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Elementos Flexíveis de Transmissão Prof. Marcelo Braga dos Santos

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Apresentação em tema: "Elementos Flexíveis de Transmissão Prof. Marcelo Braga dos Santos"— Transcrição da apresentação:

1 Elementos Flexíveis de Transmissão Prof. Marcelo Braga dos Santos
Elementos de Máquinas Elementos Flexíveis de Transmissão Prof. Marcelo Braga dos Santos

2 Tipo de trasnmissões Flexíveis
Correias com polias Sistema baseado na força de atrito entre a correia e a polia para transmitir torque. Sem atrito entre a correia e a polia NÃO HÁ TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA Correntes com rodas dentadas Sistema baseado no acoplamento dos elos da corrente aos dentes da roda dentada.

3 Correias - Tipos

4 Correias - Montagens

5 Correias - Montagens

6 Correias - Montagens

7 Correias - Montagens Uso da correia como embreagem Eixos não paralelos
Variador de velocidade

8 Correias - Formulação Força centrifuga: Equilíbrio de força:

9 Correias - Formulação Equilíbrio de força:
Substituição da força normal e da força centrifuga na equação para dF:

10 Correias - Formulação

11 Correias - Formulação

12 Correias - Formulação “b” – Largura da correia “Fa” – Força admissível
“Cp” – Correção de tamanho da polia “Cv” – Correção de velocidade

13 Correias Sugestão de roteiro de projeto
Encontrar exp(fΘ) a partir dos dados da geometria e da correia. Determinar Fc a partir da velocidade e dos dados da correia. A partir de T=63025HnomKsnd/Ω determine o torque. A partir de T determine (F1)a-F2=2T/D Determine F2 e Fi Verifique se f’<f Verifique se o fator de segurança real do projeto é adequado.

14 Correias – Dados Técnicos

15 Correias – Dados Técnicos
Diâmetro mínimo das polias

16 Correias – Dados Técnicos
Fator de correção para o tamanho da polia

17 Correias – Dados Técnicos
Coroamento da polia – Valores Aconselháveis

18 Correias - Esticadores

19 Correias – Catena

20 Correias Planas– Resumo
Condições: Potência, velocidade, durabilidade, fator de serviço e distância entre centros Considera-se o fator de segurança sobre a potência Determina-se o tipo da correia, a largura, os diâmetros das polias e a tração inicial. Desenvolve-se um sistema para garantir a tração inicial

21 Correias Trapezoidais
Normalizadas Possuem limitação de distância entre centros Possuem tamanhos padronizados Nomenclatura: XX.YYY : XX – No sistema inglês são letras que determinam a seção transversal, no sistema métrico são números. YYY – É o diametro interno da correia na dimenção especificada em norma.

22 Correias Trapezoidas

23 Correias Trapezoidais

24 Correias Trapezoidais Comprimento Interno

25 Correias Trapezoidais Comprimento Primitivo

26 Correias Trapezoidais
Relação entre Lp e C Cálculo de potência admissível K1 – Coeficiente de correção para o ângulo de abraçamento K2 – Coeficiente de correção para o comprimento da correia Htab – Potência máxima tabelada para a correia

27 Correias Trapezoidais
Relação de força Cálculo da potência requerida Ks – Fator de serviço nd – Coeficiente de segurança Hnominal – Potência nominal a ser transmitida

28 Correias Trapezoidais Potência Admissível

29 Correias Trapezoidais Potência Admissível

30 Correias Trapezoidais
Número de correias Força centrifuga Relação de forças

31 Correias Trapezoidais

32 Correias Trapezoidais
Fator K2 Fator KS

33 Correias Trapezoidais

34 Correias Trapezoidais
Coeficiente de segurança real Trações máximas Vida útil da correia

35 Correias Trapezoidais

36 Correias Sincronizadoras

37 Correntes O princípio de funcionamento è o engrenamento entre a corrente e a roda dentada. Não apresenta escorregamento entre a corrente e a roda dentada. Há basicamente dois modos de falhas: Desgaste Fadiga

38 Correntes

39 Correntes Dimensões Padronizadas

40 Correntes Dimensões Padronizadas

41 Correntes Número de dentes mínimo para as rodas dentadas.

42 Correntes Efeito Poligonal
A corrente forma um polígono inscrito no diâmetro primitivo

43 Correntes

44 Correntes

45 Correntes

46 Correntes Potência Transmitida
Regimes de lubrificação: A) Manual ou por gotas B) Banho C) Fluxo contínuo C’) Fluxo contínuo porém em condições limites de operação.

47 Correntes Potência Transmitida
Regimes de lubrificação: A) Manual ou por gotas B) Banho C) Fluxo contínuo C’) Fluxo contínuo porém em condições limites de operação. (galling)

48 Correntes Potência Transmitida
horas de trabalho Uma fileira Norma ANSI Fator de serviço unitário Correntes com 100 elos Alongamento máximo 3% Eixos horizontais Número mínimo de dentes das rodas dentadas 17.

49 Correntes Potência Transmitida

50 Corrente Potência admissível Potência de projeto

51 Correntes Fator K1 Fator K2

52 Correntes Número de elos: Distância entre centros:

53 Comparação de Sistemas de Transmissão

54 Comparação de Sistemas de Transmissão
Fonte:

55 Componentes de uma corrente de bicicleta
Fonte:

56 Corrente para uso agricola
Fonte:

57 Corrente simples Fonte:

58 Tamanhos diversos de correntes
Fonte:

59 Corrente de dente invertido
Fonte:

60 Corrente de dente invertido
Fonte:

61 Corrente transportadora
Fonte:

62 Cabos de Aço Alto indice de padronização.
Diversas configurações afim de se obter maior flexibilidade e maior resistência. São divididos em: Fios Cordas Alma

63 Cabos de Aço Fios Cordas Alma Enrolamento regular
Enrolamento tipo Lang

64 Cabos de Aço

65 Cabos de Aço

66 Cabos de Aço Sinais de desgaste
Alma saltada Gaiola de passarinho Dobra

67 Cabos de Aço Colocação de grampos

68 Cabos de Aço Manuseio

69 Cabos de Aço Nós

70 Cabos de Aço Soquetes

71 Cabos de Aço Lubrificação

72 Cabos de Aço Medição do Diâmetro

73 Cabos de Aço Laços

74 Cabos de Aço Projeto – Fator de Segurança

75 Cabos de Aço Projeto

76 Cabos de Aço Projeto Perdas devido a flexão do cabo

77 Cabos de Aço Projeto

78 Cabos de Aço Projeto Tensão admissível devido ao contato entre a polia e o cabo.

79 Cabos de Aço Projeto

80 Cabos de Aço Projeto Coeficiente de segurança cargas estáticas:
Pressão de contato: Tensão limite de tração do cabo:

81 Cabos de Aço Projeto Força máxima considerando-se fadiga:
Coeficiente de segurança fadiga: Coeficiente de segurança estático:

82 Cabos de Aço Aplicação Especial


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