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Patrícia Villar Moreira Britto

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Apresentação em tema: "Patrícia Villar Moreira Britto"— Transcrição da apresentação:

1 Patrícia Villar Moreira Britto
PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE E A HUMANIZAÇÃO COMO DESAFIO, O DOENTE, A FAMÍLIA E A EQUIPE Patrícia Villar Moreira Britto

2 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
Revolução tecnológica da medicina; Sofisticação diagnóstica e das técnicas de tratamento; Incremento da qualidade da saúde e da expectativa de vida;

3 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
Para lidar com essa nova dimensão do adoecer, a Psicologia hospitalar vem ganhando força no Brasil; 1818 – Hospital Mc lean – Massachusetts ; Entre 1925 e 1930 – Brasil - Serviços de Higiene Mental de São Paulo; Fins da década de 50 e 60 - Hospitais gerais;

4 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
Atuação ambulatorial - atendimento clínico clássico; Psicólogos passaram a atuar em enfermarias e nos diversos setores de um hospital, integrando equipes multidisciplinares;

5 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
Possibilidades de atuação do Psicólogo Hospitalar: Hospitais gerais; Hospitais especializados; Ex. Aristides Maltez Hospitais Psiquiátricos; Hospitais infantis; Maternidades; Serviços de Home Care;

6 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
Possibilidades de atuação do Psicólogo Hospitalar: Enfermarias; Pediatria; Pré e pós- cirurgias; Oncologia; Hemodiálise; UCO; UTI.

7 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE UTI

8 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. Como ambiente de alta complexidade, é local reservado e único no ambiente Hospitalar, já que se propõe estabelecer monitorização completa e vigilância 24 horas.

9 PSICOLOGIA INTENSIVA: O NASCER DE UMA ESPECIALIDADE
As UTIs desde da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das Unidades Intensivas, principalmente para controle de pós-operatório de risco.

10 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
O ambiente da UTI frequentemente é tido como altamente estressante, tanto para os pacientes e seus familiares como para a equipe de saúde. O paciente está submetido a situações que podem gerar ansiedade tais como: dor, sofrimento, solidão e medo da morte.

11 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE

12 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
Esse paciente torna-se impotente, incapaz de efetuar uma ação para alívio de sua dor, sede, fome, movimentos como andar, mover-se na cama, falar e até respirar.

13 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
Paciente pode apresentar uma desestruturação emocional com quadros de apatia, aumento de angústia, sofrimento psiquíco, medo intensificado da morte. Podem surgir transtornos mentais tais como transtornos de ajustamento, depressão, reações agudas ao estresse, delirium (quadros confusionais), agitação psicomotora e episódios psicóticos.

14 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
Podem apresentar ainda humor ansioso ou depressivo em virtude da ruptura ou afastamento dos vínculos afetivos, medo de perder a capacidade de trabalhar, cancelamento ou suspensão de projetos pessoais, dependência e medo da morte.

15 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
Manutenção de uma comunicação próxima e atenta do psicólogo com o paciente é um fator terapêutico que facilita a expressão dos sentimentos e das emoções dos pacientes ( Ex. horário de visita) O psicólogo vai ajudá-lo a buscar recursos internos para enfrentar as dificuldades, criar motivações, incentivar o vínculo com a equipe.

16 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DOENTE
Com pacientes que não podem se comunicar verbalmente, o psicólogo busca alternativas de comunicação através da leitura labial, sinalizações e uso da escrita ou de figuras, incentivando a capacidade de expressão do paciente.

17 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
A família como um sistema, onde cada membro exerce uma função - dinâmica própria. Quando um dos seus membros é internado desencadeia-se um desequilíbrio.

18 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
Outros fatores que geram ansiedade na família são: Vulnerabilidade do paciente; Mudanças repentinas no estado geral; Falta de informação; Excesso de informação; Informação desencontrada; Lidar com a troca constante de médicos; Acesso restrito à UTI.

19 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
Famílias - escuta seletiva -estresse extremo, escutam apenas aquilo que é menos difícil de assimilar do ponto de vista emocional. Ficam assim, incapacitadas de ouvir, aceitar e interpretar a verdade em determinado momento.

20 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
O psicólogo precisa portanto, planejar e executar intervenções que irão refletir no bem-estar dos familiares. É comum o surgimento de fantasias e a “contaminação do cenário” por vivências experimentadas por outras famílias. Ex: conta do hospital

21 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
O psicólogo deve identificar aquele membro que mostra ter mais estrutura de personalidade e recursos internos mais preservados. Cria-se uma aliança pois esta pessoa será um elo facilitador da relação equipe-família.

22 PSICOLOGIA INTENSIVA: A FAMÍLIA
Atendimento na sala de espera promovem acolhimento e alívio da angústia. Trabalho de Psicoprofilaxia.

23 PSICOLOGIA INTENSIVA: A EQUIPE
A equipe vivencia situações estressantes como: Solicitações constantes dos pacientes e familiares; Intensa jornada de trabalho; Contato com a dor e com o processo de morte; Alerta, pressões e tomadas de decisão.

24 PSICOLOGIA INTENSIVA: A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
Esse tipo de trabalho permite e fortalece a troca de informações e a construção de uma unidade. Cria-se perspectiva única de trabalho que favorece o paciente e seu tratamento.

25 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DESAFIO DA HUMANIZAÇÃO
Humanizar refere-se a: “1.Tornar humano; dar condição humana a; humanar. 2. Tornar benévolo, afável, tratável; humanar. 3. Fazer adquirir hábitos sociais polidos; civilizar.” Dicionário eletrônico Aurélio

26 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DESAFIO DA HUMANIZAÇÃO
Fatores essenciais para que uma UTI adote uma postura humanizada: Ambiente físico; Aspectos sensoriais; Necessidades do paciente; Necessidades da família; Necessidades da equipe.

27 PSICOLOGIA INTENSIVA: O DESAFIO DA HUMANIZAÇÃO

28 PSICOLOGIA INTENSIVA

29 PSICOLOGIA INTENSIVA “ É uma área na qual lidamos com o confronto do sofrimento físico com o sofrimento psíquico” Patrícia Ruschel

30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANGERAMI-CAMOM, W.A. (org.) Psicologia Hospitalar: Teoria e prática. São paulo: Pioneira, 1994 DICIONÁRIO Aurélio Eletrônico. Século XXI. Versão 3.0. Lexikon Informática, nov LUCCHESI, F., MACEDO, P.C.M., DE MARCO, M. A. Saúde Mental na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. SBPH v.11 nº1, RJ, Jun 2008 SILVA, R.R. Psicologia e unidade de terapia intensiva. Revista Salus-Guarapuava, PR, jan/jun, 2007


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