A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

GERME – Agosto/14 Abdalla Skaf Guinel Hernandez Filho Luis Pecci Neto

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "GERME – Agosto/14 Abdalla Skaf Guinel Hernandez Filho Luis Pecci Neto"— Transcrição da apresentação:

1 GERME – Agosto/14 Abdalla Skaf Guinel Hernandez Filho Luis Pecci Neto
Tatiane Cantarelli

2 História Homem, 79 anos. Dor no quadril direito que irradia para o joelho, com dificuldade para flexionar a coxa e a perna. Nega trauma/cirurgia na região. Cateterismo há 8 meses.

3

4

5

6 Diagnóstico?

7 Neuropatia Femoral Pós-Cateterização

8 N.Femoral Misto: motor e sensitivo. Maior ramo do plexo lombar.
Raízes de L2–L4 Plexo lombar - L2-L4 - nervo femoral Entre o ilíaco e músculo psoas profundamente a fáscia ilíaca para chegar a meio do ligamento lateralmente para dentro da bainha femoral na coxa Inerva os músculos ilíaco, sartório e quadríceps. Ramos cutâneos terminais inervam asensibilidade anterior da coxa (nervo cutâneo femoral anterior) e medial da perna distal (nervo safeno).

9 Inervação Clínica na denervação: ↓ extensão do joelho (quadríceps)
↓ flexão do quadril (iliopsoas). ↓ reflexo patelar ↓ sensibilidade na r. anterior e medial da coxa e medial do joelho, perna e pé (n. safeno). Prejudicam a marcha e interferem na qualidade de vida. Diferenciar de plexopatia lombar e radiculopatia L4 1 Occurrence of Femoral Nerve Injury among Patients Undergoing Transfemoral Percutaneous Catheterization Procedures in United States (P03.182) Muna Irfan1, Nauman Tariq2, Malik Adil3, Saqib Chaudhry4, Rizwan Husain5 and Adnan Qureshi6 2 Femoral Nerve Injury Following Transfemoral Angiography: A Case Report Chien-Ching Yu,1 Ying-Ju Shih,1 Su-Ju Tsai 1,2 3 MR Imaging of Entrapment Neuropathies of the Lower Extremity Part 1. The Pelvis and Hip Catherine N. Petchprapa, MD • Zehava Sadka Rosenberg, MD • Luca Maria Sconfienza, MD • Conrado Furtado A. Cavalcanti, MD • Renata La Rocca Vieira, MD • Jonathan S. Zember RadioGraphics 2010; 30:983–1000

10 N. Femoral Pode ser difícil de visualizar a RM
- Intrapélvico – sulco entre o psoas e ilíaco, difícil de distinguir do m. ilíaco. - Extrapélvico – mais gordura, múltiplos pequenos fascículos. Lesão intrapélvica = denervação do iliopsoas Lesões ao nível/distal ao lig.inguinal = poupam o iliopsoas - Axial - área serrilhada sutil diferente da superfície lisa do músculo. Alterações no trajeto, intensidade do sinal, e tamanho do n. femoral - mais fáceis de detectar no intrapélvico. 3 MR Imaging of Entrapment Neuropathies of the Lower Extremity Part 1. The Pelvis and Hip Catherine N. Petchprapa, MD • Zehava Sadka Rosenberg, MD • Luca Maria Sconfienza, MD • Conrado Furtado A. Cavalcanti, MD • Renata La Rocca Vieira, MD • Jonathan S. Zember RadioGraphics 2010; 30:983–1000

11 Mecanismos de Lesão Rara complicação.
  Causas: cateterismo transfemoral, prótese do quadril, cirurgias pélvicas... Mais vulnerável: compartimento intrapélvico e ao nível do lig. inguinal. Cateterismo: Compressão, estiramento ou isquemia. Rara complicação. 2 Femoral Nerve Injury Following Transfemoral Angiography: A Case Report Chien-Ching Yu,1 Ying-Ju Shih,1 Su-Ju Tsai 1,2 3 MR Imaging of Entrapment Neuropathies of the Lower Extremity Part 1. The Pelvis and Hip Catherine N. Petchprapa, MD • Zehava Sadka Rosenberg, MD • Luca Maria Sconfienza, MD • Conrado Furtado A. Cavalcanti, MD • Renata La Rocca Vieira, MD • Jonathan S. Zember RadioGraphics 2010; 30:983–1000

12 Denervação Extrapélvico

13


Carregar ppt "GERME – Agosto/14 Abdalla Skaf Guinel Hernandez Filho Luis Pecci Neto"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google