos na ignorância?” Lisias
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Capítulo 5- Recebendo Assistencia
- “…toda medicina honesta é serviço de amor, atividade de socorro justo; mas o trabalho de cura é peculiar a cada Espírito. Meu irmão será tratado carinhosamente, sentir-se-a forte como nos tempos mais belos da juventude terrena”… “…trabalhará muito e, creio, será um dos melhores colaboradores em NL… Aplicou Passes, fazendo curativos na zona intestinal LÍSIAS (d) – 5/36 - Visitador dos serviços de saúde no “Nosso Lar”. É jovem. Auxiliar de Henrique de Luna. Torna-se amigo muito querido de A.Luiz.HENRIQUE DE LUNA “…André chora… Lisias diz q quando as lágrimas não se originam da revolta, sempre constituem remédio depurador… “ “…Chore meu amigo. Desabafe o coração.“
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PRÓXIMO ESTUDO: 6. PRECIOSO AVISO 7. EXPLICAÇÕES DE LÍSIAS
8. ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS 9. PROBLEMA DE ALIMENTAÇÃO 10. NO BOSQUE DAS ÁGUAS
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Boa semana! 29
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