Relatório I – PSO II Embarcação Ga-Felift Semissubmersível

Apresentação em tema: "Relatório I – PSO II Embarcação Ga-Felift Semissubmersível"— Transcrição da apresentação:

1 Relatório I – PSO II Embarcação Ga-Felift Semissubmersível
Felipe Teixeira Silva Bezerra Gabriel Pereira Botelho

2 Introdução No decorrer deste relatório todo o contexto de uma embarcação do tipo Heavy Lift é apresentado e ao final encontra-se o método desenvolvido segundo referências apresentadas em aula.

3 Objetivo Este primeiro trabalho tem como principal objetivo desenvolver a percepção de que o “Projeto” do método é tão ou mais importante que o projeto do objeto em si.

4 Motivação Aumento na produção de petróleo no Brasil nos próximos anos.

5 Motivação Renovação das plataformas da Bacia de Campos e o crescimento de exploração de petróleo na costa da África.

6 Contexto Do Objeto; Do Mercado; Da Rota; Do Perfil Operacional;

7 Contexto: Do Objeto Heavy-Lift
São embarcações destinadas ao transporte de cargas de peso extremamente alto e de difícil manuseio. Podem ser Open Stern ou Closed Stern e semi-submersíveis ou não semi-submersíveis.

8 Contexto: Do Objeto Podem realizar a carga e a descarga de 4 maneiras.

9 Contexto: Do Objeto Heavy Lift Open Stern Semi-Submersível:

10 Contexto: Do Mercado Líder do mercado de transporte de cargas pesadas: DOCKWISE Frota da empresa superior a 20 embarcações do tipo Heavy Lift;

11 Contexto: Do Mercado Receitas e Custos:

12 Contexto: Do Mercado Principais projetos:

13 Contexto: Da Rota Opções de Rota Gênova – Miami China – Brasil
Coréia do Sul – México

14 Contexto: Da Rota Rota China – Brasil:

15 Contexto: Do Perfil Operacional
Possíveis perfis de operação:

16 Proposta de Projeto

17 Proposta de Projeto Outras Considerações:
Praça de Máquinas a Vante e sistema Diesel-Elétrico:

18 Proposta de Projeto Sistema de Posicionamento Dinâmico Classe 1 para auxiliar operações de FloatOn/FloatOff:

19 Metodologia J. Harvey Evans Modelling Iteration in Engineering Design
QFD (Quality Function Deployment)

20 Metodologia A Iteratividade na Espiral de Evans

21 Metodologia A perspectiva de exploração:

22 Metodologia Quality Function Deployment (QFD)
Transformação das expectativas dos clientes em elementos funcionais do projeto Síntese X Análise

23 O Método Eventos Matriz de Influência de Sínteses
Matriz de Influência de Análises Matriz de Qualidade Estratégia de projeto (Fluxograma) MÉTODO

24 Modelo Matemático Variáveis Livres Variáveis Dependentes Restrições
O Modelo SOLVER Resultado Ótimo

25 Modelo Matemático: Variáveis Livres e Dependentes
Lpp: Comprimento entre Perpendiculares Bmax: Boca Máxima D: Pontal de Carga da Embarcação Variáveis Dependentes LOA: Comprimento Total Lconv: Comprimento do Convés de Carga Lwl: Comprimento de Linha D’água T: Calado Aconv: Área de Convés Cb: Coeficiente de Bloco VolSub: Volume Submerso Desloc: Deslocamento

26 Modelo Matemático: Restrições
GM ≥ 1,0 m Capacidade de Carga (DWT) ≥ ton Velocidade = 15 knots 9,32 ≤ T ≤ 10,24 m 3,17 ≤ L/B ≤ 5,02 4,14 ≤ B/T ≤ 6,29

27 Modelo Matemático: O Modelo
OTIMIZADOR

28 Modelo Matemático: SOLVER

29 Modelo Matemático: Resultado Ótimo
Embarcação Ótima obtida: LOA: 212,41 m Bmax: 45,43 m D: 14,81 m T: 10,24 m

30 Avaliação dos Resultados
Taxa Diária Cobrada pelo Mercado: US$ 85368,42 DWT: ton Taxa Diária de Frete Mínima Calculada: US$ 64368,73