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Qualidade da água Capítulo 11.

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Apresentação em tema: "Qualidade da água Capítulo 11."— Transcrição da apresentação:

1 Qualidade da água Capítulo 11

2 Saneamento básico O saneamento básico é a parte onde estão incluídos o abastecimento de água e a disposição dos esgotos. Consiste em um conjunto de serviços responsáveis por garantir a qualidade de vida por meio de: Captação, tratamento e distribuição de água para p abastecimento à população (e manejo das águas pluviais nas cidades); Coleta e tratamento de esgoto. Coleta, transporte e disposição final do lixo. È um direito assegurado pela Constituição Federal. Prof. Eloisa

3 Estação de Tratamento de Água - ETA
Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que ela se torne potável. O processo de tratamento de água livra-a de qualquer tipo de contaminação, evitando a transmissão de doenças. Prof. Eloisa

4 ETA Prof. Eloisa

5 Etapas Prof. Eloisa

6 Etapas do Tratamento da Água
1- Captação: A água é captada nos mananciais e transportada por meio de tubulações formadas por canos grossos e extensos, chamados de adutoras, até as estações de tratamento. 2- Floculação: No primeiro tanque, água já recebe substâncias – entre as quais o sulfato de alumínio – que provocam a junção das partículas sólidas de sujeira aglutinadas em flocos maiores. Prof. Eloisa

7 3- Decantação: Nessa parte do processo, a água permanecerá em repouso, provocando a deposição das partículas sólidas e mais pesadas no fundo do tanque. A partir dessa etapa, a água começa a se tornar mais limpa, principalmente na parte superior. 4- Filtração: Nessa fase, a água passará por um filtro formado por várias camadas de pedras, areia e carvão antracito. Ao passar pelas camadas, as partículas sólidas que não ficaram no tanque de decantação são retidas entre os poros que se formam ao longo do filtro, o qual costuma reter também alguns microrganismos. Prof. Eloisa

8 5- Cloração (ou desinfecção):
Nesse tanque, mesmo filtrada, a água ainda não está totalmente limpa e recebe cloro, que é capaz de matar os microrganismos causadores de doenças. O cloro poderá continuar agindo na água mesmo quando ela já estiver nas redes de distribuição, contribuindo, assim, para que a água chegue com qualidade à casa dos consumidores. No entanto, é possível que, mesmo com o cloro, a água se contamine durante o caminho até nossas torneiras (nas caixas d’água, por exemplo). Por isso, é aconselhável realizar outra etapa de purificação antes do consumo (como o uso de um filtro ou purificador de água). Prof. Eloisa

9 6- Fluoretação: Nessa última etapa, pode ser adicionado flúor à água, com o objetivo de agir na prevenção de cáries dentárias da população. 7- Distribuição: Finalizada a purificação, a água é conduzida por meio de tubulação aos grandes reservatórios que abastecem a cidade ou a região. Uma extensa rede de canos subterrâneos distribui a água para todas as casas, edifícios, estabelecimentos, indústrias, escolas e hospitais. Prof. Eloisa

10 Tratamento caseiro da água
Caso não haja estação de distribuição e de tratamento, a água precisará ser captada e tratada de outras maneiras. Ela poderá ser retirada diretamente dos rios e lagos ou podem ser construídos poços, por meio de perfuração do solo, que alcancem os reservatórios subterrâneos, nos quais a água acumulada já está parcial e naturalmente filtrada. Instalação de cisternas capazes de recolher água da chuva. A água obtida por esses meios de captação deverá ser tratada para que fique própria para o consumo humano. Algumas possibilidades de tratamento são: Filtrar (por meio de filtro de barro ou purificador de água); Ferver pelo menos 15 minutos; Clorar (tratando com produtos à base de cloro); Prof. Eloisa

11 Estação de Tratamento de Esgoto – ETE “fase líquida”
Prof. Eloisa

12 1 – Cidade: Após a distribuição nas residências, a água utilizada para higiene pessoal, alimentação e limpeza vira esgoto. Ao deixar as casas, ele vai para as redes coletoras, passa pelos coletores, troncos e interceptores até chegar às Estações deTratamento de Esgotos. 2 – Rede de esgotos 3 – Grades: Antes de ser tratado, o esgoto passa por grades para retirar a sujeira (papel, plástico, tampinha, etc). 4 – Caixa de areia: Depois de passar pelas grades, o esgoto é transportado para uma caixa que vai retirar a areia contida nele. 5 – Decantador primário: Após a caixa de areia, o esgoto é enviado aos decantadores primários onde ocorre a sedimentação de partículas mais pesadas. 6 – Tanques de aeração: O esgoto é composto por matéria orgânica e microrganismos. Nos tanques de aeração, o ar fornecido faz com que os microrganismos ali presentes multipliquem-se e alimentem-se de material orgânico, formando o lodo e diminuindo assim a carga poluidora do esgoto. 7 – Decantador secundário: Nos decantadores secundários, o sólido restante vai para o fundo e a parte líquida já está sem 90% das impurezas. Esta água não pode ser bebida. Ela é lançada nos rios ou reaproveitada para limpar ruas, praças e regar jardins. 8 – Rio. Prof. Eloisa

