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Supervisão e Gerenciamento de Facilities

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Apresentação em tema: "Supervisão e Gerenciamento de Facilities"— Transcrição da apresentação:

1 Supervisão e Gerenciamento de Facilities
Boa noite a todos Revisão do último encontro Plantas Estrutural, Arquitetônica, Elétrica e Hidráulica. Normas NBR 6492, e 5444 Set/10 -

2 Medição individualizada de consumo de água
PLANTA HIDRÁULICA Medição individualizada de consumo de água Set/10 -

3 Medição individualizada de consumo de água
PLANTA HIDRÁULICA Medição individualizada de consumo de água Set/10 -

4 PLANTA HIDRÁULICA A Wellspring International Inc., dos Estados Unidos, comercializa medidores Aqura Z-meter de tamanho reduzido. para serem utilizados diretamente em cada ponto de consumo. A leitura é feita por um sistema sem fio baseado na tecnologia de rádio e transmitida diariamente para uma central, para a emissão de contas individuais. Os medidores funcionam com baterias substituíveis, com duração de cinco anos. Possuem um sensor Sika Flow Sensor, com faixa de medição de 1,9 l/min a 30 l/min, podendo detectar vazamentos com vazões de até 0,76 l/min. O hidrômetro possui perda de carga máxima de 10,55 m.c.a. (metros de coluna d’água) operando com a vazão máxima. O sensor funciona com uma luva e um condutor, que suporta um componente giratório. hidrômetros individuais em edifícios 1.pdf Set/10 -

5 Normas: PROJETO TELEFÔNICO ABNT NBR 13726 ABNT NBR 13727
Clique nas normas 13726: cuidado com estado geral da entrada de tubulação, DG e fiação 13727: ter a planta de distribuição da fiação telefônica em mãos (vide 13301) 13300: terminologia para diálogo com a contratada para o sistema telefônico (vide 13727) 14565: rede estruturada Set/10 -

6 PROJETO TELEFÔNICO Algumas definições Caixa de Entrada (CE)
Caixa subterrânea situada em frente ao edifício, próximo ao alinhamento predial, destinada a permitir a instalação do cabo ou fios de telecomunicações que interligam o imóvel às redes das Operadoras. Caixa de Passagem (CP) Caixa destinada à passagem de cabos e fios de telecomunicações, bem como a limitar o comprimento da tubulação. Caixa Subterrânea Caixa de alvenaria ou concreto, construída sob o solo, com dimensões específicas para permitir a instalação e emenda de cabos e fios de telecomunicações. Caixa para Tomada É uma caixa metálica ou não, embutida ou aparente na parede, piso ou teto, usada para abrigar tomadas de telecomunicações ou componentes na área de trabalho. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

7 PROJETO TELEFÔNICO Distribuidor Individual do Usuário (DIU)
Distribuidor individualizado para cada usuário de sistemas públicos de telecomunicações, localizado no interior do imóvel e que tem as funções de interligar os cabos secundários da distribuição interna de cada usuário aos cabos primários das edificações coletivas e/ou ao cabo de entrada das Operadoras quando se tratar de unidade individualizada. (vide tabela 1) manual_de_projetos_telefonicos.pdf (3) Projetista (4) Cfme tabela Set/10 -

8 PROJETO TELEFÔNICO Número de pontos de telecomunicações
A quantidade mínima sugerida de pontos de telecomunicações é prevista abaixo. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

9 PROJETO TELEFÔNICO Tubulação de Entrada Tubulação Primária
Parte da tubulação que permite a instalação do cabo de entrada (aquele que interliga a caixa de distribuição geral à rede de telecomunicações públicas) e que termina na caixa de distribuição geral. Quando subterrânea, abrange, também, a caixa de entrada do edifício. Tubulação Primária Parte da tubulação que abrange a caixa de distribuição geral ou sala de distribuição geral, as caixas de distribuição, caixas de passagem e as tubulações que as interligam. Tubulação de Telecomunicações Termo genérico utilizado para designar o conjunto de caixas e tubulações (entrada, primária e secundária) destinadas aos serviços de telecomunicações de uma ou mais edificações construídas em um mesmo terreno. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

10 PROJETO TELEFÔNICO manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

11 PROJETO TELEFÔNICO Simbologia
CTBC_Telefonia_Edificacoes_ate_5_pontos.pdf Set/10 -

12 PROJETO TELEFÔNICO Simbologia
CTBC_Telefonia_Edificacoes_ate_5_pontos.pdf Set/10 -

13 PROJETO TELEFÔNICO manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

14 PROJETO TELEFÔNICO Cabeamento estruturado Arquitetura aberta
Disposição física e meio de transmissão padronizados Conformidade a padrões internacionais Suporte a diversos padrões de aplicações, dados, voz, imagem, etc. Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo metálico, fibra óptica, radio, etc. Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação existente. Permitir migração para tecnologias emergentes. manual_de_projetos_telefonicos.pdf Set/10 -

