A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha."— Transcrição da apresentação:

1 Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha de Moura - HRAS/ESCS/FEPECS/SES - DF Dr. Paulo R. Margotto – HRAS/ESCS/FEPECS/SES - DF Dra. Lígia M.S.S. Rugolo – UNESP / Botucatu

2 Síndrome Hipertensiva da Gestação
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Síndrome Hipertensiva da Gestação Elevada morbidade e mortalidade materna e fetal Insuficiência Placentária Fatores imunológicos, genéticos e ambientais Dopplervelocimetria das artérias umbilicais Diástole Zero - DZ Diástole Reversa - DR Interrupção da gestação Redução óbito fetal Aumento morbidade e mortalidade neonatal Rugolo LMSS, Bentlin MR, Trindade CEP. Preeclampsia: Effects on the fetus and newborn. Neoreviews 2011; 12:

3 ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Objetivo Avaliar as características clínicas, a morbidade e mortalidade de RNPT entre 25 e 33,6 sem nascidos de mães hipertensas em função da presença ou não de alterações de fluxo sanguíneo na arterial umbilical (DZ ou DR).

4 Unidade de Neonatologia do HMIB Minter – FEPECS / UNESP - Botucatu
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Estudo longitudinal, Unidade de Neonatologia do HMIB Minter – FEPECS / UNESP - Botucatu 1º de novembro de 2009 a 31 de outubro de 2010.

5 RN portadores de malformações múltiplas,
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Foram incluídos: RNPT de 25 a 33,6 sem nascidos vivos de mães hipertensas com dopplerfluxometria de artérias umbilicais até cinco dias antes do parto. Foram excluídos: RN portadores de malformações múltiplas, os filhos de mães com doenças crônicas auto-imunes e RN transferidos

6 Hipertensão foi definido como pressão sanguínea
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Hipertensão foi definido como pressão sanguínea sistólica ≥ a 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg, Classificadas como: Hipertensão gestacional pré-eclâmpsia/eclâmpsia hipertensão crônica pré-eclâmpsia sobreposta a hipertensão crônica

7 Dopplerfluxometria das artérias umbilicais
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Dopplerfluxometria das artérias umbilicais G1: RN de mães hipertensas com Doppler alterado (DZ ou DR) e G2: RN de mães hipertensas com Doppler normal.

8 Medidas antropométricas: classificação por peso x idade gestacional
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Variáveis Maternas Idade , paridade, Idade gestacional, S.Hipertensivas, Patologias prévias Uso de corticoterapia Via de parto. Variáveis neonatais Apgar no 1º e 5º mim reanimação em S.P Medidas antropométricas: classificação por peso x idade gestacional

9 Variáveis independentes dos RNPT:
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Variáveis independentes dos RNPT: Síndrome da Angústia Respiratória Hemorragia pulmonar, Sepse neonatal precoce, Enterocolite necrosante, Displasia broncopulmonar Ecografia cerebral: 1ª sem de vida e a pior imagem até os 28 dias

10 Analise estatística - SPSS 16 variáveis numéricas: mediana e quartis,
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Metodologia Analise estatística - SPSS 16 variáveis numéricas: mediana e quartis, Variáveis categóricas: número e proporção de eventos Teste de Mann-Whitney, Qui-Quadrado e o teste exato de Fisher A regressão logística - avaliação de peso e óbito neonatal Medidas de associação RR com IC de 95% Nível de significância o valor p < 0,05

11 Resultados DZ = 81% (42 casos) DR = 19% (10 casos)
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados DZ = 81% (42 casos) DR = 19% (10 casos)

12 Características Mediana (quartis)
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 1 – Características das gestantes estudadas Características Mediana (quartis) G1 (n=51) G2 (n=33) p Idade Materna em anos 29 (25 – 32) 28 ( 26 – 32) 0,978 Paridade 2 (1 – 3) 1 (1 – 3) 0,863 No de Consultas pré-natal 5 ( 3 – 6) 4 (2 – 5,5) 0,097 Idade Gestacional ao parto 30 ( 28 – 32) 31 ( 30 – 33) 0,250

13 Características n (%) 0,002*
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 2 – Características das gestantes estudadas Características n (%) G1 (n=51) G2 (n=33) p Parto Cesário 48 (94,1%) 31 (94%) 1,000 Gemelaridade 3 (6%) 13 (39%) 0,002* Uso de Corticoide pré-natal 39 (76%) 33 (100%) 0,795

