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Conceitos de processamento do passageiro

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Apresentação em tema: "Conceitos de processamento do passageiro"— Transcrição da apresentação:

1 Conceitos de processamento do passageiro
PROCESSAMENTO CENTRALIZADO Todos os equipamentos do sistema estão localizados em um só prédio PROCESSAMENTO DESCENTRALIZADO Os equipamentos estão localizados em unidades modulares pequenas e repetidas em um ou mais prédios. Cada unidade tem em torno de si uma ou mais posições de parada da aeronave e atende aos passageiros que se utilizam destas saídas Existem cinco conceitos de processamento do passageiro, cada qual variando nos graus de centralização

2 Portão de chegada - descentralizado
Trazer o carro o mais próximo possível da aeronave unidimensional. Reduz as distancias de caminhada do passageiro.

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5 “Pier Finger” Centralizado
A Principal característica deste conceito é ter grande capacidade de processamento de passageiros sem requerer grandes áreas.

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7 “ Pier Satellite” Centralizado
É parecido com o conceito do “Pier Finger”, sendo que as aeronaves estacionam em torno de edifício circular e não alongado.

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9 Satellite (Remote Satellite)
Neste sistema a aeronave estaciona em torno de unidades chamadas satélites, separados no edifício do Terminal. Este sistema permite uma parcial descentralização das atividades do processamento. A condução dos passageiros é feita através de túneis ou ônibus.

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13 Métodos de analise para planejamento do terminal de passageiros
O principal propósito da analise dos sistemas de processamento do passageiro e bagagens é determinar a qualidade e tamanho dos equipamentos necessários e se obter o nível desejado de serviços a um custo razoável São eles: Modelos de Rede Modelos de Fila Modelos de Simulação

14 Modelo de Rede Modelo de Fila
Neste modelo o tempo e a seqüência das atividades é definido uma temporal entre a as mesmas Modelo de Fila Esta teoria permite estimar-se o atraso e o comprimento das filas, daí o dimensionamento dos equipamentos, custos operacionais, etc

15 Modelo de Simulação Uso do computador
Este modelo é particularmente utilizado quando análise do Sistema de Processamento do Passageiro exige uma análise detalhada. Uso do computador Importante notar que a analise por simulação não substitui outros modelos quando faltam dados. Devem ser usados com precaução.

16 Processamento da bagagem
A circulação da bagagem está intimamente ligada à circulação de passageiros . A ineficiência daquela, gera atrasos e transtornos para estes. O arranjo ideal é aquele pelo qual a bagagem está livre e desembaraçada quando os passageiros desembarcados vierem retirá-las.

17 Processamento da bagagem
As atividades deste processo são: Embarque condução da bagagem do balcão para a área central de distribuição Distribuição da bagagem de acordo com o destino. Condução da bagagem aos locais da parada da aeronave Embarque da bagagem na aeronave

18 Processamento da bagagem
Desembarque desembarque da bagagem da aeronave Condução da aeronave ate as áreas de distribuição Identificação das bagagens que deveram ser transferidas para outro vôo Condução da bagagem ao saguão de retirada

19 Sistema de Pátios O pátio define a conexão entre o edifício
terminal e o campo de pouso. Três fatores determinam as dimensões dos pátios fronteiros as estações de passageiros. São eles: O número de posições de estacionamentos A área ocupada por aeronave estacionada, de acordo com o tipo. O sistema de estacionamento das aeronaves

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21 Sistema de Pátios O número de posições de estacionamento, depende principalmente: Volume de trafego em horas de pico Tempo em que cada aeronave fica estacionada

22 Sistema de Pátios No planejamento o tempo de estacionamento
das aeronaves maiores deve ser calculada em pelo menos 60 minutos e as aeronaves menores em 10 minutos, donde: o calculo do tempo de estacionamento depende: Do tipo de ocupação Das dimensões das aeronaves que necessitam atendimento

23 Sistema de Pátios Para se calcular o número de posição deve-se
observar o seguinte: Identificação dos tipos de aeronaves a serem estacionadas e a percentagem de cada tipo (mix) Identificação do tempo de ocupação de cada tipo Computador a média ponderada do tempo de ocupação Determinar a capacidade total das pistas e a percentagem de chegada e partida G = VT U G = número de posição V = Volume de projeto de chegada e partidas por hora T = média ponderada do tempo de ocupação U = fator de utilização (sugerido entre 0,6 e 0,8)

24 Sistema de Estacionamento de Aeronaves

25 Sistema de Frontal As aeronaves estacionam num alinhamento
imediatamente adjacente ao terminal.

26 Sistema de Frontal

27 Sistema de Expandido Aumentando-se o número de aeronaves, não mais será possível alinhá-las na adjacência imediata do terminal. Este sistema requer a condução dos passageiros do terminal à aeronave (mobile lounges)

28 Esquema de Expandido

29 Sistema de Piers Este sistema é usado em conjunção com o conceito de Piers Finger. Permite a expansão do número de posições de estacionamento. Embarque de passageiros através de “nose Bridges”. Portanto protegidos.

