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Corpo e Sexualidade : Uma questão de género na Publicidade

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Apresentação em tema: "Corpo e Sexualidade : Uma questão de género na Publicidade"— Transcrição da apresentação:

1 Corpo e Sexualidade : Uma questão de género na Publicidade
Soraya Barreto Januário 20 de Outubro, 2012

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3 Processos de construção…
1 Género 2 Sexualidade 3 Corpo Construção cultural do sexo. Condição Social pela qual somos identificados como “Masculino ou Feminino. Engloba diferentes processos de produção de “Masculinidade e Feminilidade” que dependerão dos contextos sociais, culturais e históricos de cada sociedade. A sexualidade é entendida como uma construção social e histórica e não como algo que é inerente ao ser humano. Envolve práticas sociais, crenças e relações que permitem que mulheres e homens vivam de determinada maneira. Segundo Le Breton, “ O corpo não existe em estado natural, será sempre compreendido na trama social de sentidos.”[…] “O corpo é também uma construção simbólica.” For reproduction steps for this slide, refer to slide number 8 in this template.

4 Corpo For reproduction steps for this slide, refer to slide number 8 in this template.

5 Identidade de Género For reproduction steps for this slide, refer to slide number 8 in this template.

6 De que forma o género e o corpo são publicitados…
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7 Jogo de dicotomias (Dualismos – Razão vs Emoção )
Pluralismos das masculinidades e feminilidades Estereótipos e papéis sexuais determinam identidades Aprende-se a ser homem ou mulher na cultura For reproduction steps for this slide, refer to slide number 8 in this template.

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14 Masculinidades A masculinidade é construída num contexto social, cultural e político e a sua forma de manifestação, assim como os seus rituais iniciáticos, devem ser compreendidos dentro dos suportes simbólicos, do masculino e do feminino, próprios a cada sociedade; Pode-se entender a masculinidade como uma série de símbolos sociais que servem para estruturar a identidade do “ser homem”, moldando atitudes, comportamento e emoções a serem adoptadas. (Connel,1995: Petersen, 1998); Autorrepresentação masculina;

15 Masculinidades: hegemónica e plurais:
Masculinidade plural ao invés de uma masculinidade conservadora e tradicional (Sean Nixon,1996) ; Segundo Connell (1995) o género deve ser perspectivado como uma construção histórica das relações de poder entre homens e mulheres, e deve contemplar definições plurais de masculinidade e de feminilidade; Masculinidade hegemónica (homem branco, ocidental, financeiramente estável e heterossexual ); Masculinidades cúmplices (acomodação para o benefício do sistema patriarcal); Masculinidades subordinadas (orientação homossexual); Masculinidades marginalizadas (etnia, classe social ...)

16 O Homem e Família Auto-representação

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18 Beleza Clássica x Ditadura da beleza

19 Feminization du monde

20 Idealização da estética greco-romana
Corpo-matéria: Idealização da estética greco-romana Polykleitos, Doryphoros (Spear Bearer),Roman copy after a bronze original from the Greek Classical period, c B.C.

21 Corpo-patriarcal: Masculinidade Hegemónica e Submissão feminina
Considerado o padrão de masculinidade do homem ocidental, um modelo quase inalcançável mas que impõe uma grande pressão ao universo masculino. Pode-se dizer que essa masculinidade “padrão” trata-se de homem branco, ocidental, financeiramente estável e heterossexual (CONNELL, 1997; KIMMEL, 1998; MEDRADO, 2000; VALE DE ALMEIA, 1995).

22 Corpo-contraste: Masculinidades marginais ou subordinadas

23 “Opacidade do outro” (Orlandi, 2008:48) – Discurso com sentidos silenciados

24 Sentidos ambíguos : “tanquinho”
Foucault (1980) entende esse corpo como o locus privilegiado da ação do poder e do controlo social, que carrega em si as marcas da cultura e não da natureza.

25 Uso da sensualidade / corpo-objeto

26 O corpo pode ser entendido como um importante gerador e disseminador de mensagens;
Os novos hábitos de consumo e comportamento das masculinidades e exposição do corpo masculino parecem querer retratar um universo repleto de pluralidades, padrões e desvios da norma; O corpo masculino está a ser explorado e vive um momento de transição imagética nos media; O corpo está em constante mutação e a publicidade utiliza-se desse carácter transitório como estratégia de consumo no lançamento de tendências, despertar de sensações e propagações de discursos.


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