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MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA Enf.° Bárbara Castro.

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1 MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA Enf.° Bárbara Castro

2 CLASSIFICAÇÃO GERAL DAS BACTÉRIAS

3 Bactérias (do grego bakteria, bastão) são organismos unicelulares, procariontes, que podem ser encontrados na forma isolada ou em colônias; São microorganismos constituídos por uma célula, sem núcleo celular nem organelas membranares; São um dos organismos mais antigos, com evidência de 3,8 bilhões de anos; As bactérias são geralmente microscópicas ou submicroscópicas (detectáveis apenas ao microscópio eletrônico); Suas dimensões variam de 0,5 a 5 micrômetros. BACTÉRIA

4 As bactérias classificam-se morfologicamente de acordo com a forma da célula e com o grau de agregação: Coco: De forma esférica ou subesférica. Bacilo: Em forma de bastonete (do gênero Bacillus) Vibrião: Em forma de vírgula (do gênero Vibrio) Espirilo: de forma espiral/ondulada (do gênero Spirillum) Espiroqueta: Em forma acentuada de espiral MORFOLOGIA

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6 Quanto ao grau de agregação apenas os bacilos e os cocos formam colônias: Diplococo: De forma esférica ou subesférica e agrupadas aos pares. Estreptococos: Formam cadeia semelhante a um "colar". Estafilococos: Uma forma desorganizada de agrupamento, formando cachos. Sarcina: De forma cúbica, formado por 4 ou 8 cocos simetricamente postos. Diplobacilos: Bacilos reunidos dois a dois. Estreptobacilos: Bacilos alinhados em cadeia. MORFOLOGIA

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8 Coco: são bactérias grandes ou pequenas, de formas arredondas ou ovaladas, alongadas ou achatadas em uma das extremidades. Podem viver isoladas ou em grupos, formando colônias. Quando os cocos se dividem, este permanece unidos formando pares (diplococos), cachos (estafilococos) ou cadeias (estreptococos). Existem espécies: Gram-positivas e Gram-negativas e várias delas estão à patogênese humana e animal. MORFOLOGIA

9 Bacilos: ou bastonetes, podem ser curtos, longos, espessos, delgados, com extremidades arredondadas, finas ou retas, mais espessas em um lado que o outro. Muitas espécies de bacilos estão associados à patogênese humana e animal. MORFOLOGIA

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11 CLASSIFICAÇÃO GRAM “Gram-Positivas”: quando a parede tem uma camada espessa de peptidoglicanos; mais resistentes; "Gram-Negativas“: contém uma camada de lipídios no exterior da parede celular, então sua parede celular é composta por uma camada de peptidoglicanos e outra de lipídios que ficam mais externos; Muitos antibióticos, incluindo a penicilina e seus derivados, atacam especificamente a parede celular das bactérias Gram-positivas.

12 ESTRUTURA CELULAR A célula bacteriana, por ser procariótica, não possui organelas membranares em DNA organizado em verdadeiros cromossomas, como os das células eucariotas. Estruturas da célula procariota: 1.Os pili são microfibrilas protéicas que se estendem da parede celular em muitas espécies Gram-negativas. Têm funções de ancoramento da bactéria. 2. Os plasmídeos são pequenas moléculas de DNA circular que coexistem com o nucleóide. São comumente trocados na conjugação bacteriana, protegendo a bactéria. 3. Os ribossomos procariotas são diferentes dos eucariotas e essas diferenças foram usadas para desenvolver antibióticos que só afetam os ribossomos bacterianos.

13 ESTRUTURA CELULAR Estruturas da célula procariota: 4. O citoplasma é preenchido pelo hialoplasma, um líquido com consistência de gel, semelhante ao dos eucariotas, com sais, glicose e outros açúcares, RNA, proteínas funcionais e várias outras moléculas orgânicas. 5. A membrana celular é uma dupla camada de fosfolipídios, com proteínas imersas. 6. A parede celular bacteriana é uma estrutura rígida que recobre a membrana citoplasmática e confere forma às bactérias.

14 ESTRUTURA CELULAR 7. Algumas espécies de bactérias têm uma camada de polissacarídeos que protege contra desidratação, fagocitose e ataque de bacteriófagos, chamada de cápsula. 8. O nucleóide consiste em uma única grande molécula de DNA com proteínas associadas, sem delimitação por membrana - portanto, não é um verdadeiro núcleo. O seu tamanho varia de espécie para espécie. 9. O flagelo é uma estrutura protéica que roda como uma hélice. Muitas espécies de bactérias movem-se com o auxílio de flagelos. Os flagelos bacterianos são muito simples e completamente diferentes dos flagelos dos eucariotas. Eles permitem o movimento da bactéria.

15 ESTRUTURA CELULAR plasmídeos pili ribossomos citoplasma membrana celular parede celular cápsula flagelo nucleóide

16 RESPIRAÇÃO CELULAR Quanto à forma de respiração, podem ser anaeróbias, anaeróbias facultativas e aeróbias. Apesar de sua ação benéfica na decomposição, muitas são agentes patogênicos terríveis, causando doenças fatais.  Aeróbio: organismo que respira na presença de oxigênio;  Anaeróbio facultativo: organismo que normalmente respira na presença de oxigênio, podendo respirar sem ele, em casos de necessidade;  Anaeróbio: organismo que respira na ausência de oxigênio.

