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Uma Nova Psicologia da Criança A contribuição de Maria Montessori

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Apresentação em tema: "Uma Nova Psicologia da Criança A contribuição de Maria Montessori"— Transcrição da apresentação:

1 Uma Nova Psicologia da Criança A contribuição de Maria Montessori
Sonia Maria A. Braga Recife, julho de 2009

2 A criança, construtora do Homem
Sonia Maria A. Braga

3 Necessidade do conhecimento científico
A pedagogia deve ressurgir ajudada pela psicologia aplicada à educação, à qual convém dar rapidamente um nome diferente: Psicopedagogia. Maria Montessori Sonia Maria A. Braga

4 Conhecimento científico do ser humano
Os frutos da alfabetização científica para a sociedade em geral, e o indivíduo em particular, inclui aplicação do conhecimento neurocientífico para o bom desenvolvimento e funcionamento do cérebro de recém-nascidos, crianças, adolescentes e adultos. A. B. Bartoszeck, neurofisiologista Sonia Maria A. Braga

5 Os 4 Planos do Desenvolvimento
Sonia Maria A. Braga

6 Entender o cérebro da criança e como ele se desenvolve é a chave para entender o processo de aprendizagem. Jane M. Healy Sonia Maria A. Braga

7 De onde surgem as boas crianças?
De espaços onde suas mentes fiquem bastante ocupadas. De espaços em que os desafios sejam constantes. De espaços onde as interações experimentais sejam permanentes. Sonia Maria A. Braga

8 O valor da sala de aula montessoriana
Numa classe Montessori ninguém fica para trás, todos têm oportunidade. Sonia Maria A. Braga

9 Desenvolvimento do Movimento
6 24 30 12 18 Enorme desenvolvimento do encéfalo Rápido desenvolvimento do cerebelo Ciclos de atividades O espírito humano, animador, deve personificar-se para agir e abrir caminho no mundo Maria Montessori Sonia Maria A. Braga

10 encéfalo: onde se localizam os sistemas perceptivos: tato, audição, gustação, visão, olfação
cerebelo Responsável pelas funções motoras, equilíbrio, tônus muscular... Sonia Maria A. Braga

11 Princípios da neurociência e Montessori
O cérebro mostra períodos ótimos para certos tipos de aprendizagem, ... (afirma a neurociência) Montessori fala dos períodos sensíveis: Sonia Maria A. Braga

12 Fase de consolidação de conquistas; Construção moral.
Novo renascimento; Renovação cerebral; Desenvolvimento social. Mente absorvente: Sentidos e absorção. Maturação “Nebulosas” Fase de consolidação de conquistas; Construção moral. Sonia Maria A. Braga

13 De onde surgem as boas crianças?
De ambientes em que suas mentes fiquem bastante ocupadas. Sonia Maria A. Braga

14 A importância do ambiente, na estruturação do Homem
(...) Descobrir o que está por trás do ambiente preparado. Renilde Montessori, 2007 Sonia Maria A. Braga

15 Ambiente e desenvolvimento
O desenvolvimento do SNC inicia-se na vida intrauterina e sofre influências de fatores genéticos e ambientais. Alimento físico Calor físico Aceitação Amor Tranquilidade Sonia Maria A. Braga

16 Desenvolvimento das Potencialidades;
“Nebulosas”; Desenvolvimento das Potencialidades; Regência dos comandos psíquicos (“eu espiritual”). Os sentidos estão alertas. Necessidades básicas: amor e estímulos. Mente absorvente: Sentidos e absorção; Mãos e apreensão de conceitos do mundo. Necessidades básicas: ambiente estimulante e acolhedor . Sonia Maria A. Braga

17 OS SENTIDOS E OS PERÍODOS SENSÍVEIS
Há um período crítico ou sensível bastante regular para a ativação das vias neurais sensoriais, a fim de estimular a formação de circuitos neurais nas partes específicas do córtex. (seg. Hubel & Wiesel, 1998) Sonia Maria A. Braga

18 Ambiente e células cerebrais
“tudo que vem do ambiente se recebe, se processa e se armazena nas células cerebrais sem qualquer esforço, uma forma de absorção inconsciente. Esta atividade mental intensa se produz, constantemente, inclusive, na vida prénatal, e é característica da ‘mente absorvente’. Silvana Montanaro, 1991 Sonia Maria A. Braga

