A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Programa de Controle da Esquistossomose

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Programa de Controle da Esquistossomose"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Controle da Esquistossomose
FUNASA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde

2 PRINCIPAIS ROTAS DE COMÉRCIO DE ESCRAVOS
FUNASA

3 FUNASA

4 INFECÇÃO ESQUISTOSSOMÓTCA
DOENÇA ASSINTOMÁTICA LEVE MODERADA GRAVE MORTAL CARGA PARASITÁRIA NÚMERO DE OVOS DE S.m/LÂMINA/FEZES 1 - 4 OVOS OVOS 17 OU + OVOS FUNASA

5 FUNASA

6 FUNASA

7 FORMAS ANATOMO-CLÍNICAS DA ESQUISTOSSOMOSE
A – FASE INICIAL 1.   FORMA INAPARENTE 2.   FORMA AGUDA B – FASE CRÔNICA 1.   FORMA ASSINTOMÁTICA 2.   FORMA INTESTINAL 3.   FORMA HEPATO-INTESTINAL 4.   FORMA HEPATO-ESPLÊNICA -        COMPENSADA -        DESCOMPENSADA 5.   FORMA VASCULO-PULMONAR -        HIPERTENSIVA -        CIANÓTICA 6.   FORMA TUMORAL OU PSEUDO-NEOPLÁSICA 7.   FORMAS ECTÓPICAS FUNASA

8 CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS CLÍNICAS DA ESQUISTOSSOMOSE
(SEGUNDO S. B. PESSOA) TIPO 0 – AGUDA. MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS DO TIPO URTICÁRIA. SURTOS FEBRIS, FENÔMENOS PULMONARES E OUTRAS MANIFESTAÇÕES. PODE-SE ENCONTRAR DIARRÉIA E HIPOTENÇÃO. LABORATÓRIO. EXAME DE FEZES NEGATIVO. LEUCOCITOSE E ACENTUADA EOSINOFILIA. TIPO I – INTESTINAL. INCLUINDO OS ASSINTOMÁTICOS. DIARRÉIA COM OU SEM EXPULSÃO DE FEZES MUCOSSANGUINOLENTAS. DOR ABDOMINAL E NO HIPOCÔNDRIO DIREITO. DOR À PALPAÇÃO CECAL. FÍGADO E BAÇO NÃO PALPÁVEIS. SÃO INCLUÍDOS AQUI OS CASOS APARENTEMENTE ASSINTOMÁTICOS. LABORATÓRIO. EXAME DE FEZES POSITIVO. NÚMERO DE LEUCÓCITOS NORMAL OU, EM ALGUNS CASOS, UM POUCO AUMENTADO. EOSINOFILIA. TIPO II – HEPATOINTESTINAL. SINTOMAS INTESTINAIS SEMELHANTES AOS DO TIPO I. MAIOR PERCENTAGEM DE CASOS COM DIARRÉIA E ESPIGASTRALGIA. FÍGADO AUMENTADO DE VOLUME: BAÇO NÃO PALPÁVEL. LABORATÓRIO. EXAME DE FEZES POSITIVO. EOSINOFILIA COMO O TIPO I. FUNASA

9 CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS CLÍNICAS DA ESQUISTOSSOMOSE
(SEGUNDO S. B. PESSOA) TIPO III – HEPATOSPLÊNICO. FASE DE CIRROSE COMPENSADA. ALÉM DA SINTOMATOLOGIA INTESTINAL APRESENTAM FÍGADO AUMENTADO DE VOLUME, COM TENDÊNCIA AOS GRANDES FÍGADOS. BAÇO PALPÁVEL, SEM TENDÊNCIA AOS GRANDES BAÇOS. ESTADO GERAL DEFICIENTE. LABORATÓRIO. EXAME DE FEZES PODE SER NEGATIVO. DEVE-SE ENTÃO PRATICAR BIÓPSIA RETAL. EOSINOFILIA. ANEMIA MODERADA. TIPO IV – HEPATOSPLÊNICO. FASE DE CIRROSE DESCOMPENSADA. GRANDES ESPLENOMEGALIAS; EM GERAL, BAÇOS PALPÁVEIS ATÉ OU ALÉM DA CICATRIZ UMBILICAL, FÍGADO PEQUENO CONTRAÍDO OU TAMBÉM HEPATOMEGALIAS. EM GERAL, ASCITE, HEMATÊMESES OU CIRCULAÇÃO COLATERAL. PERTURBAÇÕES FREQUENTES DO APARELHO RESPIRATÓRIO. MAGREZA, DESNUTRIÇÃO ACENTUADA. LABORATÓRIO. EXAME DE FEZES PODE SER NEGATIVO. DEVE-SE ENTÃO PRATICAR BIOPSIA RETAL. TENDÊNCIA À LEUCOPENIA; ANEMIA ACENTUADA; EOSINOFILIA, MENOS ACENTUADA QUE NOS OUTROS TIPOS. FUNASA

