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Muitos não foram forçados a se mudar por condições financeiras.

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1 Muitos não foram forçados a se mudar por condições financeiras.
MONTE SERRAT SOFRE CORRIQUEIROS ATAQUES VERBAIS Habitantes do Monte Serrat sofrem muitos atos preconceituosos em suas rotinas 30 de junho de 2016 _________________________________ Mariana Marques Victória Melo Isabela Kandir Joseph Kalas Estereótipo, conforme o dicionário, é um padrão formado de ideias pré-concebidas e alimentado pela falta de conhecimento real sobre um assunto. Esse padrão possui uma ideia ou convicção classificatória pré-concebida sobre alguém ou algo, resultante de expectativa, hábitos de julgamento ou falsas generalizações. Em Santos, o Monte Serrat há muito tempo passou a sofrer com estereótipos, muitas pessoas de classes sociais mais altas dizem que lá as pessoas tem uma péssima qualidade de vida e os habitantes não são receptivos com novos moradores e convidados. Porém essa não é a realidade. Grande parte dos moradores escolheram o lugar por diferentes motivos, como por exemplo, pela localização vantajosa ou até mesmo por conta de um elo que foi construído alguma vez no passado com outros habitantes do morro ou com a rotina diária dos moradores. Muitos não foram forçados a se mudar por condições financeiras. Quando tudo começou O segundo morro mais alto de Santos, possui muito mais do que apenas um antigo cassino, ele carrega um enorme e vasto passado em suas costas. O Monte Serrat levou esse nome pois, em 1614, Santos foi atacado por saqueadores holandeses. Muitas pessoas subiram ao morro onde se localizava uma capela e rezaram à Virgem de Montserrat (padroeira da cidade), para que os salvasse. A Virgem teria feito pedras caírem em cima dos saqueadores, impedindo-os de alcançá-los. Cassino do Monte Serrat atualmente

2 Características do morro
O morro possui uma grande área de ,74 m² ou 0,32 km², com habitantes, calculado em 2000, e em Sua densidade populacional é de 4.293,98 hab./km². O Monte Serrat está localizado num bairro em zona urbana e está situado no território insular de Santos, fazendo com que o preço imobiliário seja menor na região, devido à falta de infraestruturas básicas e equipamentos urbanos local. Na encosta do monte há um bondinho que leva passageiros para o topo, porém nem todos os moradores o usam, pois o bondinho é pago e nem todos têm condições suficientes para utilizá-lo diariamente. No topo do monte, está a capela da Virgem de Montserrat, um antigo cassino, um salão de festas e um mirante, de onde é possível observar a maior parte da cidade. Mais abaixo, o corredor de casas começa e desce até a beira do morro, onde há uma escola pública estadual. Normalmente as casas da região são mais simples e se diferenciam do padrão das moradias comuns Nem todos moradores são iguais No Monte Serrat, vive há 73 anos um senhor chamado José Cláudio. Sua moradia tem uma arquitetura diferenciada das outras da região. É maior e mais decorada, o que surpreende as pessoas que por lá passam, pois normalmente as casas da região são mais simples e essa se diferencia do padrão das moradias comuns do morro. Para chegar em sua moradia, ele não utiliza meios de transporte. Normalmente, procura ir a pé, devido ao preço do bondinho. José Cláudio também possui um apartamento em outra região mais valorizada da cidade, o que, de certa forma, intriga os visitantes de Monte Serrat. Na parte mais baixa do monte Serrat, há um bar. O proprietário do estabelecimento, Iris, mora no morro desde Ele não considera o local perigoso e gosta das relações estabelecidas entre os habitantes de lá. Porém, de acordo com ele, há certas desvantagens locais, como não ter supermercados e hospitais, o que dificulta a rotina diária dos habitantes. Imagem do bondinho na encosta do monte Fonte: tecnica-santos.html

3 É um lugar seguro e agradável
Monte Serrat em 1927 Fonte: É um lugar seguro e agradável Pintura: Anita Catarina Malfatti. Na pintura há uma escada que leva à casa de algum morador Segregação socioespacial da cidade Segregação socioespacial é o processo de separação no qual indivíduos ou grupos de pessoas, com a mesma classe social, perdem o contato com outros indivíduos de outros grupos da sociedade. De fato, o que vem acontecendo com o Monte Serrat pode ser considerado segregação socioespacial, pois a população do morro vem sendo excluída ou separada das outras classes mais ricas da sociedade. Estereótipo no Monte Serrat Diante do dito, os habitantes do Monte Serrat podem estar sendo estereotipados por pessoas que não sabem como a vida acontece naquele local. Há um certo preconceito em relação às pessoas que vivem em regiões menos valorizadas. Esses locais têm pouco ou nenhum equipamento urbano e normalmente são mais afastados do Centro. Na verdade, de acordo com José Cláudio, o Monte Serrat é um lugar seguro e agradável para se viver. As pessoas tem uma boa qualidade de vida. Além disso, há sempre festas e confraternizações entre os moradores, familiares e amigos. O local, por ser turístico, é receptivo às pessoas que vêm visitá-lo. Fonte: Google Maps


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