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GPP Florianópolis, Maio de 2012..

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Apresentação em tema: "GPP Florianópolis, Maio de 2012.."— Transcrição da apresentação:

1 GPP Florianópolis, Maio de 2012.

2 Apresentação >> Profissional do Reino >> GPP >> Missão

3 Profissional >> Aquele que exerce uma profissão.
>> “O cristão sabe que o trabalho unido à oração, serve não só para o progresso terreno, mas também para santificação pessoal e a construção do Reino de Deus.” (Doc. Aparecida 121)

4 Reino de Deus >> “Para cumprir a vontade do Pai, Cristo inaugurou o Reino dos Céus na terra. Ora, a vontade do Pai é elevar os homens à participação da Vida Divina.” (Catecismo 541) >> “O Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e gozo no Espírito Santo.” (Rm 14,17) >> CIVILIZAÇÃO DO AMOR.

5 Profissional do Reino >> Qual a importância dos valores a seguir para uma comunidade de profissionais do Reino?

6 Valores >> Expectativa >> Aprendizado >> Confiança >> Criatividade >> Determinação >> Persistência >> Liderança (líder servidor) >> Trabalho em equipe >> Autonomia >> Disciplina >> Motivação >> Harmonia >> Superação

7 GPP >> Para Sonhar e acreditar que, em comunhão com o Pai e o Filho, no poder do Espírito Santo é possível mudar a realidade e construir definitivamente a Civilização do Amor, como sinal do Reino em nosso Brasil e no mundo.

8 GPP “Trata-se de um Grupo de Partilha de Profissionais católicos carismáticos – que em sua maioria passaram pelos GOUs enquanto acadêmicos – vocacionados a colocar suas profissões a serviço da sociedade e assim construir a Civilização do Amor sendo esta compreendida como o Reino de Deus que começa aqui na terra, construída com os valores do Evangelho”.

9 GPP >> Os primeiros GPPs nasceram da necessidade de oração comunitária e partilha de como viver a fé nos meios profissionais sem perder de vista a concretização do Sonho no dia a dia dos participantes e o amadurecimento da fé e das demais dimensões do ser humano. >> Sentimento de pertença, de família e o desejo de partilhar e permanecer no Ministério Universidades Renovadas que os ensinou a Sonhar.

10 GPP “Cada um dos leigos deve ser, perante o mundo, testemunha da ressurreição e da vida do Senhor Jesus e sinal do Deus vivo. Todos juntos e cada um, na medida das suas possibilidades devem alimentar o mundo com frutos espirituais e infundir-lhe o espírito que é próprio dos pobres, dos mansos e dos pacíficos, daqueles que o Senhor no Evangelho proclamou bem aventurados. Numa palavra: O que a alma é no corpo, sejam-no os cristãos no mundo” .

11 Características de um GPP
1. Comunidade Acolhedora e Fraterna. 2. Espiritualidade Pentecostal. 3. Formação Integral. 4. Diálogo: Construindo Pontes. 5. Ação na Sociedade.

12 Comunidade Acolhedora e Fraterna
>> “Os GPPs pretendem ser espaço para experienciarmos este Deus que ama primeiro, que nos ama através do outro, que usa de misericórdia para conosco, que nos atrai ao Amor e dilata nossos corações para amarmos a todos”. O amor não se fecha em si mesmo, mas dilata-se, expande-se e deseja comunicar-se. >> A partir da vivência do Batismo no Espírito Santo buscar formas concretas de comunicar o Amor.

13 Espiritualidade Pentecostal
>> A experiência do Batismo no Espírito Santo impulsiona os profissionais a viverem segundo o Espírito em sua vida pessoal, profissional e comunitária. É esta experiência que traz sentido ao chamado de ser Profissional do Reino, sendo o GPP o local, a fonte onde este Espírito Santo se derrama e renova os vocacionados, lugar de anúncio e missão. >> Assim no GPP, procura-se “experenciar – uma sempre e renovada efusão do Espírito Santo – e permanecer numa fé expectante, de total abertura a manifestação dos dons (e carismas) que o Espírito lhe conceder.”

14 Formação Integral >> Espaço para uma formação integral (espiritual, doutrinária e humana), vivencial, permanente e planejada. >> Formação espiritual – um aprofundamento na fé com relação a nossa experiência de Deus, diálogo com Ele. >> Formação doutrinária – embasamento na doutrina da Igreja (CIC, documentos da Igreja – encíclicas papais, Conferências episcopais, documentos da CNBB, EPA, etc).

