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Galáxias Galáxias: agrupamentos de centenas ou milhares de milhões de estrelas, que podem ter ou não planetas e outros astros a orbitar à sua volta. Podem.

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1 Galáxias Galáxias: agrupamentos de centenas ou milhares de milhões de estrelas, que podem ter ou não planetas e outros astros a orbitar à sua volta. Podem ser elípticas, irregulares ou em espiral. Galáxia em espiral regular. Tem uma região central rodeada por braços em espiral. É formada por estrelas de todas as idades. Galáxia elíptica. O achatamento destas galáxias deve-se aos movimentos orbitais das estrelas no interior da galáxia. Caracterizam-se pela quase inexistência de estrelas jovens, gás e poeiras. Serão as estruturas galácticas mais antigas onde a formação estrelar já está concluída. Galáxia irregular. Não tem forma definida. As estrelas são novas, ricas em gases e poeiras.

2 A Via Láctea pertence ao Enxame Local, tal como as suas vizinhas, a Grande e a Pequena Nuvem de Magalhães, e a galáxia Andrómeda. Andrómeda Grande Nuvem de Magalhães Pequena Nuvem de Magalhães

3 Os numerosos biliões de estrelas do Universo estão agrupados em milhares de milhão de galáxias, como a galáxia a que o Sol pertence (Via Láctea), que se apresenta como uma nuvem gasosa, misturada com poeiras e com 200 mil biliões de estrelas. Fotografia da Pequena Nuvem de Magalhães Fotografia da Grande Nuvem de Magalhães

4 O universo é imenso mas não é caos.
As observações parecem mostrar ainda que os enxames de galáxias se agrupam em superenxames. Cada superenxame contém vários enxames de galáxias. O Enxame Local em que se situa a nossa galáxia pertence ao superenxame da Virgem. O universo é imenso mas não é caos. Está organizado!

5 Quasares Abreviatura de quasi-stellar radio source, em português: fonte de rádio quase estelar. Dos astros conhecidos, os quasares são os que se encontram mais longe da Terra e são os mais luminosos do Universo, chegando a emitir mil vezes mais energia do que toda a Via Láctea. Atualmente, pensa-se que poderão corresponder a uma fase de evolução de certas galáxias.

6 Efectivamente, ao observar a posição das galáxias umas em relação às outras, os astrónomos concluíram que elas não se distribuem ao acaso no cosmos. Estão agrupadas em aglomerados a que chamam enxames de galáxias.

7 Enxames e superenxames
Enxames: grupos de galáxias. Superenxames: grupos de enxames. O Sistema Solar está incluído na galáxia Via Láctea, que se insere no enxame Grupo Local, que faz parte do Superenxame Local.

8 Observando o céu com um pequeno telescópio descobrimos, por entre as estrelas, umas manchas difusas, algumas brilhantes, a que os astrónomos antigos chamaram nébulas ou nebulosas. Fotografia da Nebulosa Cabeça de Cavalo Os grandes telescópios permitem, hoje, verificar que algumas dessas nébulas são, na realidade, outros aglomerados de milhões e milhões de estrelas; outras galáxias como a Via Láctea.

9 Observa a imagem. As estrelas têm diferentes cores, que indicam também diferentes temperaturas. Imagem do telescópio Hubble do campo de estrelas Sagitário. Projeto Hubble Heritage. Clicar na imagem. Fonte:

10 A posição do nosso planeta no Universo

11 Universo Buraco negro Um buraco negro é um corpo celeste muito denso, pois é formado por muita matéria concentrada num espaço muito pequeno. Um corpo assim atrai tudo o que está próximo. Por isso, a região do espaço à volta de um buraco negro é um sugadouro de matéria e até da luz.

12 Vida das estrelas Universo
O nascimento de uma estrela ocorre quando uma nuvem escura de hidrogénio e poeiras começa a contrair-se por ação da gravidade, tornando-se cada vez mais quente e originando reações nucleares que libertam muita energia. Forma-se, assim, uma densa bola rodopiante, da qual nasce uma estrela. A matéria do disco que envolve esta bola pode condensar-se, originando planetas, tal como aconteceu em volta do Sol. Outras vezes, espalha-se pelo Espaço. Nebulosa difusa Sistema planetário Estrela

