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As memórias de libertação

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Apresentação em tema: "As memórias de libertação"— Transcrição da apresentação:

1 As memórias de libertação
Reserva de sentido do Êxodo guardada nas memórias populares de muitos êxodos, libertações e desertos.

2 A memória libertadora das mulheres

3 O processo de libertação do Êxodo, que acabou simbolizado na figura de Moisés, teve uma participação fundamental das mulheres. NÃO PODEMOS RESGATAR A MEMÓRIA DO ÊXODO SEM RESGATAR A MEMÓRIA DAS MULHERES.

4 As mulheres são as primeiras vítimas da opressão do Faraó que determina a morte dos filhos delas (Ex 1,15-16). As mulheres são, também, as primeiras a TRANSGREDIR as ordens do opressor, mesmo sendo de povos, classe e religião diferente, elas DEFENDEM A VIDA CONTRA A OPRESSÃO (Ex 1,17-20).

5 As outras memórias das mulheres contra a opressão
A filha do Faraó adota um menino hebreu e inclui a mãe (hebréia) no processo de criação, contrariando completamente o projeto de extermínio do seu pai (Ex 2,1-10). No PROJETO LIBERTADOR DE DEUS aparece a colaboração solidária entre mulheres oprimidas e mulheres do povo opressor (3,21-22 que se realiza em Ex 12,35-36).

6 Moisés é acolhido, NA SUA TRAVESSIA DE FUGA, em Madiã pelas filhas de Jetro/Ragüel, (Ex 2,16-22).
A travessia de libertação através do mar é celebrada pela mulheres, com dança e música (Ex 15,20-21).

7 A MEMÓRIA LIBERTADORA DE ESCRAVOS/AS, TRABALHADORES/AS FORÇADOS

8 O TRABALHO COMO DEGRADAÇÃO E MORTE PROVOCA O CLAMOR A DEUS.
A escravidão de grandes massas de pessoas (prisioneiras, endividadas, necessitadas) fazia parte de todos os projetos de opressão de dominação. Este tipo de trabalho era comum em todos os impérios e reinos, tanto no Egito quanto depois na monarquia de Israel, contra a qual se levantaram os profetas. O TRABALHO COMO DEGRADAÇÃO E MORTE PROVOCA O CLAMOR A DEUS.

9 “ Os filhos de Israel gemiam sob o peso da escravidão, e clamaram; e do fundo da escravidão,o seu clamor chegou até Deus. Deus ouviu as queixas deles e lembrou-se da aliança que fizera com Abraão, Isaac e Jacó. Deus viu a condição dos filhos de Israel e a levou em consideração” (Ex 2, 23-25).

10 - OUVIR – LEMBRAR - VER – CONHECER - - DESCER - DECIDIR – CHAMAR -
“ Eu vi, eu vi a miséria do meu povo que está no Egito. Ouvi seu grito por causa dos seus opressores. Conheço os seus sofrimentos. Por isso, desci para libertá-lo...” (Ex 3,7-10) - OUVIR – LEMBRAR - VER – CONHECER - - DESCER - DECIDIR – CHAMAR -

11 O QUE NOS DIZ ESTA MEMÓRIA?
Deus viu, ouviu e atendeu ao gemido daquelas pessoas que se encontravam escravizadas com brutalidade, para construir a infra-estrutura do Império. Este povo sofredor tem memória curta e logo após o COMEÇO DA TRAVESSIA acha que era melhor ter ficado na ESCRAVIDÃO (Ex 14,10-12 e 16,1-3).

12 A memória de movimentos que lutam contra a opressão
PARTIDOS POLÍTICOS MOVIMENTOS POPULARES ONGs CEBS SINDICATOS

13 Memória de MOVIMENTO é MEMÓRIA DE ORGANIZAÇÃO.
No Êxodo vemos esta organização da seguinte forma: Lideranças como Moisés, Aarão e Miriam atuam em conselho COM OUTRAS LIDERANÇAS, chamados “anciãos” (Ex 3,16.18) reunidos em um movimento chamado Israel, que significa “Deus-lutará-por-nós” ( Ex 14,14 ). b. O Movimento finalmente se transforma em ASSEMBLÉIA onde todas as pessoas partilham da responsabilidade pela TRAVESSIA DE LIBERTAÇÃO (Ex 12,47; 16,2.9-10). c. Tanto a preparação para a partida, quanto a MARCHA PELO DESERTO, quanto a alimentação e sobrevivência, exigiram a DISCIPLINA DE UM MOVIMENTO POPULAR marcada pelo ACAMPAMENTO (Ex 13,18-22).

14 Memória litúrgica da mística profética
A memória popular se mantém também através da mística, especialmente da mística profética, isto é, da CELEBRAÇÃO DA MEMÓRIA CRÍTICA DE LIBERTAÇÃO E VIDA. A principal memória é a PASCOA, QUE SIGNIFICA PASSAGEM OU TRAVESSIA.

15 da escravidão para a liberdade
PÁSCOA: passagem da escravidão para a liberdade

16 “POR QUE ESTA NOITE É DIFERENTE DE TODAS AS OUTRAS?”
Páscoa como memorial do Êxodo, como fonte, como reserva de sentido... (Ex 12, ; 13,8.14; Dt 6,20-25). Páscoa como memorial do Êxodo, como fonte, como reserva de sentido... (Ex 12, ; 13,8.14; Dt 6,20-25). Páscoa como memorial do Êxodo, como fonte, como reserva de sentido... (Ex 12, ; 13,8.14; Dt 6,20-25). “POR QUE ESTA NOITE É DIFERENTE DE TODAS AS OUTRAS?” (Ex 12, ; 13,8.14) “POR QUE ESTA NOITE É DIFERENTE DE TODAS AS OUTRAS?”

17 CREDOS HISTÓRICOS DE ISRAEL
-Dt 6,21-23 – num contento de catequese familiar -Dt 26,5-9 – num contexto de colheita Memória histórica da presença de YHWH no processo libertador da opressão faraônica, com vistas à vida livre em terra libertada.

18 Memória de vocações, de alianças, de vitórias, de conquistas, de retomadas...

19 -O Canto de Vitória reúne homens e mulheres, que cantam à libertação (Ex 15, ). -A memória do chamado de Moisés que sente-se incapaz de realizar a tarefa libertadora (Ex ; 4, ), mas é encorajado e empoderado por Deus que lhe diz: “Eu estarei contigo” (Ex 3,12; 4,12.15). -Memória que dá nome a cada lugar da caminhada ( Ex 15,23; 17,7).

20 A memória perigosa do Êxodo
O processo de libertação, luta, vida, celebração, organização, superação, comunhão, reconciliação, aliança... Pode ficar no passado se não realizamos a ANAMNESE, que significa “reviver”. O que esta memória da travessia libertadora nos convida a reviver e a viver? Como estas memórias nos animam a resistir e superar as opressões, exclusões e discriminações de todas as formas em todas as épocas?


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