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Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

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Apresentação em tema: "Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal"— Transcrição da apresentação:

1 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

2 EIXO 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA
Objetivo : qualificar profissionais para o exercício das atividades de pesquisa e magistério superior, .... Áreas de concentração: Manejo florestal – MSc Dr Silvicultura – MSc Dr Tecnologia de produtos florestais – MSc Conceito 5 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

3 EIXO 1 - PROPOSTA DO PROGRAMA - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade REALIZADO 2011 Expandir a área de concentração de Tecnologia de Produtos Florestais para o nível de Doutorado ALTA - alta demanda - necessidade apoio setor de base florestal Não contratação de professor Bolsas Custo operacional Viabilizar contratação docente 1 Convenio com a UFPel: participação de 2 professores deles como DP com até 30% da carga horária Criar a Linha de Pesquisa Colheita Florestal e Estradas Florestais. Falta de professor Laboratório Disponibilidade de Recursos Professor contratado, mas ainda não tem perfil para DP Fortalecer a Linha de Pesquisa Planejamento Ambiental e Engenharia Natural (Bioengenharia) Falta Laboratório hidrologia, equipamentos e veículos Um novo DP em 2011 Dois novos DP em 2012 Buscar conceito de excelência -fortalecimento e entrosamento do grupo de pesquisa e formação de rede Produção científica/ docente (distribuição uniforme) Flutuação/ mudança dos critérios de avaliação Credenciamento de novos DP com produção cientifica A2, B1 relacionada ao programa Reavaliar Linhas de Pesquisa e distribuição de docentes nas Linhas - melhor aproveitamento dos recursos humanos e de infra-estrutura Não há Aglutinação de projetos de pesquisa 57 >>> 32 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

4 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal
EIXO 2 - CORPO DOCENTE Número de Professores Permanentes 2007 2008 2009 2010 2011 2012 17 14 13 20 23 Número de Professores Colaboradores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 3 1 Pontos fortes Núcleo duro do curso consolidado e atuante Pontos fracos colaboradores vinculados a baixa produção científica e/ou acadêmica. Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

5 EIXO 2 - CORPO DOCENTE - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (1-5) Realizado 2011 Incorporação novos docentes colaboradores. ALTA -diversificação e renovação Não há 2 1 novo colaborador Contratação professores para Tecnologia da Madeira, Colheita Florestal e Engenharia Natural. - alta demanda de pesquisa - necessidade apoio setor de base florestal  Depende Reitoria Vaga 1 Professor contratado Colheita Florestal Ainda não DP Incentivar que 100% dos DP tenham bolsa Produtividade em Pesquisa ou Técnica. -melhoria da qualidade -reconhecimento Não publicação NOVAS uma PQ uma DT Ascensão de docentes colaboradores para permanente - Melhoria da qualidade Aumento de Publicações 3 ascensões DP Viabilizar vaga para, no mínimo, um pós-doctor/ano -reconhecimento externo - melhoria de qualidade Bolsas Enviar e receber um docente para pós-doutorado em 2012 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

6 EIXO 3 - ATIVIDADES DE PESQUISA
Número de Linhas de pesquisa 2007 2008 2009 2010 2011 9 Número de Projetos de Pesquisa 2007 2008 2009 2010 2011 45 57 32 Pontos fortes -número de linhas de pesquisa adequado a capacidade de orientação atual Pontos fracos - distribuição de projetos por docente e produção docente ainda não equilibrada Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

7 EIXO 3 - ATIVIDADES DE PESQUISA - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (1 a 5) REALIZADO 2011 Readequar os Projetos de Pesquisa às atividades docentes e Linhas Pesquisa. ALTA - Planejamento e adequação as ativ. Docentes --maior produção técnico-cientif. Não há 1 Realizado parcialmente com os docentes atuais Aumento do número de convênios internacionais ativos e atuantes. - Renovação - Integração em redes -Financiamento -falta de tempo para a atividade Falta financiamento 2 convênio com universidade do Pais Basco na área de tecnologia de produtos Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

8 EIXO 3 - ATIVIDADES DE PESQUISA - METAS -
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (1 a 5) REALIZADO 2011 Incentivo e fortalecimento de grupos de pesquisa e participação em rede de pesquisa. ALTA -maior produção técnico-cientif. - renovação -Financiamento -falta de tempo para a atividade Não há 1 Pouco realizado Aumento interação com empresa -adequação da academia às necessidades operacionais Egressos do mestrado atuando em empresas retornando para doutorado Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