13 Morte das estrelas Universo
Todas as estrelas envelhecem e morrem quando se esgota o seu combustível – o hidrogénio. A maneira como as estrelas morrem também depende do seu tamanho. Quando uma estrela de pequenas dimensões, como o Sol ou até 8 vezes maior do que o Sol, começa a esgotar o seu combustível, o núcleo contrai-se e as camadas exteriores expandem-se, ficando mais frias e emitindo luz avermelhada: forma-se uma gigante vermelha. Posteriormente, as camadas exteriores afastam-se do núcleo, formando-se uma nebulosa planetária. O núcleo, liberto das camadas exteriores, passa a chamar-se anã branca. A anã branca acaba por perder completamente a sua energia. O Sol morrerá desta forma, ficando com o tamanho da Terra. Gigante Vermelha Estrela estável Nebulosa planetária Anã branca

14 Esfera celeste Universo
Quando, em qualquer lugar da Terra onde nos encontramos, contemplamos o espaço que nos envolve, podemos observar uma cúpula esférica onde à noite parecem mover-se muitos milhares de estrelas cintilantes e durante o dia parece mover-se o Sol. Essa cúpula esférica é parte da Esfera Celeste, uma esfera imaginária que rodeia a Terra.

15 O Sol e a orientação durante o dia
Universo O Sol e a orientação durante o dia Todos os dias o Sol surge no horizonte, parece ir-se movendo no céu e, finalmente, desaparece. Este movimento do Sol na Esfera Celeste, designado por movimento diurno, aparente, do Sol, realiza-se de este para oeste.

16 As estrelas e a orientação durante a noite
Universo As estrelas e a orientação durante a noite Zénite Oeste Norte Este

17 Universo Universo Num Universo que já tem 10 ou 15 milhares de milhão de anos, estamos constantemente esbarrando em surpresas. Carl Sagan

18 A evolução das estrelas
Os Pilares da Criação, representados na imagem, são colunas frias de gás hidrogénio interestelar e de poeiras que são também incubadores para novas estrelas. M16: Nebulosa da Águia – Pilares da Criação. Fonte:

19 O ciclo de vida das estrelas
Estrelas com a massa do Sol (aproximadamente). Estrelas com a massa dez a trinta vezes superior ao Sol. Fonte:

20 Fim de vida das estrelas com a massa Solar (apr.)
Projeto Hubble Heritage. Fonte: Ring Nebula: cores verdadeiras que representam os elementos hélio (azul), oxigénio (verde) e nitrogénio (vermelho). NGC 3132: as cores representam as temperaturas. Os filamentos, ricos em carbono, são constituídos por poeiras condensadas de gás frio. NGC 2440: a NGC 2440 está a cerca de 4000 anos-luz da Terra. A sua estrela central é uma das estrelas conhecidas mais quentes, atingindo ºC à superfície.

21 Fim de vida das estrelas com massa superior ao Sol
Supernova SN1987A. A imagem, captada pelo Observatório Anglo-Australiano, representa o antes e o depois da explosão de uma supernova. Esta estrela encontra-se no LMC, a cerca de anos-luz da Terra. Observatório Anglo-Australiano. Fonte:

22 Constelações Nas observações do céu noturno, os astrónomos imaginaram figuras extraordinárias, formadas por pontos luminosos. As constelações são regiões do céu bem definidas onde se encontram grupos de estrelas e outros objetos celestes que se encontram na mesma região. A representação das constelações pode ser encontrada em mapas celestes. Constelações visíveis no hemisfério norte.

23 Hemisfério norte e hemisfério sul
A identificação de constelações continua a ser útil, por exemplo, para localizar alguns planetas do Sistema Solar. No hemisfério sul encontram-se estrelas que não são visíveis no hemisfério norte. Muitas vezes é difícil visualizar a figura que dá o nome à constelação no grupo de estrelas a que ela corresponde, porque as estrelas movimentam-se no espaço. Constelações visíveis no hemisfério sul.

24 Localização da Estrela Polar
A Estrela Polar é o ponto de referência no hemisfério norte para encontrar o norte. Para localizar a Estrela Polar, é necessário: 1.º Encontrar a constelação Ursa Maior. 2.º Prolongar cerca de cinco vezes o alinhamento das Guardas 16. 3.º Encontrar a última estrela da cauda da Ursa Menor.

25 Orientação pela Estrela Polar
Depois de localizada a Estrela Polar, o ponto cardeal norte localiza-se no horizonte. Quando se está voltado para esse ponto, tem-se: à frente o ponto cardeal norte; atrás o ponto cardeal sul; à direita o ponto cardeal este; à esquerda o ponto cardeal oeste. Identificação dos pontos cardeais a partir da localização da Estrela Polar.


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