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Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família

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Apresentação em tema: "Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família
Modalidade a Distância MELHORIA DA PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER GINECOLÓGICO E DA MAMA Especializanda:MIRIAM PESSOA DA SILVA Orientadora:: Letícia Becker Vieira Novembro, 2013

2 INTRODUÇÃO Alta incidência e alto grau de morbimortalidade do câncer de colo uterino e de mama, principalmente na região norte; Ampliação da cobertura dos programas e melhoria da qualidade dos atendimentos; Características do município e os serviços de saúde locais.

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4 OBJETIVO Objetivo geral
Melhorar a detecção de câncer de colo do útero e de mama na UBS Edson Jaciguara Pereira no município de Juruá-AM.

5 Objetivos Específicos
Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de colo e do câncer de mama; Melhorar a adesão das mulheres à realização de exame citopatológico de colo uterino e mamografia; Melhorar a qualidade do atendimento das mulheres que realizam detecção precoce de câncer de colo de útero e de mama na UBS; Melhorar registros das informações; Mapear as mulheres de risco para câncer de colo de útero e de mama; Realizar ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nas famílias das mulheres.

6 METODOLOGIA Grupos de mulheres de acordo com a faixa etária recomendada; Fichas espelho e as planilhas de coletas de dados propostas pelo curso; Educação permanente; Acolhimento mais humanizado; Agendamentos das consultas; Priorização do atendimento das mulheres – porta aberta.

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8 METAS Meta1: Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de colo uterino das mulheres na faixa etária entre 25 e 64 anos de idade para 80%; Meta2: Ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de mama das mulheres na faixa etária entre 50 e 69 anos de idade para 80%; Meta 3: Buscar 100% das mulheres que tiveram exame alterado e que não retornaram a unidade de saúde;

9 METAS Meta 4: Obter 100% de coleta de amostras satisfatórias do exame citopatológico de colo uterino; Meta 5: Manter registro da coleta de exame citopatológico de colo uterino em registro específico em 100% das mulheres cadastradas nos programas da unidade de saúde; Meta 6: Manter registro da realização do exame de mamas e mamografia em registro específico em 100% das mulheres cadastradas nos programas da unidade de saúde;

10 METAS Meta 7: Realizar avaliação de risco (ou pesquisar sinais de alerta para identificação de câncer de colo de útero) em 100% das mulheres na faixa etária-alvo; Meta 8: Realizar avaliação de risco (ou pesquisar sinais de alerta para identificação de câncer de mama) em 100% das mulheres na faixa etária-alvo; Meta 9: Orientar 100% das mulheres cadastradas sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST) e fatores de risco para câncer de colo de útero e de mama.

11 Resultados obtidos no programa de prevenção ao Câncer Ginecológico
EDUCAÇÃO

12 Cobertura do programa de prevenção ao CA de colo uterino

13 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos moradoras no território com exame citopatológico para câncer de colo uterino em dia

14 Proporção de mulheres entre 25 e 64 com registro do resultado do último CP na ficha-espelho ou prontuário

15 Proporção de mulheres com resultados de CP com amostras satisfatórias

16 Proporção de mulheres com encaminhamento conforme fluxograma de resultados de CP do MS de acordo com o protocolo

17 Proporção de mulheres na faixa etária com avaliação de risco para câncer de colo uterino

18 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre DSTs

19 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre fatores de risco para CA de colo

20 Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam orientação sobre detecção precoce de CA de colo

21 Resultados obtidos no programa de prevenção ao Câncer de mama

22 Cobertura do programa de prevenção ao CA de mama

23 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos residentes na área com exame citopatológico para câncer de colo uterino em dia

24 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos residentes na área com mamografia em dia.

25 Proporção de mulheres com encaminhamento adequado para avaliação das mamas

26 Proporção de mulheres na faixa etária com avaliação de risco para câncer de colo uterino

27 Proporção de mulheres na faixa etária com avaliação de risco para câncer de mama

28 Proporção de mulheres entre 50 e 69 com registro do resultado da(s) mamografia(s) na ficha-espelho ou prontuário

29 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre DSTs

30 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre os fatores de risco para câncer de mama

31 Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam orientação sobre rotinas para detecção precoce de CA de mama

32 DISCUSSÃO A intervenção realizada propiciou a melhoria da atenção à saúde da mulher na área de abrangência; Definições das funções de cada profissional da equipe; Melhoria no acolhimento; Realização de busca ativa das mulheres que nunca realizaram o exame citopatológico de colo uterino e a mamografia;

33 DISCUSSÃO Melhora na qualidade dos atendimentos realizados;
Melhoria na coleta de dados e os registros das ações realizadas, tornando o serviço mais sistematizado; Incorporação das ações no programa de controle de câncer de colo uterino e de mama na rotina do serviço.

34 REFLEXÃO CRÍTICA Aprendizagem auto-referida a partir do trabalho sobre a realidade; Melhor interação com a equipe de trabalho; Aperfeiçoamento profissional; Sistematização da assistência oferecida.

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36 REFERÊNCIAS 1Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.  2Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013. 3Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 4FIGUEIRO, Nébia Maria Almeida de. et al. Enfermagem Oncológica: Conceitos e Práticas. São Caetano do Sul, SP: Yendis, JÁCOME, Epaminondas de Medeiros et al. Detecção do Câncer de Mama: Conhecimento, Atitude e Prática dos Médicos e Enfermeiros da Estratégia Saúde da Família de Mossoró, RN, Brasil. Revista Brasileira de Cancerologia 2011; 57(2): > Acesso em: 22 Jan 6RODRIGUES, Fernanda Barros. O papel do enfermeiro na prevenção do câncer de mama em um município do sertão pernambucano: uma abordagem da prática profissional. Saúde Coletiva em Debate, 2(1), 73-86, dez Disponível em < /vol02/artigo07.pdf>. Acesso em 18 Mar 7SANTOS, M.L. MORENO, M.S. PEREIRA, V.M. Exame de Papanicolaou: qualidade do esfregaço realizado por alunos de Enfermagem. Revista de Cancerologia p 8Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas / Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al]. - Pelotas, Disponível em: < Manual_normas_UFPel_2006.pdf> Acesso em: 16 Out

37 OBRIGADA.


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