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Papel do crédito Imobiliário no crescimento econômico social

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Apresentação em tema: "Papel do crédito Imobiliário no crescimento econômico social"— Transcrição da apresentação:

1 Papel do crédito Imobiliário no crescimento econômico social
Valor Econômico Papel do crédito Imobiliário no crescimento econômico social O avanço do mercado imobiliário no país e as novas perspectivas deste mercado São Paulo 20 MAR 14 Teotonio Costa Rezende Diretor Executivo de Habitação

2 Melhorar a experiência do Cliente
POSICIONAMENTO CAIXA – CRÉDITO IMOBILIÁRIO Melhorar a experiência do Cliente Produto Processo Canal PF Baixa Renda Média Renda Alta Renda Preço Prazo Quota Conveniência Simplicidade Modernidade Agilidade Capilaridade Complementariedade Autossuficiência Conveniência Diferenciais PJ MGE MPE Porta de Negócios Processadora - Agências - SRGE - CCA - Internet - Oginadora Percepção do Cliente PF Percepção do Cliente PJ Pós-Contratação - Melhor Produto - Melhor Processo - Fácil Acesso Agilidade Maior Segurança Pós compra - Tem o produto que preciso É bom vender via CAIXA - Só quem é “sério” faz negócio via CAIXA - Maior confiança de quem compra - Certificação de Competência de quem vende 2

3 Princípios Estratégicos
No crédito imobiliário, em um ambiente de amplo acesso à informação, a decisão da instituição financeira onde a operação será realizada será cada vez mais do comprador do imóvel e cada vez menos do vendedor, mesmo sendo ele um incorporador e/ou um construtor. Deter o financiamento à produção é um facilitador para um processo de financiamento ao comprador de forma simples e ágil e por esta razão deve ser priorizado também. Foco numa melhoria radical da qualidade da experiência do nosso cliente em todas as iniciativas.

4 TENDÊNCIAS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO

5 Habitação cada vez mais como prioridade dos bancos
Consolidação da percepção do crédito imobiliário como plataforma de relacionamento e âncora para alavancar novos negócios Força de venda especializada: de vendedor de produto para consultor de negócios Ajuste nos produtos: de produto-padrão para produtos adaptáveis às necessidades dos clientes

6 Habitação cada vez mais como prioridade dos bancos
Novos canais (internet, correspondentes imobiliários, aproximação/integração entre financiador e originador) Plataformas operacionais com profissionais altamente especializados, sustentados por tecnologia de ponta – tirar o operacional dos pontos de venda, liberando-os para apenas fazer negócios Fim do `horário comercial’ – crédito disponível ‘24 x 7’

7 Habitação cada vez mais como prioridade dos bancos
A portabilidade consolidará o movimento ora em curso, em que o preço deixará de ser tão relevante como diferencial competitivo. A estratégia efetiva de captação e retenção do cliente será a qualidade do atendimento Oferta de preços e condições de financiamento de acordo com o relacionamento e o rating do cliente. O Cadastro Positivo vai gerar muito mais do que meros ajustes em sistemas corporativos O modelo de Habitação como Porta de Negócios – preços diferenciados de acordo com a “cesta de serviços” tende a virar regra e não exceção. A Bélgica é uma referência na Europa por ter em torno de 75% do crédito imobiliário com esta regra.

8 Habitação cada vez mais como prioridade dos bancos
Crédito pré-aprovado como regra e não como exceção ou como ação pontual/sazonal Redução drástica do prazo necessário na resposta quanto à aprovação do crédito e da informação do valor disponibilizado. Nos principais países da Europa, prevalece um prazo entre 1 e 2 horas para a aprovação do crédito. Idem, no que diz respeito ao tempo total do ciclo da originação do crédito que, hoje, em alguns países da Europa já é de 2 dias. Algumas das vantagens na agilidade da resposta de aprovação do crédito: Menor incentivo para o cliente pesquisar outras ofertas Maior oportunidade de vender outros produtos Redução de custos em decorrência de menor número de vezes em que será necessário fazer contato com o cliente para esta operação

9 Pontos de atenção A tendência irreversível neste momento é ampliar a “terceirização dos canais de captação de novos negócios (Correspondentes Imobiliários, integração com incorporadoras etc. ) Dada a baixa margem líquida dos financiamentos habitacionais, a excelência da qualidade desses créditos é decisiva para se ter uma carteira rentável O crédito imobiliário terá que abrir mão de parte de sua margem para se consolidar como “Porta de Negócios” para atuar efetivamente como instrumento de fidelização/retenção de clientes e como alavanca de novos negócios Como evitar as externalidades negativas do processo de terceirização – “queda da qualidade e maior risco dos créditos” e perda do contato direto com o cliente?

