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PROTOCOLO X.25   Nos anos 70 havia muitos redes (de comunicação de dados, conhecidas como Redes Públicas), que eram de companhias privadas, organizações.

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1 PROTOCOLO X.25 Nos anos 70 havia muitos redes (de comunicação de dados, conhecidas como Redes Públicas), que eram de companhias privadas, organizações e agências de governos. Essas redes públicas eram interiormente bastante diferentes, e a interconexão de redes estava crescendo muito rápido, havia uma necessidade de um protocolo de interface de rede comum. Em 1976 X.25 foi recomendado como o protocolo pelo Comitê Consultivo Internacional para Telegrafia e Telefonia (CCITT) chamado a União de Telecomunicação Internacional (ITU) desde 1993. X.25 utiliza um serviço orientado à conexão que assegura que são transmitidos pacotes em ordem. X.25 vêm com três níveis baseados nas três primeiras camadas do padrão OSI (Open Systems Interconnection)

2 Canal físico: Consiste no circuito físico de comunicação de dados, destinado ao acesso a Redes de Dados. Matriz Rede de Dados Canal lógico: Canal virtual pelo qual pode estabelecer-se uma conexão com um ponto distinto. Em um mesmo circuito físico pode ter vários Canais Lógicos. Matriz Rede de Dados Filial 2 Filial 1

3 PROTOCOLO X.25 Camada física: É especificado na Recomendação X.21 do ITU-T (Compatível com a Recomendação V.24). Esta interface funciona em modo síncrono com taxas de transmissão que variam de bps a 64 Kbps (podendo atingir velocidades superiores dependendo da plataforma) Camada de enlace: O nível de ligação lógica ("Link Access Level") do padrão X.25 usa o LAP-B ("Link Access Protocol - Balanced"), trata-se de uma variante do HDLC em modo assíncrono balanceado (ABM), proporcionando controlo de fluxo e erros entre nós através do protocolo de janela deslizante.

4 PROTOCOLO X.25 Camada de rede: O protocolo X.25, que representa a camada 3 do X.25, é um protocolo orientado a conexão, operando por conexão virtual permanente (PVC) e por conexão virtual comutada (CVC). O X.25 desempenha as seguintes funções básicas: Multiplexação estatística por identificação de canais lógicos; Transferência de informação; Sinalização para a constituição de CVC´s; Controle de fluxo.

5 PROTOCOLO X.25

6 PROTOCOLO X.25 O Nível Físico O nível físico (nível 1) lida com a interface elétrica, mecânica e funcional entre o DTE e o DCE. O nível físico é especificado na Recomendação X21 da ITU-T (Compatível com a Recomendação V.24). Esta interface funciona em modo sincrono com taxas de transmissão que variam de 9600 bps a 64 Kbps (podendo atingir velocidades superiores dependendo da plataforma V.24 para modens e circuitos de intercâmbio. X.21 é uma recomendação de CCITT para operação de circuitos digitais. A interface X.21 opera mais de oito circuitos de intercâmbio (i.e. sinal terra, DTE retorno comum, transmita, receba, controle, indicação, sinal elemento de temporização e byte de temporização) as funções são definidas na recomendação X.24 e as características elétricas na recomendação X.27.

7 PROTOCOLO X.25 X.21 Interface digital. Em 1976 a CCITT recomendou que uma interface de sinalização digital chamada X.21. A recomendação especifica como o DTE faz ligação e limpeza de chamadas, comutando sinais com o DCE.

8 PROTOCOLO X.25 O Nível de link
O nível de link usa dados para procedimentos de controle que são compatíveis com o Controle de Dados de Nivel Alto (HDLC) unificado por ISO. Há vários protocolos que podem ser usados no nível de link: Link de Acesso a Protocolo Balanceado (LAPB) é derivado do HDLC e é comumente usado. Permite a formação de uma conexão de link lógica além de todas as outras características de HDLC. Link de Acesso de Protocolo (LAP) é uma versão mais antiga de LAPB e raramente é usado hoje. Link de Acesso de Procedimento no Canal D (LAPD) é derivado de LAPB e é usado para Serviços Integrados de Redes Digitais (ISDN), ele habilita transmissão de dados entre DTEs pelo canal D, especialmente entre um DTE e um nó de ISDN. Controle de link lógico (LLC) é um padrão IEEE 802 de protocolo de LAN que habilita pacotes X.25 a serem transmitidos por um canal de LAN.