30 Esquema de Pier

31 Sistema de Satélite Denomina-se satélite pequenas edificações localizadas nos pátios e ligadas ao terminal por meio de túneis ou piers, em torno dos quais estacionam as aeronaves. As vantagens dos satélites somente serão obtidas se a sua ligação com a estação for efetuada por túnel. As principais desvantagens do sistema de satélite são: O elevado custo das construções de túneis As descidas e subidas que os passageiros tem que percorrer da estação ate a porta da aeronave.

32 Esquema de Satélite

33 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Concepção Pier Concepção satélite

34 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Concepção linear Conexão passageiro-aeronave

35 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Pier perpendicular a taxiway Satélite retangular paralelo a taxiway

36 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Pier com configuração ‘T’ Satélite retangular perpendicular a taxiway

37 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Concepção de Pier e Linear combinadas

38 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Concepção de Taxiway e satélite combinadas

39 Geometria dos Pátios das Aeronaves
Concepção semi-circular de Terminais

40 Dimensões da área de estacionamento
A área necessária para o estacionamento de uma aeronave depende das dimensões da mesma e da maneira pela qual ela chega e sai de sua posição de estacionamento.

41 Outros fatores que influem no dimensionamento
da área de estacionamento: As separações que para suas manobras as aeronaves devem manter em relação a outras aeronaves e edificações. A sinalização do pátio e o numero de pessoas que no solo orientam o piloto. A localização das posições de estacionamento. O ângulo que faz a aeronave estacionada com a frente das edificações.

42 As distancias entre os pontos centrais das posições de estacionamento sugerido para algumas aeronaves supondo-se que estas chegam por seus próprios meios e saiam rebocadas por trator , são as seguintes: Boeing metros Boeing 707, DC-8, VC metros Boeing 737, DC metros DC-1-, L-1011, A metros

43 Exemplos de lado aéreo e lado terrestre

44 Configuração Pier Radial

45 Um exemplo de configuração ineficaz de pátio
Legenda de área perdidas Área 1 = 33.5 m Área 2 = 64 m Área 3 = 24.4 m Área 4 = 53.4 m

46 Configurações Pier ‘Y’ Linear

47 Disposição das aeronaves nos pátios de estacionamentos

48 Vantagens: Na chegada é mais baixo o nível de ruído Na chegada da aeronave os gases de escapamento não incidem no terminal A porta dianteira da aeronave fica próxima ao terminal Requer área menor para a entrada da aeronave Desvantagens: É necessário grande potencio para girar a aeronave na partida O ruído de alta intensidade da partida das turbinas o jato é dirigindo para o terminal A porta traseira fica afastada do terminal

49 Vantagens: O peso menor da aeronave na chegada permite o giro com os motores potência relativamente reduzida O ruído da alta freqüência da entrada das turbinas não é na partida dirigido para o terminal A porta traseira da aeronave fica próxima ao terminal Desvantagens: A principal desvantagem é que na partida os gases de escapamento e o ruído dirigem-se para o terminal

50 Sob o ponto de vista do passageiros é a melhor disposição.
Principal desvantagem – ocupa área em demasia A tendência é utilizar-se o sistema de nariz para dentro que economiza área e reduz o nível de ruídos e gases.

51 Áreas necessárias ao terminal de passageiros
A determinação das áreas requeridas no terminal de passageiros é fundamentalmente em função do nível de serviço desejado Para a determinação dos equipamentos e dos espaços requeridos é necessário:

52 Identificação do volume e do topo de passageiro
Volume anual Volume horário (T.P.H.P.) Internacional Domestico Chegando Partindo Em transito, etc

53 Identificação das necessidades do passageiro-tipo
Através da tabulação dos equipamentos relacionadas ao tipo de passageiro.

54 3. Calculo da área necessária
Existe três critérios para a determinação da área: O critério da F.A.A. O critério da I.A.T.A. E o critério ergonômico, todos relacionados ao T.P.H.P.

55 Sistemas

56 Sistema

57 Conceito de Distribuição Vertical
Este conceito se apoia principalmente na separação dos fluxos de chegada e partida de passageiros. Neste caso as atividades relacionadas à partida ocorrem em nível superior e as atividades relacionadas à chagada ocorrem em nível inferior. A quantidade de níveis depende do volume de passageiros. Pode haver também uma separação entre o sistema de processamento do passageiro e o da bagagem. Neste caso o processamento da bagagem ocorre no nível do pátio.

58 Distribuição vertical

59 Distribuição vertical

60 Layout de meio fio e sistema viário para embarque

61 Layout de meio fio e sistema viário para desembarque

62 Esquema para Painéis

63 - Check-in - Sistema linear com esteira comum

64 - Check-in - Sistema linear com esteira individual

65 - Check-in - Sistema Ilha

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67 - Check-in - Sistema linear com esteira comum

68 - Check-in - Sistema linear com esteira individual

69 - Check-in - Detalhe do Balcão

70 - Check-in - Detalhe do Balcão


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