13 O tratamento da fase líquida do esgoto é composto pelas seguintes etapas:
Peneiramento: o esgoto é peneirado em grades para retenção das sujeiras de maior volume; Caixa de areia: a caixa de areia é responsável pela retirada da areia contida no esgoto; Decantação primária: em um decantador primário ocorre a sedimentação das partículas mais pesadas; Aeração: nos tanques de aeração, é fornecido ar para os microorganismos contidos no esgoto, fazendo com que estes se multipliquem e se alimentem de material orgânico, formando lodo e diminuindo a carga poluidora do esgoto; Decantação secundária: em uma segunda decantação, o lodo formado se deposita no fundo do decantador, deixando a parte líquida livre de 90% das impurezas. Esta água não é potável, mas pode ser lançada nos rios ou reaproveitada para fins de limpeza. Prof. Eloisa

14 Estação de Tratamento de Esgoto – ETE “fase sólida”
Prof. Eloisa

15 ou seja, não haverá odores desagradáveis.
1 – Cidade 2 – Entrada do lodo primário: Separa a água do sólido através da sedimentação das partículas mais pesadas, semelhante aos decantadores. 3 – Entrada do lodo secundário: O lodo do decantador secundário será tratado pelo processo de adensamento por flotação nos flotadores. 4 – Adensadores: Nos adensadores acontece o processo de adensamento que faz com que o lodo torne-se mais concentrado através da separação de uma parte da água presente. 5- Flotadores: Nos flotadores acontece o processo de flotação, que consiste na separação da água do sólido que ocorre através da introdução de água com microbolhas de ar. 6 – Digestadores: Recebem o lodo proveniente do sistema de adensamento. Neles, há microorganismos anaeróbicos que degradam a matéria orgânica presente no lodo formando assim gás metano e água, promovendo a estabilização do lodo, ou seja, não haverá odores desagradáveis. 7 – Filtros prensa: É um equipamento mecânico para desidratação do lodo proveniente do condicionamento químico, dotado de várias placas com telas filtrantes que serão preenchidas por lodo através de bombeamento. O lodo passa a ter 40% de sólidos. 8 – Esteira 9 – Tortas para aterro sanitário: Aqui o lodo é armazenado e desidratado para ser disposto em aterro sanitário. Prof. Eloisa

16 O tratamento da fase sólida do esgoto é composto pelas seguintes etapas:
Entrada de Lodo: a água é separada do lodo sólido através da sedimentação das partículas mais pesadas; Adensamento: os adensadores fazem com que o lodo torne-se mais concentrado através da separação de uma parte da água; Flotação: é introduzida água com microbolhas de ar, contribuindo para a separação da água do sólido; Digestadores: os digestadores recebem o lodo proveniente do sistema de adensamento e contêm microorganismos anaeróbios que degradam a matéria orgânica presente no lodo, gerando gás metano e água; Filtros: nos filtros, o lodo proveniente do condicionamento químicos é desidratado, passando a conter 40% de sólidos; Despacho: o lodo é armazenado e desidratado para ser disposto em aterros sanitários. Prof. Eloisa

17 Prof. Eloisa

18 Fossa seca Prof. Eloisa

19 Fossa séptica Prof. Eloisa

20 Prof. Eloisa

21 Bioindicadores são organismos vivos que indicam de forma precoce a presença de alterações ambientais, sendo que esses indicadores podem identificar diversos tipos de modificações, antes que se agravem, além de determinar qual tipo de poluição pode afetar determinado ecossistema. Prof. Eloisa

22 Bioindicadores da qualidade da água: comumente usados protozoários, por causa de sua alta abundância, tempo de multiplicação curto, são sensíveis a alterações na cadeia trófica e facilmente mantidos em laboratórios para os testes. Bioindicadores de poluentes do ar: Leveduras e Liquens são usados para medir o nível de ao dióxido de enxofre, fluoretos, ozônio e dióxido de carbono, que é a poluição do ar. A presença delas em folhas de Ipê amarelo ou roxo ocorre em áreas com menores índices de poluição do ar. Bioindicadores de poluentes do solo: Bactérias, fungos e diversos invertebrados podem desempenhar o papel de bioindicador, tais organismos permitem verificar a qualidade do solo, pois englobam atributos físicos, químicos e biológicos que são necessários. Prof. Eloisa

23 Dúvidas!!!!! Prof. Eloisa

24 Atividades Página 44 ( 1 e QI); Página 48 ( reflexão);
Página 51 (desafio- para casa-maquete em grupo); Página 51 (1); Página 52 a 55 (2 a 8); Página 55 e 56 (leitura do texto complementar). Prof. Eloisa


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