9 PROTOCOLO X.25 LAPB O LAPB utiliza a seguinte estrutura de frame:
  Os campos de Flag indicam o começo e fim do frame, F( ). O Campo de Endereço (Address) contém o endereço do DTE/DCE, e é muito importante para identificar um dos terminais. Comando - REDE ETD = Resposta - REDE ETD = Comando - ETD REDE = Resposta - ETD REDE = O Campo de Controle contém a sequência de numeração, comandos e respostas para controlar os dados que fluem entre o DTE e o DCE. O campo de controle é inicializado com um Set Asynchronous Balanced Mode (SABM). O Campo de Checksum indica se houve ou não erros na transmissão. É uma variação do Código de Redundância Cíclico (CRC).

10 PROTOCOLO X.25 Há três tipos de frames de controle: Informação: Este tipo de frame contém a informação atual que é transferida. O campo de Informação contem os dados atuais e um cabeçalho de dados, ou está vazio. O cabeçalho de dados tem 24 bits e é dividido em 4 partes: 4 bits do Identificador de Formato Geral (GFI), que indica a presença ou ausência de dados 4 bits de Número de Grupo de Canal Lógico (LGN). 8 bits de Número de Canal Lógico (LCN). O LGN e LCN combinados pode ser usados como um número de canal grande. LCN 0 normalmente é usado para comandos de rede de emergência.

11 PROTOCOLO X.25 Supervisão: Há vários tipos de frames de supervisão. RECEPTOR PRONTO (RECEIVE READY) - Frame de reconhecimento que indica o próximo frame esperado. É usado pelo receptor para confirmar o recebimento de frames de informação quando este não tem frames de informação para transmitir. REJEITADO (REJECT) - Frame de reconhecimento negativo, indica a descoberta de erro de transmissão e solicita retransmissão a partir do 1º frame ainda não confirmado RECEPTOR NÃO PRONTO (RECEIVE NOT READY) – Informa ao remetente para deixar de enviar dados devido a problemas temporários. Não Numerado (Unnumbered): Este tipo de frame só é usado para propósitos de controle, não contém dados, somente a informação de começar a parar o link de comunicação.

12 DISC (Disconexão) - Comando para desfazer o enlace lógico.
PROTOCOLO X.25 LAPB também provê os seguintes comandos: DISC (Disconexão) - Comando para desfazer o enlace lógico. SNRT (Set Normal Response Time) - Permite que uma máquina que há pouco voltou em linha, anunciar sua presença. FRMR (Frame Rejeitado) - indica um frame com checksum correto mas com erro não recuperável por retransmissão. SABM: Comando para inicializar o enlace lógico. UA (Reconhecimento não Numerado): Confirmação do recebimento dos Quadros SABM e DISC. DM (Modo Disconexão): Reporta que a estação está no modo desconectado

13 Identificador do Pacote
PROTOCOLO X.25 Quadro nível 3 BIT 8 7 6 5 4 3 2 1 1.octeto Q 2.octeto 3.octeto D Número do grupo de canal lógico Número do canal lógico Identificador do Pacote Q – bit de qualificação = 0, pacote de informação de dados comuns; Q = 1, pacote de contendo dados de controle D = bit de confirmação = 0, a rede confirma o recebimento de um pacote D = 1, o ETD remoto confirma o pacote recebido(fim-a-fim)

14 PROTOCOLO X.25 A sinalização para constituição de CVC´s apresenta duas fases: Fase de conexão e Fase de desconexão. A Fase de conexão apresenta os seguintes tipos de pacotes: Call request: Solicitação de conexão do ETD para a rede X25; Incoming Call: Indicação de solicitação de conexão enviada pela rede X25 de um ETD remoto; Call accepted: Aceitação da solicitação de conexão originada, através rede X25, pelo ETD remoto; Call connected: Confirmação da conexão solicitada ao ETD remoto, enviada pela rede X25;

15 Estabelecimento de uma conexão no X25
PROTOCOLO X.25 Estabelecimento de uma conexão no X25 Usuário A Rede Usuário B Call Request Incoming Call Status Call accepted Call connected

16 PROTOCOLO X.25 O processo de desconexão pode ser inciado por qualquer um dos ETD´s ou mesmo pela Rede X25. A Fase de desconexão apresenta os seguintes tipos de pacotes: Clear request: Solicitação de desconexão; Clear Indication: Indicação de um solicitação de desconexão; Clear confirmation: Aceitação da solicitação de desconexão ;