19 Muitas áreas do córtex cerebral são simultaneamente ativadas no transcurso de novas experiências de aprendizagem, afirma a neurociência. Sonia Maria A. Braga

20 Rede Neuronal Sonia Maria A. Braga

21 a criança deve “aprender fazendo”, “aprender por si mesma”.
O cérebro se modifica aos poucos, fisiológica e estruturalmente, como resultado da experiência. Montessori ensina : a criança deve “aprender fazendo”, “aprender por si mesma”. a escola deve reproduzir a vida; Indispensável que os conceitos sejam contextualizados. Sonia Maria A. Braga

22 Classes agrupadas Trabalho com parceiros
A aprendizagem, sendo atividade social, os alunos precisam de oportunidades para discutir tópicos. Montessori valoriza: Classes agrupadas Trabalho com parceiros Sonia Maria A. Braga

23 Cérebro e aprendizagem
Há na criança, para qualquer coisa que exista no seu ambiente, uma sensibilidade absorvente, e só com o observar, o absorver o ambiente, é possível a adaptação Maria Montessori Sonia Maria A. Braga

24 Fase de grandes alterações nas células cerebrais; Busca de identidade; Um novo “nascimento”
Sonia Maria A.Braga

25 Desenvolvendo Habilidades
As experiências mudam as pessoas, as interações com o ambiente mudam a conduta porque modificam o sistema nervoso Neil Carlson (prêmio Nobel de Medicina/2002) Sonia Maria A. Braga

26 Existe, na criança, uma janela de oportunidades, já que a parte do cérebro que regula como atuamos sobre o que sentimos amadurece até a adolescência (em torno dos 17 anos). Daniel Goleman Sonia Maria A. Braga

27 Toda aprendizagem significativa coopera com a construção da rede neuronal.
Montessori propõe... A nossa obra de adultos não consiste em ensinar, mas em ajudar a mente infantil no trabalho de seu desenvolvimento. A mente da criança está pronta para receber o que será “plantado” culturalmente. Sonia Maria A. Braga

28

29 Compromisso com a cultura; Compromisso com a visão de humanidade;
Os estudantes precisam sentir-se “detentores” das atividades e de temas que são relevantes para suas vidas. Montessori apontou: Compromisso com a cultura; Compromisso com a visão de humanidade; Compromisso com o outro, com o planeta, com o Cosmos. Sonia Maria A. Braga

30 O de que precisamos para construir cérebros melhores?
Repetição; Segurança; Mãos ativas; Atividades multisensoriais; Auto-aprendizagem; Olhar além... Sonia Maria A. Braga

31 Olhar além... Sonia Maria A. Braga

32 Preparando cérebros melhores (funções executivas)
Lobo frontal: Liga o presente ao futuro: Julgamento Organização Planejamento Imaginação Autocorreção Seleção de estratégia Criação de estratégia Monitoria do futuro Sonia Maria A. Braga

33 Preparando cérebros melhores: Como desenvolver este perfil?
Com as experiências no ambiente... Sonia Maria A. Braga

34 Com as experiências no ambiente...
Sonia Maria A. Braga

35 Vivências no ambiente... Sonia Maria A. Braga

36 Cérebro melhor, melhores emoções
A criança normalizada: Gosta da ordem Gosta de trabalhar Gosta do silêncio e fica concentrada Tem alegria É obediente É independente e tem iniciativa É autodisciplinada espontaneamente Está ligada à realidade Sonia Maria A. Braga

37 Quando se toca a vida de uma criança, se toca o ponto mais sensível, que tem raízes no mais distante passado e se direciona para o futuro infinito. Maria Montessori Sonia Maria A. Braga

38 Não podemos fazer gênios - apenas podemos dar a cada criança a oportunidade de desenvolver seu potencial de possibilidades Maria Montessori Sonia Maria A. Braga

39 Usando as mãos, o Homem cria condições de trabalho, de harmonia, de equilíbrio. Quando entre o cérebro e as mãos, coloca o coração, da paz se torna instrumento. Mãos, mente e coração fazem do Homem um ser Cósmico, que vê no outro o seu semelhante, e no Universo, sua morada. Sonia Maria A. Braga

40 Muito obrigada, muita paz.


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