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CONGRESSO INTERCALAR DOS PORTOS CPLP

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Apresentação em tema: "CONGRESSO INTERCALAR DOS PORTOS CPLP"— Transcrição da apresentação:

1 CONGRESSO INTERCALAR DOS PORTOS CPLP
Porto de Fortaleza CONGRESSO INTERCALAR DOS PORTOS CPLP RIO DE JANEIRO - MARÇO 2012

2 A BACIA DO PACÍFICO E O ALARGAMENTO DO CANAL DO PANAMÁ: UM GRANDE POTENCIAL PARA OS PAISES DA CPLP

3 AMPLIAÇÃO DO CANAL DO PANAMÁ - BENEFICIOS
Com 144 rotas marítimas e acesso a 80 países, o Canal do Panamá figura hoje como um dos mais importantes pontos de movimentação do comércio internacional; Sistema atual de interligação operando perto de 14 mil navios por ano, permite a passagem de graneleiros da classe Panamax com aproximadamente 60 mil toneladas de carga, em seus 82 km; A capacidade operacional deverá passar de 320 milhões para mais de milhões de toneladas por ano com potencial impacto no segmento de contêineres; Logística Atlântico/Pacífico sofrerá transformação imensurável a partir de 2014, quando será inaugurada a ampliação do canal do Panamá com custo estimado em US$ 5,25 bilhões; Essa ampliação, iniciada em 2007 e com previsão para conclusão em , vai potencializar sua influência na África, Ásia e nas Américas visto os efeitos positivos para a redução dos custos de transporte. Os “cape size” que partem das proximidades da linha do Equador, atualmente, utilizando-se basicamente da rota do sul da África (via Cabo da Boa Esperança) passarão naturalmente a se utilizar do “novo” Canal do Panamá.

4 AMPLIAÇÃO DO CANAL DO PANAMÁ - BENEFICIOS
O acesso de navios com maior capacidade possibilitar um transporte de maiores quantidades de cargas. Hoje limitados a 64 mil toneladas, os armadores poderão utilizar navios com capacidade de 226 mil toneladas os “Pospanamax”. O novo canal paralelo permitirá navios de aproximadamente 150 mil toneladas. Quanto aos conteineiros, passarão dos atuais para mais de 12 mil TEUs. A ampliação objetiva a criação de novas eclusas no corredor transoceânico devendo reduzir em até dois dias o transporte de cargas entre os portos do Norte e Nordeste brasileiros com o Leste asiático. O Porto de Fortaleza tem uma importância geográfica estratégica na logística com os portos africanos que será ainda mais relevante com a ampliação do Canal do Panamá. As mudanças terão menor impacto nos portos brasileiros do Sudeste e Sul levando-se em consideração o desenvolvimento do comércio exterior do Nordeste e mais especificamente do Ceará.

5 AMPLIAÇÃO DO CANAL DO PANAMÁ - BENEFICIOS
Os benefícios com a ampliação do Canal do Panamá serão, por conseqüência, geradores de uma maior eficiência a qual, de forma diretamente proporcional, impactará positivamente a atratividade econômica do transporte marítimo inter-continental e das operações portuárias. Eficiência Operacional Concentração de rotas + Redução do número de escalas = Redução no tempo de operação dos Portos

6 PORTOS DO ESTADO DO CEARÁ
Pecém Fortaleza 6

7 PORTO DE PECÉM O Terminal Portuário do Pecém tem dois píer, cada um com berço interno e um externo. A concepção do Terminal, de procurar àguas profundas bem como preservar as condições ambientais, faz com que as instalações para atracação de navios se localizem a certa distância da costa, fazendo-se necessário a construção de uma ponte de acesso. Com a recente inauguração do TMUT - Terminal de Múltiplas Utilidades, dois berços entram em operação.

8 PORTO DE FORTALEZA

9 PORTO DE FORTALEZA – NOSSO NEGÓCIO
O Porto de Fortaleza tem como principal negócio a exploração da atividade portuária, disponibilizando instalações, infraestrutura e prestação de serviços com a máxima eficiência. Consciente do seu papel sócio-ambiental, promove a competitividade e produtividade sem abrir mão do desenvolvimento equilibrado e sustentável da região Sua área de abrangência comercial compreende os Estados do Ceará, Piauí e parte do Estado do Maranhão, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba. 

