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GESTALT TERAPIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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Apresentação em tema: "GESTALT TERAPIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES"— Transcrição da apresentação:

1 GESTALT TERAPIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Profa. Marta Regina Cemin PUCRS

2 Os conceitos teóricos da Gestalt são utilizados para compreensão de todo o processo psicoterapêutico

3 A figura-fundo Observada nos aspectos qualitativos da relação;
Nos desenhos e outras produções como por exemplo, a argila e massinha; Nas brincadeiras, nos jogos, na utilização de fantoches; E um processo dinâmico e fluido durante todo o atendimento;

4 A criança e o adolescente são vistos como seres integrais no lugar de fragmentados – são totalidades dentro de totalidades; Todos os sistemas retro alimentam-se e estão em interação; orgânicos, cognitivos, comportamentais,sociais, emocionais, históricos culturais, geográficos; Uma parte afeta a outra. O olhar deve ser sempre para o contexto.

5 As interrupções de contato
Que tipo de interrupção a criança faz para impedir o contato com ela mesmo e com os outros e consequentemente deixando de lado suas necessidades? Deflete? Conflui? Projeta? Introjeta? Retroflete? Estas interrupções devem ser identificadas e trabalhadas na própria relação com a criança ou adolescente.

6 Ajustamento criativo A tendência a auto-regulação ocorre em todo o ser humano. Os ajustamentos criativos ocorrem na fronteira do contato. É através de seus ajustamentos criativos com o meio que a criança vai desenvolvendo-se. Os sintomas são vistos como ajustamentos criativos não saudáveis. Que tipos de ajustamento criativo essa criança tem feito para sobreviver? Quais os sintomas e a compreensão deste sintoma como um ajustamento?

7 Self e self-support Self é uma integração: sentidos, corpo e intelecto.É uma maneira do ser estar se relacionando todo o tempo com o mundo. Self-support é o conjunto de ferramentas que o indivíduo necessita para desenvolver a capacidade de resolver seus problemas eficazmente. é alcançado quando a criança ou o adolescente aprendem a utilizar todos os meios que tem no momento a sua disposição e assim começar no aqui-e-agora e nele permanecer. Cada solução resolvida torna a próxima solução mais fácil, pois toda solução aumenta o self-support. .

8 Visão de campo A família participa da psicoterapia, uma vez que a gestalt é contextual. Em outras palavras, a família e outros sistemas fazem parte da problemática da criança.

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10 O gestalt terapeuta Vai estar atento a qualquer interrupção do contato. Vai aumentar a consciência da criança e do adolescente em relação as suas potencialidades, dificuldades e sentimentos. Vai interferir e propor técnicas de acordo com o momento, sendo mais ativo no campo experencial. A partir de um foco pode propor um trabalho específico de modo a criança encontrar um meio de expressão. Usa recursos de fantasia dirigida, sensibilização, desenho e outros. A relação é seu principal instrumento de para criar a atmosfera necessária para a mudança.

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12 O terapeuta Necessita ter preparo, conhecimento e sentido intuitivo, criativo e fluido. Gostar de crianças e adolescentes. Perceber suas próprias reações.

13 “Cabe a mim abrir as portas para seu mundo interior”
Violet Oaklander

14 Sobre os recursos Algumas crianças dirigem seu processo e não há a necessidade de propor algum tipo de experimento. Outras necessitam métodos para expressão de sentimentos, para ter claro suas escolhas, para construir ferramentas e também para aliviar seu sofrimento. As técnicas objetivam ampliar a consciência da criança, despertando seu potencial criativo.

15 Na ludoterapia gestaltica
A projeção A maioria dos recursos utilizados na gestalt terapia infantil e de adolescentes estimulam a projeção. Provem do interior da criança ou adolescente. Daquilo que sabemos sobre nós mesmos. Conta histórias sobre nosso senso de eu.

16 A criança revela nas brincadeiras e outros recursos
Fantasias Ansiedades Temores Situações evitadas frustrações Padrões de organização Manipulações Impulsos Resistências Ressentimentos

17 Culpas Desejos Vontades Necessidades Sentimentos As vezes a projeção no brinquedo é a única maneira da criança se abrir.

18 “Ela pode dizer para a boneca algo que jamais diria para mim”.
O simbolismo pode substituir as palavras. Quando a criança brinca é como se tivesse em auto-terapia.

19 No brinquedo observar O processo da criança quando brinca.
Como se aproxima do material? O que escolhe? O que evita? Qual seu estilo em geral? Há dificuldade em passar de uma brincadeira para outra? É organizada ou desorganizada? Qual o conteúdo? A habilidade de contato da crianças enquanto brinca. Está em contato quando brinca?

20 O terapeuta durante a brincadeira..
Aproveita a própria brincadeira e dirige o foco da criança para seu processo (reflexo) “Você gosta de fazer isto devagar”. “Você gosta de animais”. Dirigir a consciência da criança para emoções sugeridas através da sua forma de brincar. “Você está zangado”. Observa corpo, gestos, voz, insinuações e comentários. Pode propor que se identifique com partes da brincadeira. A partir da brincadeira propor alguma técnica.

21 Exemplos de técnicas Desenho de rabisco Desenho da família
Desenhar sentimentos Desenhar emoções Brincar dos contrários Cadeira vazia Brincadeiras que possibilitem a abertura das funções do contato olfativo, visual, auditivo e sinestésico Etc...

22 Cuidar para não interromper o fluxo da criança; esperar uma pausa no lugar de interromper. Quando o terapeuta está em contato saberá a hora de interromper. Violet Oaklander

23 REFERÊNCIAS OAKLANDER, Violet. Descobrindo crianças. São Paulo: Summus, 1980. AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. Editora Livro Pleno,2005.


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