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Missão Continental.

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Apresentação em tema: "Missão Continental."— Transcrição da apresentação:

1 Missão Continental

2 Documento de Aparecida: despertar de um grande impulso missionário na Igreja da América Latina e do Caribe.

3 A isso o Documento chamou de MISSÃO CONTINENTAL (cf. n˚ 551).

4 MISSÃO CONTINENTAL é mais do que uma atividade específica, realizada em tempo e lugar determinados, por um certo grupo de pessoas.

5 Não se trata de ações missionárias tradicionais (visitas às casas em certo período do ano, santas missões populares, ênfase ao mês missionário etc).

6 MISSÃO CONTINENTAL é um novo modo de pensar e agir como Igreja, para a fidelidade ao mandato do Senhor de “ir e fazer discípulos entre os povos”.

7 Envolve a todos e deve acontecer em toda a ação da Igreja: - dando novo vigor ao que permanece válido, - renovando o que está caduco, - propondo caminhos inéditos para a tarefa de evangelizar.

8 A missão é parte constitutiva da identidade da Igreja.

9 DGAE Missão não é concorrência religiosa na busca de maior número de fieis; Também não é busca de privilégios para a Igreja.

10 DGAE Missão é anunciar Jesus Cristo, apresentando com clareza e força testemunhal, quem é Ele e qual sua proposta para a humanidade...

11 ... depois de reconhecer que o distanciamento em relação a Ele traz graves consequências para toda a humanidade;

12 Aparecida nos provoca a nos colocar em estado permanente de missão.

13 Consequências práticas:

14 1. Aproveitar intensamente esta hora de graça; 2
1. Aproveitar intensamente esta hora de graça; 2. Implorar e viver um novo Pentecostes em todas as comunidades cristãs;

15 3. Despertar a vocação e a ação missionária dos batizados e animar todas as vocações e ministérios; 4. Sair ao encontro das pessoas para comunicar e partilhar o dom do encontro com Cristo que plenificou nossas vidas de sentido.

16 Colocar-se em estado permanente de missão implica grande responsabilidade.

17 Isto significa repensar as nossas estruturas pastorais tendo como princípios constitutivos:

18 A conversão pessoal

19 Nosso tempo é de testemunho
Nosso tempo é de testemunho. Precisamos iluminar com a boa nova as experiências em ambientes urbanizados onde a vizinhança física não significa convívio, afinidade e solidariedade (DGAE 59).

20 “Não podemos permitir que as pessoas continuem a ser as mesmas depois de terem se encontrado conosco”. Me. Teresa de Calcutá

21 A espiritualidade de comunhão

22

23 O encontro com a Palavra de Deus

24 A disponibilidade missionária

25 “Missão é partir, caminhar, deixar tudo, sair de si, quebrar a crosta do egoísmo que nos fecha no nosso Eu. É parar de dar volta ao redor de nós mesmos como se fôssemos o centro do mundo e da vida.

26 É não se deixar bloquear nos problemas do pequeno mundo a que pertencemos: a humanidade é maior. Missão é sempre partir, mas não devorar quilômetros. É sobretudo abrir-se aos outros como irmãos, descobri-los e encontrá-los.

27 E, se para encontrá-los e amá-los é preciso atravessar os mares e voar lá nos céus, então missão é partir até os confins do mundo." D. Hélder Câmara

28 A conversão pastoral

29 O compromisso efetivo com os mais necessitados

30 Os caminhos da Missão Continental

31 1. Nascer de uma comoção (DAp 362); 2
1. Nascer de uma comoção (DAp 362); 2. Escutar o que nos diz a realidade que nos cerca (DGAE 17-24). 3. Ir ao encontro de todos (DC 111); 4. Ter a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade (DAp 179);

32 5. Rever metodologias – criatividade, ousadia – Conversão Pastoral (DC 109); 6. Não conceber atitude missionária ao lado de outros serviços (DGAE 35).

33 As conclusões de nosso I Sínodo nos colocam dentro da MISSÃO CONTINENTAL.

34 Assumi-las é assumir efetivamente a MISSÃO CONTINENTAL.

35 FIM


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