15 NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
PROJETO CONTRA FOGO NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Todos locais de trabalho deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio; c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início; d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos. NR 23 - Proteção Contra Incêndios.pdf Clique na figura Set/10 -

16 PROJETO CONTRA FOGO Cuidados básicos Manutencao Predial 58-62 Set/10 -

17 PROJETO CONTRA FOGO SAÍDAS
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros). O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho. Set/10 -

18 PROJETO CONTRA FOGO SAÍDAS ESCADAS
Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros). ESCADAS Todas as escadas, plataformas e patamares deverão ser feitos com materiais incombustíveis e resistentes ao fogo. Set/10 -

19 PROJETO CONTRA FOGO ASCENSORES PORTAS CORTA-FOGO
Os poços e monta-cargas respectivos, nas construções de mais de 2 (dois) pavimentos, devem ser inteiramente de material resistente ao fogo. PORTAS CORTA-FOGO As caixas de escadas deverão ser providas de portas corta-fogo, fechando-se automaticamente e podendo ser abertas facilmente pelos 2 (dois) lados. Set/10 -

20 PROJETO CONTRA FOGO COMBATE AO FOGO EXERCÍCIO DE ALERTA.
Tão cedo o fogo se manifeste, cabe: a) acionar o sistema de alarme; b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros; c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais; d) atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados. EXERCÍCIO DE ALERTA. Os exercícios de combate ao fogo deverão ser feitos periodicamente, objetivando: a) que o pessoal grave o significado do sinal de alarme; b) que a evacuação do local se faça em boa ordem; c) que seja evitado qualquer pânico; d) que sejam atribuídas tarefas e responsabilidades específicas aos empregados; e) que seja verificado se a sirene de alarme foi ouvida em todas as áreas. Set/10 -

21 Como funciona o condicionador de ar
Set/10 -

22 SISTEMA DE AR CONDICIONADO
Condicionador de ar instalados em um ponto central do edifício com distribuição do ar refrigerado. Capacidade total Unidades Condensadoras 246 HP Evaporadoras 273 HP. Porto Alegre - RS Sistema VRV (Volume de refrigerante variável). Set/10 -

23 Sistema central de exaustores/ insufladores
Uma solução industrial é a exaustão ou insuflação de ar em ambiente industrial. Set/10 -

24 Diversos sistemas de condicionadores de ar
Sistema de água gelada - RS Set/10 -

25 Novotel e Hospital Mãe de Deus Porto Alegre – RS Sistema  Água  Gelada com Termoacumulação. Capacidade total Resfriadores de Líquido 460 TR Capacidade Tanques de Gêlo 1900 TR/h Set/10 -

26 Marque com um ‘X’ as atribuições do Gerenciamento de Facilities
Set/10 -

27 Marque com um ‘X’ as atribuições do Gerenciamento de Facilities
Set/10 -

28 Manual de operação–manutenção das edificações
ABNT NBR 14037 Manual de operação–manutenção das edificações O Manual de operação, uso e manutenção das edificações tem por finalidade - informar aos usuários pontos comerciais nas imediações (restaurantes, lojas, etc.); [ ] - descrever procedimentos recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação; [ ] - orientar os usuários para a realização das atividades de manutenção; [ ] - evitar falhas e acidentes decorrentes de intrusos no edifício; [ ] - contribuir para o aumento da durabilidade da edificação. [ ] Clique na figura Marque com um ‘X’ as alternativas corretas Ago/10 -

29 Manual de operação–manutenção das edificações
ABNT NBR 14037 Manual de operação–manutenção das edificações O Manual de operação, uso e manutenção das edificações tem por finalidade - informar aos usuários pontos comerciais nas imediações (restaurantes, lojas, etc.); [ ] - descrever procedimentos recomendáveis para o melhor aproveitamento da edificação; [X] - orientar os usuários para a realização das atividades de manutenção; [X] - evitar falhas e acidentes decorrentes de intrusos no edifício; [ ] - contribuir para o aumento da durabilidade da edificação. [X] Clique na figura Marque com um ‘X’ as alternativas corretas Ago/10 -

30 Anote as etapas na ordem correta no diagrama.

31 Anote as etapas na ordem correta no diagrama.

32 Plantas Baixa o Arquitetônica o Elétrica o Hidráulica o Telefônica o o
Ligue as definições correspondentes. Set/10 -

33 Plantas Baixa o Arquitetônica o Elétrica o Hidráulica o Telefônica o o
Ligue as definições correspondentes. Set/10 -


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