10 FUNASA

11 FUNASA

12 PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE
FUNDAMENTOS A) O homem é o único reservatório natural epidemiologicamente importante do S. mansoni e os ovos do parasita são excretados exclusivamente pelas fezes humanas; B) Existência de técnicas relativamente sensíveis de diagnóstico coproscópico adequadas para trabalhos de campo; C) Disponibilidade de medicamentos eficazes, seguros e de fácil aplicação que podem ser usados em larga escala; D) Existência de soluções técnicas para destinação adequada dos dejetos humanos e abastecimento de água descontaminada de S. mansoni. E) Existência de soluções técnicas para o controle da população de planorbídeos (hospedeiros intermediários) nos criadouros. FUNASA

13 PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE
OBJETIVOS A) ÁREA ENDÊMICA ( TRANSMISSÃO DISPERSA ) 1. Prevenir formas graves e óbitos; 2.Reduzir para menos de 25% a prevalência da esquistossomose, por localidade; 3. Evitar a dispersão da doença. B) ÁREA ENDÊMICA ( TRANSMISSÃO FOCAL ) Interromper a transmissão da doença. C) ÁREAS INDENES VULNERÁVEIS Impedir a introdução da doença. FUNASA

14 PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE
ATIVIDADES 1. DIAGNÓSTICO Busca ativa - Inquérito coproscópico(Método Kato-Katz) casa a casa, com equipes móveis. Periodicidade da busca ativa a cada 2 anos. Busca passiva - em serviços de atenção médica. 2. QUIMIOTERAPIA Crianças : a) Oxamniquine líquido - administrado na dosagem de 20mg./kg. de peso. b) Praziquante tabletes - administrado na dosagem de 60mg./kg. De peso. Adultos: a) Oxamniquine cápsulas - administrado na dosagem de 15mg./kg. de peso. b) Praziquantel tabletes - administrado na dosagem de 50mg./kg. de peso. Estratégia para tratamento de localidades - Se prevalência < 25%, tratamento somente de pessoas positivas - Prevalência 25% até < 50%, tratamento de pessoas positivas e conviventes. - Prevalência igual ou acima de 50%, tratamento de toda a população da localidade. FUNASA

15 PROGRAMA DE CONTROLE DA ESQUISTOSSOMOSE
ATIVIDADES 3. MALACOLOGIA - Inspeções coleções hídricas para determinar a localização de moluscos hospedeiros da esquistossomose (Biomphalaria glabrata, B. Straminea, B. Tenagophila) - Aplicação de moluscocida para reduzir a população de caramujos; niclosamida P. M. a 75% em doses de 1 parte por milhão. 4. EDUCAÇÃO SANITÁRIA - Por meio de palestras realizadas por pessoal de campo, em comunidades e escolas. 5. ENGENHARIA SANITÁRIA - Para eliminar criadouros de hospedeiros intermediários, em áreas cujas características não permitem aplicação de moluscocidas. Compreende a construção de canais, drenagens, aterros, etc. - Para prevenir que o homem contamine os mananciais de água. - Compreende colocação de água encanada e o obras de saneamento básico no intradomicílio. FUNASA

16 ESQUISTOSSOMOSE MANSONI - PREVALÊNCIA NA POPULAÇÃO EXAMINADA, POR ESTADO, NOS INQUÉRITOS COPROSCÓPICOS. BRASIL, FONTE: PCE/BR FUNASA

17 ESQUISTOSSOMOSE MANSONI - PREVALÊNCIA, POR ESTADO, NA POPULAÇÃO EXAMINADA NOS INQUÉRITOS COPROSCÓPICOS. BRASI, FONTE: PCE/BR FUNASA

18 Proporção de internação hospitalar por esquistossomose mansoni ( X 10
Proporção de internação hospitalar por esquistossomose mansoni ( X internação hospitalar por todas as causas ) de acordo com os estados. 1993/1997 FUNASA

19 Taxa média anual de mortalidade por esquistossomose mansoni de acordo com os estados de residência. Brasil, FUNASA

20 TAXA MÉDIA DE ESQUISTOSSOMOSE ( X 100
TAXA MÉDIA DE ESQUISTOSSOMOSE ( X ) NOS ESTADOS MESO E HIPERENDÊMICOS. BRASIL, / FONTE: SIM/MS FUNASA

21 FONTE: SIM/MS FUNASA

22 FONTE: SIM/MS FUNASA

23 ESQUISTOSSOMOSE -TAXA DE MORTALIDADE ( x 100
ESQUISTOSSOMOSE -TAXA DE MORTALIDADE ( x ) NO BRASIL E ESTADOS HIPERENDÊMICOS, FUNASA FONTE: SIM/MS

24 Esquistossomose mansoni no Brasil - taxa de mortalidade por grupo de idade no período de 1977-1998
FUNASA

25 Programa de Controle da Esquistossomose
FUNASA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde


Carregar ppt "Programa de Controle da Esquistossomose"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google