9 EIXO 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL
2007 2008 2009 2010 Trabalhos completos em periódicos 39 60 68  106 Trabalhos completos em periódicos com autores discentes 34 67  Anais Completos 52 98  Produção Artística - Produção Técnica 32 47  Livro 1 7 5 Capítulo de Livro 2 Protocolo de Patentes 3 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

10 EIXO 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL
Pontos fortes Alta vinculação de artigos a teses e dissertações. Pontos fracos Dificuldade de publicação em revistas internacionais Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

11 EIXO 4 - PRODUÇÃO INTELECTUAL - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (1 a 5) Aumentar a produção intelectual para, no mínimo, 2 artigos em revista Internacional ALTA - melhoria da classif. Do curso Não há Baixo número de veículos qualif. 1 Aumentar o número de publicações por docente oriundas de dissertação e tese - melhoria da classif. do curso Dificuldade de publicação em revistas qualificadas Aumentar registro de patentes Dificuldade inerente a tramitação burocrática Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

12 EIXO 5 - ATIVIDADES DE FORMAÇÃO
 MESTRADO 2007 2008 2009 2010 2011 Número de candidatos inscritos para seleção 31 27 24 36 Número de discentes matriculados (total) 30 29 34 Número de discentes titulados 15 13 16 12 11 Número de bolsas CAPES 14 17 20 Número de bolsas REUNI - 2 1 Número de bolsas do CNPq - (cota curso + cota pesquisador) 6 9 6+1 Outras bolsas Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

13 EIXO 5 - ATIVIDADES DE FORMAÇÃO
 DOUTORADO 2007 2008 2009 2010 2011 Número de candidatos inscritos para seleção 14 12 19 21 23 Número de discentes matriculados (total) 28 39 54 Número de discentes titulados 10 7 2 11 5 Número de bolsas CAPES 8 24 26 Número de bolsas REUNI - 3 Número de bolsas do CNPq - cota (curso + pesquisador) 6 6+5 Outras bolsas 1 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

14 EIXO 5 - ATIVIDADES DE FORMAÇÃO
O Programa trabalha com a possibilidade de aumento no número de discentes matriculados? SIM Implementação das Linhas de pesquisa de Colheita e estradas florestais Ampliação das Linha de pesquisa de bioengenharia Expansão do curso de mestrado em Tecnologia de Produtos Florestais para doutorado Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

15 EIXO 5 - ATIVIDADES DE FORMAÇÃO
Pontos fortes Alta demanda, importância social e econômica, grande número de novos cursos em Engenharia Florestal deve elevar a demanda. Pontos fracos Falta de profissionais e professores habilitados em algumas áreas e falta de laboratórios. Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

16 EIXO 5 - ATIVIDADES DE FORMAÇÃO - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade ( 1 a 5) Aumentar o número de Mestres e Doutores Formados ALTA -desenvolvimento de nova linha de pesquisa -formação de recursos humanos em área deficiente de profissionais -desenvolvimento econ. e social Não contratação de docentes Bolsas e recursos financeiros 2 Formar Doutores em Tecnologia de Produtos Florestais 1 Formar Mestres e Doutores em Colheita Florestal Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

17 EIXO 6 - DESTINO DOS MESTRES E DOUTORES EGRESSOS
Total de egressos MESTRANDOS: 183  DOUTORANDOS: 50 egressos como professores universitários, IFETs, órgãos públicos ... MESTRANDOS: 90% iniciativa privada 10%  DOUTORANDOS: 100% Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

18 EIXO 7 - ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO SATISFAÇÃO INTERNA
1) Sala de estudo para os alunos: com internet, computadores e infra-estrutura adequada 2) Aquisição de material bibliográfico para consulta pelos alunos do PPGEF 3) Inclusão de professores para que se tenha oferta de novas disciplinas: existem poucas disciplinas oferecidas e os alunos não podem extrapolar os 20% fora do programa devido à avaliação da Capes. 4) Infra-estrutura para realização de pesquisas, como casa de vegetação. 5) Incluir nota do aluno (peso) no rankeamento de professores para posterior distribuição de bolsas. 6) Maior divulgação das decisões tomadas pela coordenação para os alunos do PPGEF. Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

19 EIXO 8 – INFRA-ESTRUTURA
De forma geral bem servido de infra-estrutura de laboratórios. Séria deficiência do setor de apoio. Problemas de manutenção. Internet é muito lenta. Pontos fortes Aprovação de projetos CT-Infra Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

