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PublicouDina de Lacerda Igrejas Alterado mais de 7 anos atrás
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Aula 01 Português Professor: Ulisses Coelho
Blog:
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Mitos do preconceito linguístico
Professor Marcos Bagno – Linguista e professor da UNB.
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Mito N° 1 “A língua portuguesa apresenta uma unidade surpreendente;”
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Mito n° 2 “Brasileiro não sabe bem português, só em Portugal se fala bem português.”
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Mito n° 3 “Português é muito difícil!”
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Mito n°4 “As pessoas sem instrução falam tudo errado.”
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Mito n° 5 “O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão.”
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Mito n° 6 “O certo é falar assim porque se escreve assim.”
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Mito n° 7 “É preciso saber gramática para falar e escrever bem.”
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Pronominais Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro. Oswald de Andrade ANDRADE, O. Obras completas, Volumes 6-7. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.
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Preconceitos linguísticos
Para se comunicar, o falante não precisa necessariamente, dominar as regras da “gramática escolar”. No entanto, ele utiliza (mesmo sem ter consciência disso) uma “gramática natural”, que admite a construção “me dá um cigarro”, mas não admite a construção “me um cigarro dá”. Ou seja, essa “gramática natural” possui um sistema de regras que formam a estrutura da língua, e que os falantes interiorizam ouvindo e falando. (Celso P. Luft, in língua e liberdade)
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linguagem Atividade humana que, nas representações de mundo que constrói, revela aspectos históricos, sociais e culturais. É por meio da linguagem que o ser humano organiza e dá forma a suas experiências. Seu uso ocorre na interação social e pressupõe a existência de interlocutores.
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língua Um sistema de representações socialmente construído, constituído por signos linguísticos.
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O conceito de dupla face do signo
Signo Significante Gato – Português Cat – Inglês Gato – Espanhol Gatto - Italiano
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Funções da linguagem
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Função emotiva “Cheguei (cheguei) Cheguei chegando, bagunçando a zorra toda E que se dane, eu quero mais é que se exploda Porque ninguém vai estragar meu dia Avisa lá, pode falar...” Ludimila in A Danada Sou Eu (Warner Music Brasil 2016)
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Função referencial
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Função poética Guerra “Os aviões abatidos são cruzes caindo do céu.”
Mario Quintana A sequência da consoante “s” no final das palavras no poema provoca uma figura de som chamada aliteração. Esse recurso foi utilizado para simbolizar o “ruído” que antecede cada explosão provocada pelo choque entre os aviões durante a segunda Guerra Mundial. Também é possível encontrar a figura de pensamento “metáfora” na comparação mental entre aviões e cruzes.
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Função fática
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Função metalinguística
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Função conativa
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Funções da linguagem
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