14 Resultados Tabela 3 – Características das gestantes estudadas
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 3 – Características das gestantes estudadas Características n (%) G1 (n=51) G2 (n=33) p Diabetes Gestacional 3 (6%) 2(6%) 0,940 Infecção urinária 1(2%) 5(15%) 0,007* Corioammionite 3(9%) 0,295

15 ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados 84% % 64% 33% 12% 4% p = 0,029* ,003* 0,698

16 Resultados Tabela 4 – Características dos recém-nascidos estudadas
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Resultados Tabela 4 – Características dos recém-nascidos estudadas Características Mediana (quartis) G1 (n=52) G2 (n=40) p Peso ao nascer (g) 1005 ( ) 1357 (1169 – 1660) 0,000* Comprimento (cm) 36 (33-39,6) 40 (36,5 – 41) 0,001* Perímetro cefálico (cm) 26,5 (24,5 – 28) 28,5 (26,3 – 29,1) T. de V. Mecânica 2 (0-28) 0,5 (0-25) 0,034*

17 ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Morbidades dos recém nascidos estudados PIG – RR 2,5 ; IC 1,7 – 3,7 SAR – RR 0,7 ; IC 0,3 – 2,0 S. Masculino – RR 1,9 ; IC: 0,9 – 4,5 R. S. de Parto – RR: 0,8 ; IC 0,5 – 1,2 2 ª Surfactante – RR 1,4 ; IC 0,5 – 4,1 Apgar 1ª min ≤ 3 - RR 1,5; IC 1,0 - 2,1 Apgar 5ª min > 6 - RR 1,6; IC 1,2 – 2,2 2 ª Surfactante – RR 1,4 ; IC 0,5 – 4,1 1

18 Morbidade e Mortalidade dos recém-nascidos estudados
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Morbidade e Mortalidade dos recém-nascidos estudados Sepse Precoce RR 1,9 ; IC 0,8 – 4,7 O2 aos 28 dias - RR 4,3 ; IC 1,3 – 14,3 Enterocolite – RR 1,4 ; IC 0,9 – 2,0 H.Pulmonar RR – 1,5 ; IC 0,5 – 4,8 Óbito RR 1,7 ; IC 1,2 – 2,2 A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal 1

19 Ecografia transfontanelar 1ª semana de vida
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Ecografia transfontanelar 1ª semana de vida

20 Pior imagem de ecografia transfontanelar até os 28 dias de vida
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Pior imagem de ecografia transfontanelar até os 28 dias de vida

21 Mais tempo sob VM e maior dependência de oxigênio aos 28 dias de vida
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Conclusões A restrição do crescimento intra-uterino foi encontrado em 2/3 dos RN do G1 PIG – RR 2,5 ; IC 1,7 – 3,7 DZ ou DR - não se mostrou responsável por aumento do grau de imaturidade pulmonar, Mais tempo sob VM e maior dependência de oxigênio aos 28 dias de vida RN menores – maior risco de Displasia broncopulmonar O2 aos 28 dias - RR 4,4 ; IC 1,4 – 14,3

22 ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Conclusões A RCIU aumenta o risco de enterocolite necrosante, mas não se confirmou neste estudo - risco relativo 1,4; IC: 0,9 – 2,0 cautela na interpretação Os achados de ecografia transfontanelar não mostraram diferenças entre os dois grupos, No G1 baixo percentual de exames normais (26,3%), elevada incidência de hiperecogenicidade (65,8%) na primeira semanada de vida e a pior imagem ecografica observamos uma maior incidência de dilatação ventricular associada à hiperecogenicidade.

23 A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Discussão elevado risco de óbito nos prematuros de gestantes hipertensas com alterações de DZ ou DR Óbito RR 1,7 ; IC 1,2 – 2,2 A cada 100g a menos aumentou em 6,7 vezes a chance de óbito neonatal

24 ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Será que o nascimento antecipado nesta circunstância é uma proposta segura, ou estamos apenas adiando o óbito para o período neonatal?

25 UTI Neonatal – terciária Atendimento multiprofissional
ALTERAÇÕES DO FLUXO SANGUÍNEO EM ARTÉRIA UMBILICAL NA SÍNDROME HIPERTENSIVA GESTACIONAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO PERÍODO NEONATAL. Considerações Finais UTI Neonatal – terciária Atendimento multiprofissional Recursos tecnológicos Limitações do estudo Este trabalho foi submetido á publicação e aceito


Carregar ppt "Alterações do fluxo sanguíneo em artéria umbilical na síndrome hipertensiva gestacional e suas implicações no período neonatal. Dra. Marta D. Rocha."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google