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Economia Internacional CEAV Parte 2

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Apresentação em tema: "Economia Internacional CEAV Parte 2"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Internacional CEAV Parte 2
MODELO RICARDIANO: INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS Especialização e comércio Vantagem absoluta X vantagem comparativa Aplicações da vantagem comparativa

2 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
Presença de produtos e serviços importados no dia-a-dia. O que as pessoas (os países) ganham quando comercializam entre si?

3 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
A princípio existem duas maneiras de um país satisfazer suas necessidades de consumo: Ser auto-suficiente economicamente Especializar-se na produção de alguns bens e comercializar com outros países (interdependência econômica).

4 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
Por que prevalece a interdependência no comércio? Porque os países se beneficiam quando se especializam na produção de alguns bens e efetuam trocas com os demais países.

5 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
O que determina a produção e o comércio dos bens e serviços, entre os países? O tipo de produção e comércio estará relacionado com os custos de oportunidade de cada país.

6 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
Hipóteses: Existência de somente dois bens: carne e batata. Há somente duas pessoas: um pecuarista e um agricultor. O que cada um deverá produzir? Haverá troca de bens entre eles?

7 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
Possibilidades de produção: Caso da auto-suficiência: Se um ignorar a existência do outro e supondo que cada um produza somente um dos bens, cada agente consumirá o que produzir. Sem o comércio entre os dois agentes, os ganhos econômicos não serão maximizados.

8 INTERDEPENDÊNCIA E GANHOS COMERCIAIS
Agora suponha que cada agente possa produzir os dois bens: Min. necessários p/ Produzir 1Kg Quantidade Produzida em 8h carne batatas Agricultor 60min/Kg 15min/Kg 8 Kg 32 Kg Pecuarista 20min/Kg 10min/Kg 24 Kg 48 Kg

9 Fronteira de Possibilidades de Produção
(a) FPP do agricultor Carne (Kg) Na ausência de comércio, o agricultor escolhe uma combinação de produção e de consumo. 8 32 A 4 16 Batatas (Kg) Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

10 Fronteira de Possibilidades de Produção
(b) FFP do Pecuarista Carne (Kg) Na ausência de comércio, o pecuarista escolhe uma combinação de produção e de consumo. 48 24 B 12 24 Batatas (Kg) Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

11 Especialização e comércio
agricultor pecuarista carne batatas Sem comércio produção e consumo 4 Kg 16 Kg 12 Kg 24 Kg Com comércio produção 0 Kg 32 Kg 18 Kg comércio Recebe 5 Kg Dá Kg Dá Kg Recebe Kg consumo 5 Kg 17 Kg 13 Kg 27 Kg GANHOS do comércio + 1 Kg + 3 Kg

12 Fronteira de Possibilidades de Produção
(a) Produção e consumo do agricultor Carne (Kg) Consumo do agricultor com comércio Produção e consumo do agricultor sem comércio 8 32 Produção do agricultor com comércio A* 5 17 4 16 A Batatas (Kg) Copyright©2003 Southwestern/Thomson Learning

13 Fronteira de Possibilidades de Produção
(b) Produção e consumo do pecuarista Carne (Kg) Produção do pecuarista com comércio 48 24 Consumo do pecuarista com comércio 12 18 13 27 B* Produção e consumo do pecuarista sem comércio 12 24 B Batatas (Kg) Copyright © South-Western

14 O Princípio da Vantagem Comparativa
Quem consegue produzir batatas a um custo menor: o pecuarista ou o agricultor ? Duas abordagens para este assunto:

15 O Princípio da Vantagem Comparativa
Mensurar a produtividade (ligado ao conceito de vantagem ______________) Mensurar o custo de oportunidade (ligado ao conceito de vantagem _______________) absoluta comparativa

16 O Princípio da Vantagem Comparativa
Vantagem absoluta Os economistas usam o conceito de vantagem absoluta quando comparam a produtividade de uma pessoa, empresa ou nação com a de outra. O produtor que precisar de uma quantidade menor de insumos para produzir um bem tem uma vantagem absoluta na produção desse bem.

17 O Princípio da Vantagem Comparativa
Vantagem absoluta Quem possui vantagem absoluta na produção de carne ? ______________ Quem possui vantagem absoluta na produção de batatas ? _____________ pecuarista pecuarista

18 O Princípio da Vantagem Comparativa
Em vez de fixar a comparação nos insumos, pode-se levar o foco para os custos de oportunidade. O produtor que apresentar o menor custo de oportunidade na fabricação de um bem terá a vantagem comparativa na produção deste bem.

19 O Princípio da Vantagem Comparativa
Custo de oportunidade da carne e das batatas custo de oportunidade de: 1 Kg de carne 1 Kg de batatas agricultor 4 Kg de batatas 1/4 Kg de carne pecuarista 2 Kg de batatas 1/2 Kg de carne

20 O Princípio da Vantagem Comparativa
Quem possui vantagem comparativa na produção de carne? ______________ Quem possui vantagem comparativa na produção de batatas? _____________ pecuarista agricultor

21 O Princípio da Vantagem Comparativa
Vantagem comparativa e comércio Os custos de oportunidade e as vantagens comparativas criam as bases para os ganhos de comércio. Sempre que pessoas/empresas/países tiverem custos de oportunidade diferentes, poderão se beneficiar através do comércio.

22 O Princípio da Vantagem Comparativa
Vantagem comparativa e comércio Cada um deverá se especializar na produção do bem no qual possui vantagem comparativa. O princípio da vantagem comparativa mostra que o comércio pode beneficiar a todos os participantes, pois permite que as pessoas/países se especializem nas atividades em que possuem vantagem comparativa.

23 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
A economia é uma ciência ligada a problemas de escolha. Ao decidirmos pela produção de certa quantidade do bem A, estaremos abrindo mão da produção de certa quantidade de outros bens. Podemos representar tal situação usando uma curva de transformação (ou curva de possibilidades de produção), que nos mostra a quantidade máxima que pode ser produzida de dois bens, estando todos os recursos empregados.

24 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Carros em milhares Camisas em milhões BENS Q máx de Carros Q máx de camisas A B C D E F Carros Camisas 50

25 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações

26 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Custo de Oportunidade Como, sobre a curva de transformação, todos os recursos estão empregados, ao decidirmos por uma maior quantidade de um determinado bem, estaremos abrindo mão da produção de certa quantidade de ourto bem. Este sacrifício é o que chamamos de custo de oportunidade, o que deixou de ser produzido de um bem para que pudéssemos produzir mais de um outro bem. Para que exista custo de oportunidade, devemos ter recursos limitados e pleno emprego de recursos.

27 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Pontos fora da FPP

28 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Como, sobre a FPP, temos pleno emprego de recursos,todos os pontos no interior da curva (como A), representam pontos de desemprego de recursos, a medida em que, é possível produzir mais de A, mais de B ou mais de ambos os bens. Todos os pontos fora da curva (como B), são pontos que representam combinações de produção que não podem ser atingidas com os recursos dispopníveis. Então, como aumentar a produção de bens e serviços, aumentando o bem-estar da população ?

29 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Fatores que Deslocam a FPP aumento das disponibilidades de recursos produtivos variações tecnológicas

30 A Fronteira de Possibilidades de Produção: Algumas Observações
Custos Crescentes A razão da FPP ser decrescente se deve ao fato de os recursos disponíveis serem limitados. O formato da curva (decresce à taxas crescentes) nos mostra que a substituição entre os dois bens se torna cada vez mais difícil,pois estaremos transferindo recursos eficientes de uma atividade para outra, onde eles não são tão eficientes.


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