15 Formação Integral >> Formação humana – buscando o crescimento humano (social, psíquico e intelectual). Deus nos quer santos, não somos anjos. >> A formação é própria de quem Ama, quanto mais conhecemos e nos aprofundamos no conhecimento, melhor desempenhamos nossa vocação de estarmos à serviço do outro vivenciando a Cultura de Pentecostes. Na formação aprendemos a orar, a partilhar, a dialogar com o outro, e a agir em prol dos demais. Aprendemos quem somos e nos capacitamos para ser quem devemos ser. “Se fordes o que deveis ser, incendiareis o mundo.” (Santa Catarina de Sena)

16 Diálogo: Construindo Pontes
>> Deve ser um com a RCC e a Igreja, buscar a unidade dentro do MUR estando atento às suas especificidades. >> “Deve-se atentar para que haja um trabalho articulado entre os GPPs e os GOUs, possibilitando uma partilha de experiências e realidades numa articulação em rede.” Além de buscar o diálogo com as demais pastorais e movimentos da Igreja. >> Realizar ações na sociedade buscando parcerias com outras entidades, instituições, movimentos, etc.

17 Diálogo: Construindo Pontes
>> “Quando reconhecemos quem somos e o que queremos estamos aptos a estabelecer um diálogo maduro com outros agentes de Cristo e/ou homens de boa vontade (ministérios da RCC, pastorais, lideranças de movimentos eclesiais, movimentos sociais, comunidades de vida, etc) e a todos que o Senhor nos enviar”. >> Atingindo uma sadia troca de experiências visando a Construção da Civilização do Amor e buscando uma articulação em rede.

18 Diálogo: Construindo Pontes
>> “A articulação não visa a criar relações de subordinação de certas atividades a outras ou uniformidade na ação, mas a estabelecer uma efetiva comunicação entre os interlocutores, que permita o intercâmbio de informações e, eventualmente, através do diálogo, a elaboração de um consenso. Respeita a pluralidade mas evita o isolamento. Cria o que na linguagem atual é chamado de ‘rede’. (...) Do ponto de vista eclesial, a articulação é, também, um testemunho de comunhão e participação.” (CNBB Doc. 54 n. 296)

19 Ação na Sociedade >> “O GPP é chamado a efetivar seu chamado de construir a Civilização do Amor por meio de seus talentos profissionais, promovendo uma ação concreta na sociedade, seja no âmbito local específico e/ou cotidiano quanto desenvolvendo projetos que pensem a macroestrutura social que estamos inseridos. Assim, o GPP deseja instigar uma fé comprometida e engajada com o contexto no qual está imerso, uma fé que gere consequências concretas”

20 Ação na Sociedade Destacamos as ações ligadas à presença dos profissionais em: >> Instituições como acolhimento institucional, asilos, delegacias, hospitais, escolas, ou em comunidades. >> Atendimento a moradores de rua com distribuição de roupas, cestas básicas, quentinhas, juntamente com informações sobre diversos temas ligados à saúde e à educação. >> Projeto de reforço escolar para crianças e adolescentes.

21 Ação na Sociedade >> Projeto de educação em saúde para comunidades em parceria com as escolas e as universidades. >> Auxílio a alunos carentes de Cursinho Pré-Vestibular. >> Apoio às crianças vítimas do HIV e Campanhas de arrecadação de roupas e de material escolar. >> Participação nas campanhas do Projeto Amazônia (doação de cestas básicas e bíblias). >> No dia 1º de maio: Vigílias, Missas, momentos de louvor e oração. >> Queremos seguir dando concretude à nossa fé, colocando nossas profissões à serviço da vida.

22 Ação na Sociedade >> Espaço de irradiação – comprometimento, fidelidade e coragem que nos levam à ousadia no Espírito Santo. >> Laboratório de Amor onde a semente da Civilização do Amor é regada. >> É importante que haja ao menos 01 (um) GPP por diocese para organizar o trabalho com os profissionais. >> Pode acontecer nas casas, nas Universidades, nas paróquias etc. >> O Senhor te chama a construir um mundo novo!!! >> Qual a sua resposta?

23 Discípulos missionários
Missão Discípulos missionários “Os leigos e leigas cumprem sua responsabilidade evangelizadora colaborando na formação de comunidades cristãs e na construção do Reino de Deus no mundo.” (Doc Aparec 282)

24 Sonhar e acreditar que, em comunhão com o Pai, é possível mudar a realidade e construir definitivamente a Civilização do Amor, como sinal definitivo do Reino em nosso Brasil e no mundo.


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