10 PORTO DE FORTALEZA – NOSSO NEGÓCIO
PRINCIPAIS PRODUTOS MOVIMENTADOS Petróleo e seus derivados (gasolina, diesel, asfalto, GLP) Trigo Malte; Sal; Açúcar Frutas (melão, manga, banana, uva, melancia, mamão, lima ácida, abacaxi e acerola) Enxofre Bobina de Papel e Bobina de Ferro Coque de Petróleo e Clinquer Cimento

11 PORTO DE FORTALEZA – MOVIMENTAÇÃO
Movimentação em 2011 4,2 milhões de toneladas 50 % 23 % 27 % Granéis Líquidos Granéis Sólidos Carga Geral

12 PORTO DE FORTALEZA – CONTÊINERES 2011

13 DISTÃNCIAS ENTRE PORTOS (milhas nauticas)
FORTALEZA – GUINÉ BISSAU: nm FORTALEZA – PORTUGAL: nm FORTALEZA – CABO VERDE: nm FORTALEZA – ANGOLA: nm FORTALEZA – SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE: nm FORTALEZA – MOÇAMBIQUE: nm FORTALEZA – TIMOR LESTE: nm

14 PORTO DE FORTALEZA - INFRAESTRUTURA
CAIS COMERCIAL Cais comercial acostável com m de extensão e 20 m de largura, com 5 berços de atracação, sendo 3 berços de 14 m, 1 berço de 7 m e 1 berço de 5 m de profundidade. PIER PETROLEIRO Pier com ponte de acesso de 853 m de comprimento, sistema de dutovias e plataforma de atracação com 2 berços com 14 m de profundidade. ARMAZENAGEM 5 armazéns com área de m² cada (sendo 2 arrendados à iniciativa privada). m² de pátio pavimentado para armazenagem OPERAÇÃO REFRIGERADA 240 tomadas para contêineres frigoríficos. Duas câmaras frigoríficas para a inspeção de contêineres frigoríficos.

15 PORTO DE FORTALEZA - INFRAESTRUTURA
POLO MOAGEIRO Porto de Fortaleza congrega o 2° maior polo moageiro do Brasil (o 1° é São Paulo), com três moinhos e capacidade de armazenagem estática total de t. Juntos formam o TERGRAN; O terminal compreende: subsistemas de descarregamento de grãos, recepção, pesagem, armazenagem transitória, expedição e automação. CARGAS PERIGOSAS Instalações com autoclaves para combate a pandemias (aviárias e suínas); Área para cargas perigosas; Armazém de segregação e esterilização.

16 PORTO DE FORTALEZA - SUPERESTRUTURA
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Guindaste Canguru Guindastes MHC sobre rodas Empilhadeiras reach stacker e top loader Descarregadores mecânicos de grãos Observação: esses equipamentos são de responsabilidade dos Operadores Portuários.

17 PORTO DE FORTALEZA – NAVIOS ATRACAVEIS
Porto de Múltiplo Uso, recebendo todo tipo de navio e com condição de operar todo tipo de carga: Carga geral solta e unitizada em conteiner/ palet / bag Granel Sólido Granel Líquido Navios de Carga Geral / Navios Roll-on e Roll-off Navios Porta-Contêineres Navios de Passageiros Navios Graneleiros Navios Petroleiros

18 PORTO DE FORTALEZA– NOVA ESTAÇÃO DE PASSAGEIROS
Assinado em 02 de março pelo Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, a Ordem de Serviço para a construção do Terminal Marítimo de Passageiros As obras do terminal cumprirão o cronograma proposto pela Secretaria de Portos da Presidência da República de maneira a entregar a obra finalizada até o fim de 2013. Investimento inclui o fornecimento de equipamentos (sistema de ar condicionado, escadas rolantes, elevadores e defensas para navios), totalizando o valor de R$ 149 milhões. O cronograma de execução da obra é de 21 meses A obra contempla a construção de um novo cais para atracação de navios com 350 m de extensão e -14 metros de profundidade,; uma estação de passageiros com espaço para check-in e check-out, lojas de conveniência, espaço para bagagens, restaurantes e órgãos intervenientes de 9 mil m², estacionamento para ônibus e automóveis. O empreendimento contempla também uma retroárea para armazenagem de contêineres com área de 40 mil m², configurando o equipamento como um Terminal de Múltiplo Uso. Empreendimento irá fomentar o desenvolvimento da vocação turística do Estado do Ceará, garantindo aumentando o turismo na capital, movimenta ainda mais a economia e interfere consideravelmente na relação Porto x Cidade..

19 CONCLUSÕES O Porto de Fortaleza tem plenas condições e interesse na celebração de acordos de cooperação com os Portos de língua portuguesa localizados no continente africano; A distância entre o Nordeste e o canal do Panamá propõe uma integração geográfica e econômica; Com a conclusão das obras de ampliação do anal do Panamá, haverão novas rotas que beneficiarão o comércio exterior entre o Brasil e mais diretamente a região do arco norte-nordeste com a África; Os investimentos que o governo brasileiro vem fazendo e as parcerias com os Estados nordestinos capacitam seus portos, com destaque aos Portos de Fortaleza e Pecém, para receber um volume de carga superior ao existente; A Companhia Docas do Ceará (CDC) assinou, dia 10/01/12, protocolo de cooperação com a Administração dos Portos de Cabo Verde - ENAPOR S.A e espera celebrar outros protocolos com os demais portos.

20 ENG. PAULO ANDRÉ DE CASTRO HOLANDA PRESIDENTE DA CIA. DOCAS DO CEARÁ
Muito obrigado. ENG. PAULO ANDRÉ DE CASTRO HOLANDA PRESIDENTE DA CIA. DOCAS DO CEARÁ


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