17 Desconexão de uma comunicação no X25
PROTOCOLO X.25 Desconexão de uma comunicação no X25 Usuário A Rede Usuário B Clear Request Clear Indicationl Status Clear Confirmation Clear Confirmation

18 PROTOCOLO X.25 PAD (“Packet Assembly/Disassembly”) realiza a montagem e desmontagem de pacotes, ou seja, possibilita a conversão de formatos fazendo terminais assíncronos (caracter) serem capazes de comunicar-se através de uma rede X.25, e vice-versa. Com o objetivo de possibilitar esta compatibilidade a ITU-T publicou três recomendações: X2.8, X.3 e X.29

19 PROTOCOLO X.25 PAD Rede de Dados PAD X.28 X.32 X.29 Terminal
assíncrono X.25 Terminal X.25

20 PROTOCOLO X.25 O protocolo X.32 é o protocolo X.25 adaptado para funcionamento via redes telefônicas. As funções adicionais do X.32 referem-se a mecanismos como o controle de sinalização nas redes telefônicas e a operação no modo síncrono a dois fios. Como o usuário vai acessar a Rede de pacotes (Rede X.25) através da rede telefônica é necessário que este se identifique para a Rede de Dados antes da troca de informações.

21 PROTOCOLO X.25 A recomendação X.75 foi especificada pela ITU-T com o objetivo de interconexão de Redes X.25, a nível nacional e internacional. Apresenta as mesmas camadas no modelo OSI existentes na recomendação X.25. O nível físico, pode ser implementado através da interface G.703 codirecional (64 Kbps) ou qualquer taxa reconhecida internacionalmente por acordo bilateral (série V).

22 PROTOCOLO X.25 Rede de Pacotes Telemar Rede de Pacotes Embratel Rede
Redes Internacionais Rede de Pacotes Telefônica

23 Aplicações usando Rede X.25
Supervisão/ Gerência de Rede X-28 X-28 Rede Telefônica Base de dados privados Base de dados públicos X-28 TEF Rede Estatística X-25 X-25 Terminais/ Computadores Síncronos Operadoras de cartão de crédito Roteador Cisco com serial V.24 síncrono

24 Dial Card – X.25 discado RDE Backbone ATM RTPC
HOST de Cliente Nó de Pacote MS 36110 MS 36120 Acesso Dedicado X.25 N x canais lógicos RDE Backbone ATM 7470 / 7670 RTPC Modem Sub de POS PDV Localidade Remota DTU ou MODEM Acesso Dial Card ( X.28) RTPC: Rede Telefônica Pública Comutada

25 X.25 - Dedicado RDE Acesso X.25 > = 64 kbps Backbone ATM
HOST de Cliente Acesso TC PAC DEDICADO X.25 ou X.28 MS 36110 MS 36120 Acesso X.25 > = 64 kbps RDE 7470 / 7670 Backbone ATM Modem DTU DTU ou MODEM N x Canais Lógicos Localidade Remota PE Acesso TC PAC DEDICADO

26 Interligação de terminais a mainframes
Instalação do Cliente Controladora de terminais Mainframe de comunicações REDE DE PACOTES TELEMAR

27 Solução para as agências menores, postos e caixas eletrônicos
REDE DE PACOTES TELEMAR Controladora de Comunicações Mainframe SDLC 19,2 kbps Caixas Eletrônicos 9,6 kbps Benefícios: Preservação dos investimentos. Migração gradual para nova arquitetura. X25 256 kbps

28 Redes de cartão de crédito
Rede Telefônica REDE DE PACOTES TELEMAR Central de Autorização Servidor de Autorização X 25 TC DIAL PAC TC PAC Lojista

29 Autorização ou validação comercial
Estudo de Caso Distribuidora de combustível com cerca de 2000 postos de gasolina no pais; Deseja estimular o pagamento através de cartão bancário (cartão de débito) reduzindo o pagamento de cheque Tem cartão próprio voltado para transportadoras Benefícios para a distribuidora Diminuição do risco ( cheques sem fundos); Maior flexibilidade de promoções; Fidelização através do uso de cartão próprio.

30 Topologia REDE DE PACOTES TELEMAR Outros Bancos Rede Telefônica
DIAL card Outros Bancos Banco 24 horas Servidor de autorização Cartão próprio Posto de gasolina X.25 dedicado

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