20 EIXO 8 – INFRA-ESTRUTURA
Pontos fracos Morosidade na construção Baixa qualidade de construção Falta de fiscalização Burocracia excessiva quando se solicita reparos em obras e equipamentos Pesquisadores são tidos como os “chatos que trazem trabalho” Não há pessoa a quem se possa delegar uma tarefa Não há manutenção preventiva Internet é muito lenta Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

21 EIXO 8 – INFRA-ESTRUTURA
Meta Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (de 1 a 5) Realizado 2011 Construção de Lab de Produtos não-Madeiráveis ALTA - alta demanda de pesquisa - necessidade apoio setor de base florestal - formação de rec. Humanos qualificados -Falta de recursos humanos $ 1 Ampliação espaço físico Construção de Laboratório de Bioengenharia Não realizado Construção de Laboratório de Colheita Construção concluída Equipamento em instalação Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

22 EIXO 8 – INFRA-ESTRUTURA
Meta Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (de 1 a 5) Realizado 2011 Construção de Laboratório de Biodeterioração da Madeira ALTA - alta demanda de pesquisa - necessidade apoio setor de base florestal - formação de rec. Humanos qualificados -Falta de recursos humanos $ 1 Vai ser construído junto com o novo prédio da tecnologia da madeira Construção de Casa de Vegetação -Não há Não realizado Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

23 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal
EIXO 9 - INSERÇÃO SOCIAL Estreito relacionamento com os países vizinhos, como: Uruguai, Argentina, Paraguai. Fortemente integrado com a Europa, especialmente com a Áustria, Alemanha, e Espanha Albert-Ludwigs Universitaet de Freiburg, Alemanha; Universität Tübingen, Alemanha; Universitaet für Bodenkultur, Áustria; Universidad del Pais Vasco, Espanha; Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza Pró-Mata - CPCN; Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Secretaria de Meio Ambiente; Fachhochschule Rottenburg - Hochschule für Forstwirtschaft, Alemanha; Universidad Mayor de San Simon, Bolivia; Universidad de Lleida, Espanha; Universidad de Chile; Universidade Federal do Paraná Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

24 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal
EIXO 9 - INSERÇÃO SOCIAL Divulgação Revista Ciência Florestal B1 Simpósio Latino-Americano sobre Manejo Florestal Revista Balduína B5 Revista Ciência Rural B1 >>> A2 Pontos fracos Orçamento Estrutura de divulgação científica com serias deficiências de pessoal e financeira Escassez de tempo dos pesquisadores/ falta de professores para atender a demanda Falta de inserção da editora e da gráfica para as revistas técnico-científicas Falta de pessoal de apoio na área de divulgação científica, especialmente formatação, diagramação, etc.. de revistas Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

25 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal
EIXO 9 - INSERÇÃO SOCIAL Pontos fortes Alunos com origem em todos os estados do país, America do Sul, com intercambistas da Áustria, Alemanha e Bolivia. Teses e dissertações com aplicação prática na ciência e no setor produtivo Interação com universidades e institutos de pesquisa nacionais e internacionais - PROCAD Egressos com facilidade de ocupar o espaço em IE e de pesquisa Formação de professores Assessoria técnica e laboratorial a comunidade civil, empresas e órgãos públicos Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

26 EIXO 9 - INSERÇÃO SOCIAL - METAS
Viabilidade Ameaças Internas Ameaças Externas Prioridade (de 1 a 5) Realizado 2011 Melhorar a infraestrutura física e de pessoal da Rev. Ci. Florestal Alta -Influi em todas as áreas e pesquisas -Influi na avaliação do curso e visibilidade Falta de pessoal Recursos $ 1 Ampliação espaço físico e de $ Fortalecer a integração com o setor de base florestal, órgãos públicos e de comunicação Docente colaborador retomando dialogo com empresas e órgãos públicos Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

27 Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal
Propostas de políticas institucionais de pós-graduação com vistas ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSM Redimensionar e adequar a gráfica e editora para apoio às revistas Criar grupo de manutenção preventivo, ativo e competente para máquinas, equipamentos e prédios Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal

28 Propostas para o Plano Nacional de Pós-Graduação – PNPG 2011-2020
Avaliação por comitê específico da área de pesquisa e curso de formação Adequação das normas de avaliação ao tempo necessário para obter resultado de pesquisa de longo prazo????? Relativizar o número de trabalhos publicados em função de pesquisa de longo prazo Porque a preferência de revistas do exterior – problema de aplicabilidade e interesse do resultado Diferença de qualis entre áreas de conhecimento- Como fica o incentivo a pesquisa multidisciplinar? Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal


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