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GESTÃO DESCENTRALIZADA DO TURISMO
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HISTÓRICO Criado pela Lei nº 5.948, de 27 de maio de 1969, alterado pela Lei nº 8.388/1986 e pelos Decretos nº 3.624, de 06 de junho de 1994 e nº 3.403, de 11 de janeiro de Previsto na Lei de criação da SETU - nº , de 30 de dezembro de 2002. 2001 – 2003 = Fórum do Turismo Sustentável do Paraná (Política Estadual ) 2003 = Reativado Conselho. Criação dos Fóruns de Secretários Municipais e dos Coordenadores de Cursos Superiores de Turismo. Definição entidades integrantes. Oficialização MTur.
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O QUE O LEGITIMA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA?
Ser representativo Integrar o Planejamento Estratégico Participativo do Estado Ser instrumento da Política Estadual de Turismo Ter discussões baseadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Ter regularidade, organização e planejamento
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Ser Representativo
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Ser Representativo COMPOSTO POR 46 ENTIDADES 41% públicas 59% privadas
Presidente: Secretário de Estado Vice-presidente: Presidente ABAV Paraná
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O QUE O LEGITIMA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA?
Ser representativo Integrar o Planejamento Estratégico Participativo do Estado Ser instrumento da Política Estadual de Turismo Ter discussões baseadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Ter regularidade, organização e planejamento
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Planejamento Estratégico Participativo
Política de Turismo do Paraná Conjunto de estratégias e prioridades SETU Planejamento, Organização, Operacionalização, Execução, Monitoramento e Avaliação Conselho Consultivo de Turismo do Paraná Planejamento, Monitoramento e Avaliação Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Conjunto de macroprogramas, programas, ações
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O QUE O LEGITIMA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA?
Ser representativo Integrar o Planejamento Estratégico Participativo do Estado Ser instrumento da Política Estadual de Turismo Ter discussões baseadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Ter regularidade, organização e planejamento
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Política de Turismo do Paraná
Lei nº 15973/2008 OBJETIVO Turismo no Estado do Paraná desenvolvido de forma eficaz, dentro dos padrões de sustentabilidade, qualidade e competitividade. Conselho responsável pela Política Estadual de Turismo em fase de regulamentação tem o Plano Estadual como instrumento 9 9
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Política de Turismo do Paraná
Lei nº 15973/2008 INSTRUMENTOS Conselho Plano Lesgilações Nacional, Estadual Municipal Estatísticas Planos Regionais Conselho responsável pela Política Estadual de Turismo em fase de regulamentação tem o Plano Estadual como instrumento 10 10
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O QUE O LEGITIMA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA?
Ser representativo Integrar o Planejamento Estratégico Participativo do Estado Ser instrumento da Política Estadual de Turismo Ter discussões baseadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Ter regularidade, organização e planejamento
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ÁREAS ESTRATÉGICAS MACROPROGRAMAS PROGRAMAS
Gestão e Fomento ao Turismo Estadual Desenvolvimento de Destinos Turísticos Promoção e Apoio à Comercialização Planejamento Integrado e Participativo Política de Turismo do Estado do Paraná Municipalização e Regionalização do Turismo Estudos e Pesquisas Estatísticas Oferta Turística Organização e Estruturação Diversificação e Competitividade Divulgação do Destino Paraná - Turismo de Negócios & Eventos Ações Promocionais SEG REG INF REG PRO SEG REG REG Qualificação dos Produtos Turísticos - Educação para o Turismo Qualificação Profissional Normatização do Turismo Certificação do Turismo Comercialização do Destino Paraná - Ações Comerciais - Canais de Distribuição Fomento e Articulação Institucional - Articulação Institucional e Parlamentar - Financiamentos e investimentos no Turismo PRO REG QUA INF
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O QUE O LEGITIMA COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DESCENTRALIZADA?
Ser representativo Integrar o Planejamento Estratégico Participativo do Estado Ser instrumento da Política Estadual de Turismo Ter discussões baseadas no Plano de Desenvolvimento do Turismo do Paraná Ter regularidade, organização e planejamento
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REGULARIDADE, ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO
Reuniões bimensais – Calendário aprovado ano anterior ao exercício/Duração: 2 horas. Calendário, atas disponibilizadas no site. Regimento Interno orientador. Entidades integrantes: documentos de formação. Atuação de um ano e trabalhos na área. Apresentação atividades nas reuniões. Controle participação membros Titulares e Suplentes. Pouca rotatividade. Oficinas de Planejamento/Fortalecimento anuais. Plano de Ação – Planilhas a partir do Plano Estadual e dos Planos Regionais – Câmaras Temáticas Pauta – feita pelo Grupo de Integração (Dos Dez) formado pelos Coordenadores Câmaras Temáticas
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Grupo de Integração Fortalecer os encaminhamentos estratégicos das Câmaras junto ao Conselho; Preparar a pauta das reuniões ordinárias do Conselho, estabelecendo o tempo e a forma de apresentação que dê mais dinamismo aos trabalhos do colegiado; Agregar a visão do todo nas discussões específicas; Orientar a revisão das Câmaras: constituição; dinâmicas das reuniões: locais, memórias; cronograma; duração; convocações; Fazer com que o Plano seja orientador das discussões e forma de disseminar as informações discutidas (entre as Câmaras Temáticas e entre os envolvidos – grupo virtual)
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Câmaras Temáticas Regionalização Segmentação
Promoção e Comercialização Qualificação Infra-estrutura, Financiamento e Investimento Organização Objetivos definidos Coordenadores: Geral e Técnico Discussão pautada em documentos técnicos - gerais e específicos Componentes ativos Regularidade
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Desafios Continuidade do Plano como orientador
Que as entidades disseminem as informações Fortalecer entidades - interiorização Manter participação titulares entidades Encontrar formato ideal para reuniões Trazer para pauta anseios específicos das entidades. Viabilizar participação efetiva das Regiões (Governanças)
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www. turismo. pr. gov. br www. setu. pr. gov
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