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Orientação à Ação Evangelizadora Espírita da Infância - Subsídios e Diretrizes.

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Apresentação em tema: "Orientação à Ação Evangelizadora Espírita da Infância - Subsídios e Diretrizes."— Transcrição da apresentação:

1 Orientação à Ação Evangelizadora Espírita da Infância - Subsídios e Diretrizes

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3 Orientação à Ação Evangelizadora Espírita da Infância: Subsídios e Diretrizes
Documento elaborado pela Coordenação de Infância da Área de Infância e Juventude das Comissões Regionais do CFN e aprovado pelo CFN em Novembro/2015

4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO
PARTE I - SUBSÍDIOS À AÇÃO EVANGELIZADORA ESPÍRITA DA INFÂNCIA 1. A CRIANÇA 1.1 A criança: Espírito imortal 1.2 A criança em processo de desenvolvimento e aprendizagem a) Criatividade b) Afetividade c) Linguagens, imaginação e ludicidade d) Socialização e habilidades sociais e) Protagonismo infantil

5 2. A AÇÃO EVANGELIZADORA ESPÍRITA
2.1. Definição, objetivos e finalidades 2.2. Eixos estruturantes da tarefa: conhecimento doutrinário, aprimoramento moral, transformação social 2.3. O Papel da família 2.4. O Papel e perfil do evangelizador 2.5. Papel do dirigente da instituição espírita 2.6. A importância da qualidade da tarefa Qualidade Doutrinária b) Qualidade Relacional b.1) Vínculo fraterno b.2) Processos interativos e comunicativos b.3) A evangelização como ação inclusiva

6 c) Qualidade Pedagógica
c.1) Contextualização e reflexão crítica c.2) Dinamismo metodológico e tecnológico c.3) A arte na evangelização espírita c.4) Incentivo à leitura d) Qualidade Organizacional d.1) Faixa etária d.2) Agrupamentos d.3) Estrutura organizacional d.4) Interação das diferentes áreas e atividades no Centro Espírita d.5) Planejamento, acompanhamento e avaliação

7 2.7. Espaços de Ação com a Criança
a) Espaço de Estudo Doutrinário e Vivência do Evangelho b) Espaço de Convivência Familiar c) Espaço de Vivência e Ação Social d) Espaço de Confraternização e) Espaço de Comunicação Social f) Espaço de Integração nas Atividades do Centro e no Movimento Espíritas , PARTE II - DIRETRIZES À AÇÃO EVANGELIZADORA ESPÍRITA DA INFÂNCIA 1. Introdução: breve história 2. Princípios Norteadores e Diretrizes Nacionais à Ação Evangelizadora Espírita da Infância 2.1. Princípios Norteadores

8 2.2. Diretrizes Nacionais à Ação Evangelizadora Espírita da Infância
Diretriz 1: Dinamização da Evangelização Espírita da Infância Diretriz 2: Formação de Trabalhadores da Evangelização Espírita da Infância Diretriz 3: Organização e Funcionamento da Evangelização Espírita da Infância no Centro Espírita Diretriz 4: Dinamização das Ações Federativas voltadas à Evangelização da Infância 3. Dinamização das Ações: Públicos Envolvidos 3.1. Algumas ações junto às crianças 3.2. Algumas ações junto aos dirigentes 3.3. Algumas ações junto aos evangelizadores e coordenadores 3.4. Algumas ações junto à família 4. Desenvolvimento, Acompanhamento e Avaliação MENSAGEM REFERÊNCIAS PARTE III – EXPERIÊNCIAS EVANGELIZADORAS JUNTO À INFÂNCIA Acesso pelo site

9 PRINCÍPIOS NORTEADORES
A Ação Evangelizadora Espírita e seus eixos integradores Concepção e perfil da Criança e do Jovem A Busca da Qualidade da Tarefa Espaços de Ação com a Criança e o Jovem PRINCÍPIOS NORTEADORES

10 Princípios Norteadores
CONCEPÇÃO: fortalecimento da concepção de criança e do jovem como Espíritos imortais, integrais, com experiências pretéritas e futuras, com potencialidades anteriormente conquistadas e limitações em fase de superação, e ativos em seu processo de desenvolvimento, aprendizagem e evolução espiritual.

11 Princípios Norteadores
ABRANGÊNCIA: reconhecimento da ação evangelizadora abrangendo espaços de estudo doutrinário e vivência do Evangelho; de convivência familiar; de vivência e ação social; de confraternização; de comunicação social; de integração nas atividades do Centro e do Movimento Espíritas.

12 Princípios Norteadores
CONTEXTUALIZAÇÃO: desenvolvimento das ações evangelizadoras a partir da realidade das crianças, dos jovens e dos contextos socioculturais da família, da instituição espírita e da comunidade.

13 Princípios Norteadores
FORMAÇÃO INTEGRAL: consideração dos eixos estruturantes e integradores da tarefa, com foco no conhecimento doutrinário (cabeça/pensar) , no aprimoramento moral (coração/ sentir) e na transformação social (mãos/agir) ; bem como a organização dos espaços de aprendizagens e interações sociais inspirados na integralidade do ser.

14 Princípios Norteadores
INTEGRAÇÃO: articulação e integração das ações desenvolvidas no Centro e no Movimento Espíritas, envolvendo infância, juventude e demais públicos e setores.

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