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Definição da densidade do grão Definição do Tamanho da espiga

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Apresentação em tema: "Definição da densidade do grão Definição do Tamanho da espiga"— Transcrição da apresentação:

1 Definição da densidade do grão Definição do Tamanho da espiga Definição do Nº de Fileiras Definição da produção potencial Afeta IAF e altura da planta Pendoamento 4 folhas 8 folhas Florescimento Grão leitoso Grão pastoso Grão farináceo Farináceo-duro Mat. fisiológica Emergência 12 folhas a Semanas após emergência Dias após polinização

2 Ciclo mais influenciado por Somatória Calórica
Exigências Climáticas Luz Água Necessidade: mm Consumo Diário: até 8 folhas mm Florescimento mm Período Crítico: 15 dias antes-->15 dias após (florescimento) Intensidade: Resposta crescente Qualidade: Não tolera luz difusa Duração: Resposta ao fotoperíodo em latitudes > 33º Ciclo mais influenciado por Somatória Calórica Temperatura Ideal: 25 a 30ºC de dia e 18oC a noite Máxima diurna ºC Máxima noturna ºC Mínima diurna ºC Mínima noturna ºC basal °C Mínima para germinação…10°C

3 ALTITUDE Aptidão para a Alto Rendimento (*) Altitude Aptidão
< 300 m Baixa m Média m Alta m Muito Alta m Média/Alta >1300 m Média/Baixa (*) Premissas básicas : a) Constações de ordem genérica, podendo ser comtempladas algumas exceções. b) A aptidão pode ser melhorada em função da escolha adequada do genótipo ( híbrido ) e da época de semeadura. c) comportamento válido para os principais genótipos disponíveis no mercado

4 Alocação de fotoassimilados nas diferentes partes da planta de milho (Driessen & Konijn, 1992)
Órgãos reprodutivos Colmo Folhas Raiz

5 % de conversão 82% Carboidrato 47% Lignina 40% Proteína 33% Lipídio
Custo de biosíntese (em g de glucose por g da respectiva substância) e consumo de fotoassimilados para respiração e produção de matéria seca. % de conversão 82% Carboidrato 47% Lignina 40% Proteína 33% Lipídio Matéria seca H2O Respiração crescimento CO2 CO2 Fotossíntese Respiração manutenção CO2 Glucose Sucrose

6 Estádio 1 Planta com 4 folhas
Estádio 0 Germinação/Emergência Embebição, digestão de substâncias de reservas e divisão celular (crescimento) Dependente do vigor da semente e temperatura e água no solo (PROBLEMA: ÉPOCA FRIA) Crescimento das raízes seminais Estádio Planta com 4 folhas Início do desenvolvimento das raízes adventícias (a partir da base dos nós subterrâneos) Até a quarta folha a planta não é afetada por perda de área foliar Por ocasião da emissão da quarta/quinta folha ocorre a diferenciação floral (momento de início de definição do rendimento potencial da planta)

7 5 a 10 cm Posição do fertilizante na semeadura
(*) Principalmente quando a dose de Cloreto de Potássio exceder 50 kg/ha

8 Raiz e K K Efeito salino do KCL

9 Estádio 2 Planta com 8 folhas
Conhecida como “fase do cartucho” Início da fase de crescimento acelerado da planta e definição do diâmetro do colmo Destruição de folhas superiores ocasionam perdas entre % Número de fileiras por espiga (Fe) Estádio Planta com 12 folhas Início do período crítico à falta de água Formação dos “esporões” Etapa de definição do índice de área foliar (fase de máximo crescimento) No final deste período, inicia-se a fase de emborrachamento, etapa relacionada ao início de definição do tamanho da espiga (Gf-número de grãos por fileira) Prolificidade (Pr): Emissão da segunda espiga

10 COLMO Sua integridade e capacidade cúbica de armazenagem de Excedentes de fotoassimilados é de suma importância para o período de enchimento de grãos Promove a remobilização de carboidratos de reserva Importante órgão equilibrador da limitação de “ fonte “ Na literatura, menciona-se sua contribuição percentual no enchimento dos grãos entre 17% (Uhart & Andrade, 1995) até 44 % (Ruget,1993)

11 DEFINIÇÃO da produção MILHO 12/14 folhas 7/8 folhas 4 folhas 2 folhas
Rendimento Potencial Número de Fileiras na Espiga (Fe) Número (prolificidade-Pr) e Tamanho de Espiga (grãos por fileira-Gf) Diferenciação Floral

12 MILHO (ESTÁDIOS FENOLÓGICOS) ETAPA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
EMERGÊNCIA 2 FOLHAS 5 FOLHAS 8 FOLHAS Interferência na Produção Redução drástica da Produção Fase ideal de controle ETAPA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS

13 Estádio 4 Emissão do pendão
Falta de água afeta o sincronismo pendão-espiga e reduz a chance da emissão da segunda espiga em cultivares prolíficos Espiga em fase de crescimento, começando a ser visualizada na planta Aparecimento do pendão ou panícula Estádio Florescimento Exposição das anteras e dispersão dos grãos de pólen pelo vento (durante 5 a 10 dias) Estilo-estigmas (“cabelo-do-milho”) receptivos 2 a 5 dias após o início da polinização Estresse hídrico, temperatura noturna elevada (>25°C) e encharcamento podem reduzir significativamente a produção Fase de confirmação do número de grãos

14 Milho não compensa número
SOBREVIVÊNCIA DE GRÃOS Taxa de Sobrevivência é o que determina o número final de grãos Normalmente a espiga produz espiguetas, porém observa-se sobrevivência de 400 a 470 grãos A diminuição de 70 a 80% do número de grãos, promove o aumento de peso de apenas 30 %. (compilação de vários autores) Milho não compensa número de grãos com maior peso

15 RELAÇÃO FONTE-DRENO Florescimento 12 folhas 7/8 folhas8 4 folhas
RAÍZES X PARTE AÉREA

16 Estádio 6 Grãos leitosos
Acentuada translocação de foto-assimilados (substâncias solúveis oriundas da fotossíntese) Estádio de definição da densidade de grãos Início da formação do embrião Falta de água provoca a perda de produção relativa ao peso e tamanho de grãos Período crítico à doenças infectando o colmo da planta Estádio Grãos pastosos Aumento da consistência do grão Transformação de substâncias solúveis (acúmulo de amido) Eixo embrionário diferenciado

17 ENCHIMENTO DE GRÃOS FOTOSSÍNTESE ALTERNATIVA (após o Florescimento)
reduzida por : Tempo Nublado Seca Alta População Pragas e Doenças Desbalanço N/K ALTERNATIVA (reserva do colmo) EXAUSTÃO DRÁSTICA Doenças do Colmo

18 Definição de Peso Grãos
FLORESCIMENTO GRÃOS LEITOSOS 10 a 17 dias Desenvolvimento de células endospermáticas e conc.de substâncias solúveis

19 RADIAÇÃO SOLAR Eficiência 12 - 14 folhas Grãos Leitosos MILHO
Máxima de Conversão folhas Grãos Leitosos MILHO Função do aumento de temperatura (até 32°C) ELEVADA amplitude térmica (15-22°C) Noites amenas (T° < 22°C )

20 Estádio 8 Grãos farináceos
Grãos assumindo sua forma característica (função do cultivar) Crescimento do embrião e do endosperma Estádio Grãos farináceo-duros Grãos morfologicamente completos Redução drástica do acúmulo de matéria seca Início da senescência das folhas (Amarelecimento e secamento das folhas) Estádio Maturidade fisiológica Estádio caracterizado pelo aparecimento do ponto preto na base do grão Grãos com umidade entre 32 a 37 % (cultivares precoces atingem esse estádio com menor teor de água, comparado com cultivares de ciclo normal) Máximo peso seco (máxima produção)

21 PARTICIPAÇÃO DAS FOLHAS NA PRODUÇÃO
Enchimento de Grãos 60% Crescimento de Panícula e espigas 30% 10 % Desenvolvimento de Raízes ALLISON & WATSON (1986)

22 R=P.Pr.Fe.Gf.Mg Estádios fenológicos da cultura de milho 1 2 3 4 5 6 7
1 2 3 4 5 6 7 Crescimento do embrião e do endosperma 8 9 10 Diferenciação dos primórdios florais R=P.Pr.Fe.Gf.Mg IAF (tamanho de folha e porte de planta) protandria e tamanho final da espiga Grãos com umidade entre 32 a 37 % ponto preto na base do grão Eixo embrionário diferenciado Diâmetro do colmo Formação do dente Máximo metabolis-mo (4 kg N/ha.dia) número de fileiras da espiga Número e tamanho máximo da espiga Número de grãos Densidade (peso e tamanho) de grãos População inicial R=1.200 a kg/ha P= a plantas/ha Pr=1,0 a 1,3 espigas/planta Fe=12,14,16,18,20,22 fil/espiga Gf=26 a 40 grãos/fileira Mg=25 a kg/grão Pendoa- mento G.P. G.F.D. Flor e 4 7/8 12/14 G.L. G.F. P.M.F. - 2 4 6 8 9 a 10 12 24 36 48 55 Semanas após emergência Dias após polinização


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