10 ASPECTOS GERAIS E PERSPECTIVAS

11 o mercado de crédito brasileiro
fonte: Banco Central do Brasil 11 11

12 estrutura de funding do crédito imobiliário
Caderneta de Poupança: cresce, ainda que modestos os indicadores econômicos fonte: Banco Central e ABECIP 12

13 estrutura de funding do crédito imobiliário
Caderneta de Poupança: percentual de exigibilidade cumprida no direcionamento fonte: Banco Central e ABECIP 13

14 Déficit Habitacional - Regiões
10% 35,1% 36,9% 10,5% 7,5% NO NE SE CO SU déficit habitacional déficit habitacional de 5,6 milhões de unidades (% por região) 83% déficit urbano : 4,6 milhões 17% déficit rural: 1 milhão

15 embora lento o ritmo do crescimento, crédito cresce
crédito – % participação das modalidades no PIB Ano PIB R$ 2009 3,24 trilhões 2010 3,77 trilhões 2011 4,14 trilhões 2012 4,40 trilhões 2013 4,81 trilhões fonte: Banco Central 15

16 crédito imobiliário e sua relação com o PIB
crescimento anual (R$ bilhões) 41% 44% 55% 44% 35% 32% fonte: Banco Central 16

17 Contratação Crédito Imobiliário
O Crédito Imobiliário vem crescendo de forma continuada e a projeção para o final do Ano 2014 é que atinja R$ 153,62 bi em contratações. Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 17

18 Resultados alcanzados – Market Share
Competencia (mercado sin Caixa) Valores R$ mil milhones Posición: Dez/2013 Fuente: CAIXA/BACEN/ABECIP

19 Crédito Imobiliário – Individual x Finan. Produção
O Financiamento à Produção vem crescendo sua participação na contratação CAIXA ao longo dos últimos anos Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 19

20 Curva de Comprometimento de Renda
Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 20

21 Inadimplência 1,4% Inadimplência 21 Fonte: CAIXA/SUHOP
Posição: DEZ/2013 21

22 Governança e Riscos - Sistema de Amortização
87,7% dos empréstimos à habitação são concedidos por meio do Sistema de Amortização Constante (SAC), o que proporciona uma maior redução na mensalidade dá valor e dívida, assegurando maior qualidade de crédito. Posição: 31/12/2013 Fonte: CAIXA

23 perfis do crédito imobiliário financiado no SBPE
variação do LTV no tempo – item de segurança na qualidade do crédito mercado fonte: Banco Central e ABECIP 23

24 perfis do crédito imobiliário financiado no SBPE
participação de imóveis novos e usados nos financiamentos mercado fonte: Banco Central e ABECIP 24

25 Governança e Riscos – Existe bolha imobiliária?
- Aumento dos preços - Ociosidade de imóveis comerciais - Redução da demanda - Elevada dívida familiar - Aumento dos valores reflete a recomposição dos preços que estiveram comprimidos ao longo de décadas - Imóveis destinados à própria moradia - Elevado déficit habitacional - Baixa relação crédito imobiliário x PIB - Grande participação baixa renda (MCMV) - LTV em torno de 65% - Sólidas regras de governança - Securitização ainda incipiente - Correspondentes imobiliários – meros prestadores de serviço - Transformação de carência em demanda

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27 CARTEIRA CAIXA

28 Perfil da Carteira Carteira Garantia Valor do imóvel
NÚMERO TOTAL ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIO 96,8% SALDO CARTEIRA R$ bi 289,63 HIPOTECA 3,2% PRAZO MÉDIO remanescente 222 meses OUTRAS 0,0% IDADE ATÉ 45 ANOS 72% Valor do imóvel ATÉ $ 50 MIL 15,2% INADIMPLÊNCIA 1,6% DE $ 50 A $ 100 MIL 39,7% SBPE: 71% LOAN TO VALUE – LTV DE $100 A $200 MIL 31% FGTS: 74% ACIMA $ 200 MIL 14,1% SBPE: 54,8% Renda (na Concessão) FUNDING ATÉ 3 S.M. 26,6% FGTS: 45,2% DE 3 A 6 S.M. 36,2% OUTROS: 0% DE 6 A 10 S.M. 15,4% ATÉ 35: 42% ACIMA DE 10 S.M. 21,8% FAIXA ETÁRIA Idade Atual 36 A 45: 30% QTDE: FDS, COLETIVAS, PSH,PAR 46 A 65: 26% SALDO: 21 Bi ACIMA DE 65: 2% Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 28

29 Perfil da Carteira – por idade
Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 29

30 LTV - FGTS e SBPE estável a partir de 2010
Valor de Garantia Valor de Financiamento LTV Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 30

31 Média de Valor de Financiamento
Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 31

32 Média de Valor de Avaliação
Fonte: CAIXA/SUHOP Posição: 28/02/2014 32

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