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O AEROSSOL ATMOSFÉRICO DENTRO DO LABORATÓRIO DO PELLETRON Arthur Ferraz Instituto de Física da Universidade de São Paulo – IFUSP Palavras-Chave: Aerossol.

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1 O AEROSSOL ATMOSFÉRICO DENTRO DO LABORATÓRIO DO PELLETRON Arthur Ferraz Instituto de Física da Universidade de São Paulo – IFUSP Palavras-Chave: Aerossol Atmosférico, Material Particulado, Poluição do Ar Indoor. Introdução O Edifício Oscar Sala abriga um grande laboratório de pesquisa de Física Nuclear no Instituto de Física da USP, onde ocorrem desde atividades administrativas, até o manuseio e operações de equipamentos mecânicos e elétricos. O presente trabalho visou avaliar a qualidade do ar nesse ambiente caracterizando o material particulado – MP (ou aerossol atmosférico) emitido por diferentes fontes presentes no edifício. 1 Figura 3 – Sistema respiratório humano. O MP com diâmetro inferior a 10 µm tende a penetrar no sistema respiratório (1) por inalação, sendo que o MP2,5 pode, atingir os pulmões (2). Material e Métodos O MP foi coletado de 20 à 29 de agosto de 2008, em períodos de 12h, com o auxílio de um Amostrador de Fino e Grosso (AFG) (Fig.1). A soma de MP10-2,5 e MP2,5, fornece a quantidade total de material inalável (MP10). Para concentrações ambientais, os níveis diários máximos (por 24h / 3 dias ao ano) indicados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) [1] são: de 50 µg/m³ para o MP10 e 25 µg/m³ para o MP2,5. Figura 1 – Suporte dos filtros no AFG. O AFG coleta MP em dois filtros de policarbonato com orifícios de diâmetros circulares bem definidos que, com ajuda de um “inlet” separam a fração grossa (MP10-2,5), com diâmetro aerodinâmico entre 10 e 2,5 µm, da fração fina (MP2,5) que possui diâmetro aerodinâmico menor que 2,5 µm. (a) (b) Os filtros amostrados foram pesados em uma balança microanalítica. Em seguida se determinou o teor de carbono elementar (fuligem), usando-se o método de Refletância, e a concentração de cada elemento químico, com número atômico superior a 11, por Fluorescência de Raio-X (XRF). Durante o período de coleta interna, também foi coletado MP, através do mesmo processo, em um ponto externo e próximo ao edifício, que possibilitará, futuramente, comparar ambos os resultados. (c) (b) (a) Figura 4 – Gráficos comparativos das concentranções médias de MP inalável (a), MP2,5 (b) e Carbono Elementar (c) encontrados nos ambientes analisados durante o período de amostragem. Conclusões As concentrações de material particulado medidas no ambiente interno ficaram significativa-mente abaixo daquelas observadas no exterior. Ao mesmo tempo, elas também ficaram abaixo dos padrões ambientais preconizados pela OMS (que são mais restritivos do que os padrões para ambientes de trabalho). Quanto ao Carbono Elementar, é possível notar a influência externa nas medidas realizadas. Figura 2 – a) Prédio do Pelletron no IFUSP, onde foi realizada a coleta de MP; b) Distância ao ponto externo onde, durante o mesmo período, foi coletado MP. Resultados e Discussão O sistema respiratório é o mais sensível ao aerossol atmosférico (especialmente o fino) e os danos crescem de acordo com a intensidade das concentrações. Referências Bibliográficas [1] WHO. Air quality guidelines for particulate matter, ozone, nitrogen dioxide and sulfur dioxide – Global update 2005.


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