17 CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO As bactérias podem se reproduzir com grande rapidez, dando origem a um número muito grande de descendentes em apenas algumas horas; A maioria delas reproduz-se assexuadamente, por cissiparidade, também chamada de divisão simples ou bipartição; Nesse caso, cada bactéria divide-se em duas outras bactérias geneticamente iguais; Em algumas espécies de bactérias pode ocorrer recombinação de material genético.

18 CRESCIMENTO E REPRODUÇÃO As bactérias podem se reproduzir com grande rapidez, dando origem a um número muito grande de descendentes em apenas algumas horas; A maioria delas reproduz-se assexuadamente, por cissiparidade, também chamada de divisão simples ou bipartição; Nesse caso, cada bactéria divide-se em duas outras bactérias geneticamente iguais; Em algumas espécies de bactérias pode ocorrer recombinação de material genético.

19 GENÉTICA BACTERIANA Como é constituído o genoma bacteriano: As informações genéticas estão contidas: Cromossomo: é organela celular presente no citoplasma, única, circular, composta de DNA de cadeia dupla, forma enovelada e compacta. Replicação semiconservativa, isto é, as duas cadeias da molécula separam-se e cada uma serve de molde para à síntese de uma nova cadeia. Cada célula filha na divisão binária recebe uma nova molécula de DNA; Plasmídio: replicam-se automaticamente; menores que o DNA cromossômico;

20 GENÉTICA BACTERIANA DNA Frágil: são vírus bacterianos basicamente constituídos de DNA envoltos por uma capa protéica; Transposons: são pequenas moléculas de DNA capazes de trocar de posição, isto é, de cromossomo para plasmídio e de um plasmídio para outro, ou de um plasmídio para um cromossomo;

21 GENÉTICA BACTERIANA Tipos de variações genéticas Mutação: qualquer alteração na sequência de nucleotídeos da molécula do DNA cromossômico, que pode decorrer da inserção, substituição, deleção e outros mecanismos. Transferência de material genético: Os genes transferidos podem se integrar ao cromossomo da bactéria ou persistir como um elemento citoplasmático autônomo. Os processos de transferência podem ser por:

22 GENÉTICA BACTERIANA a) Transformação bacteriana: Absorção de moléculas ou fragmentos de moléculas de DNA que estejam dispostas no ambiente, proveniente de bactérias mortas e decompostas; a célula bacteriana transformada passa a apresentar novas características hereditárias condicionadas pelo DNA incorporado. Este não precisa ser de bactérias da mesma espécie; em princípio, qualquer tipo de DNA pode ser capturado se as condições forem adequadas. Entretanto, um DNA capturado só será introduzido no cromossomo bacteriano se for semelhante ao DNA da bactéria receptora.

23 GENÉTICA BACTERIANA b) Transdução bacteriana: transferência indireta de segmentos de moléculas de DNA de uma bactéria para outra. Isso ocorre porque, ao formarem-se no interior das células hospedeiras, os bacteriófagos podem eventualmente incorporar pedaços do DNA bacteriano. Depois de serem liberados, ao infectar outra bactéria, os bacteriófagos podem transmitir a ela os genes bacterianos que transportavam. Se este não destruir a bactéria, ela pode multiplicar-se e originar uma linhagem "transduzida" com novas características.

24 GENÉTICA BACTERIANA c) Conjunção bacteriana: transferência de DNA diretamente de uma bactéria doadora para uma receptora através de um tubo de proteína denominado pêlo sexual ou pilus. Os pili estão presentes apenas em bactérias F+, ou seja, bactérias portadoras de um plasmídio denominado F (de fertilidade), e essas são as doadoras de DNA. As que não possuem o plasmídio F atuam como receptoras, sendo chamadas de F-. A conjugação possibilita o aumento da variabilidade genética na população bacteriana.

25 a) b) c)

26 DOENÇAS CAUSADAS PELA BACTÉRIA Tuberculose: causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis. Hanseníase: transmitida pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium lepra). Difteria: provocada pelo bacilo diftérico. Coqueluche: causada pela bactéria Bordetella pertussis. Pneumonia bacteriana: provocada pela bactéria Streptococcus pneumoniae. Escarlatina: provocada pelo Streptococcus pyogenes. Tétano: causado pelo bacilo do tétano (Clostridium tetani).

27 DOENÇAS CAUSADAS PELA BACTÉRIA Leptospirose: causada pela Leptospira interrogans. Tracoma: provocada pela Chlamydia trachomatis. Gonorréia ou blenorragia: causada por uma bactéria, o gonococo (Neisseria gonorrhoeae). Sífilis: provocada pela bactéria Treponema pallidum. Meningite meningocócica: causada por uma bactéria chamada de meningococo. Cólera: doença causada pela bactéria Vibrio cholerae, o vibrião colérico. Febre tifóide: causada pela Salmonella typhi.


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