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QUE DEUS UNIU, O HOMEM NÃO SEPARE.
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27º DOMINGO DO TEMPO COMUM 7 de outubro de 2012
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Aprofundando os textos bíblicos:
Gênesis 2,18-24 Salmo 128(127) Hebreus 2,9-11 Marcos 10,2-16
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jesus coloca a aliança matrimonial na perspectiva do plano original
do Criador, recordando Gn 1,27 e 2,24. O homem e a mulher casados formam uma unidade pessoal inseparável. A legislação mosaica referente ao divórcio surgiu após o projeto inicial de Deus, por causa da dureza do coração. Conforme Dt 24,1, somente o homem podia dar o documento de divórcio, mas na legislação romana também a mulher tinha o direito de tomar tal iniciativa. Cristo, com sua palavra, propõe a transformação radical, que vai além das prescrições legais, sugerindo igual responsabilidade aos esposos.
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Jesus propõe voltar ao sonho divino, revelado desde o princípio da criação. Para participar da aliança amorosa com o Senhor, é necessário viver a confiança e a receptividade como as crianças. Por isso, Jesus afirma que é preciso receber o Reino de Deus como uma criança, para entrar nele (v.15). Assim, a atitude de Jesus, que abraça e abençoa as crianças, impondo-lhes as mãos (v.16), torna-se paradigma da disponibilidade do discípulo perante o Reino.
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Jesus propõe voltar ao sonho divino, revelado desde o princípio da criação. Para participar da aliança amorosa com o Senhor, é necessário viver a confiança e a receptividade como as crianças. Por isso, Jesus afirma que é preciso receber o Reino de Deus como uma criança, para entrar nele (v.15). Assim, a atitude de Jesus, que abraça e abençoa as crianças, impondo-lhes as mãos (v.16), torna-se paradigma da disponibilidade do discípulo perante o Reino.
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A primeira leitura, Gênesis 2,18-24, diz-nos que
Deus criou o homem e a mulher para se completarem, para se ajudarem, para se amarem. Unidos pelo amor, o homem e a mulher formarão “uma só carne”. Ser “uma só carne” implica viverem em comunhão total um com o outro, dando-se um ao outro, partilhando a vida um com o outro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer outro vínculo.
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No salmo (128(127), a bênção de Deus se manifesta em cada dia da vida, na família, no trabalho ao longo das gerações.
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A segunda leitura ,Hebreus 2,9-11
lembra-nos a “qualidade” do amor de Deus pelos homens… Deus amou de tal forma os homens que enviou ao mundo o seu Filho único “em proveito de todos”. Jesus, o Filho, solidarizou-Se com os homens, partilhou a debilidade dos homens e, cumprindo o projeto do Pai, aceitou morrer na cruz para dizer aos homens que a vida verdadeira está no amor que se dá até às últimas consequências.
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No Evangelho, Marcos 10,2-1 Jesus, confrontado com a Lei judaica do divórcio, reafirma o projecto ideal de Deus para o homem e para a mulher: eles foram chamados a formar uma comunidade estável e indissolúvel de amor, de partilha e de doação. A separação não está prevista no projecto ideal de Deus, pois Deus não considera um amor que não seja total e duradouro. Só o amor eterno, expresso num compromisso indissolúvel, respeita o projecto primordial de Deus para o homem e para a mulher.
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Atualizando A fidelidade e doação total no matrimônio é sinal do amor de Deus. Fomos santificados com a vida, morte e ressurreição de Jesus para vivermos no amor, que cresce e se renova sempre. A confiança, igual à da criança, nos mantêm firmes no caminho do seu seguimento.
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A palavra de Deus na celebração Hoje Jesus nos convida a enxergar que a relação amorosa entre o homem e a mulher é o mais forte sinal da sua aliança com a humanidade. Em Cristo, revelador do Pai, renovamos o nosso compromisso de amar sem medida, construindo relações fraternas.
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TEXTOS EXTRAIDOS DO : PORTAL DEHONIANOS REVISTA LITÚRGICA Ir.Veronice Fernandes Ir. Helena Ghiggi
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MARINEVES
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