A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Representação no espaço geográfico: a construção e leitura dos mapas

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Representação no espaço geográfico: a construção e leitura dos mapas"— Transcrição da apresentação:

1 Representação no espaço geográfico: a construção e leitura dos mapas
Profª. Juliana Ferreira Leite

2

3 Você utiliza mapas no seu dia a dia? Em que situações?
. Antiguidade: mundo conhecido pelos babilônicos, cerca de 2300 a.C. - placa feita de argila, representando montanhas e um rio (Eufrates – traço duplo vertical). . Diferentes sociedades sempre representaram seus espaços em mapas (registro de áreas de caça, pesca, ideias políticas ou religiosas). . Função prática: representar uma porção do território ou planejar o que fazer em uma determinada área: instrumentos de domínio sobre os territórios/análise das relações políticas, sociais e econômicas entre os povos.

4 A cartografia . Século XV-XVI: grandes navegações – mapas traçados com maior precisão; . Século XVIII: a produção cartográfica ganha maior impulso; . Século XX: revoluciona a ciência cartográfica – fotografias aéreas, imagens de satélites, GPS, geoprocessamento (informatização de dados geográficos). . O que podemos observar em relação à presença humana?

5 A cartografia Analógica ou convencional:
mapas em papel, elaborados com aparelhos manuais; Numérica ou computadorizada: aplica a informática na confecção de mapas e cartas.

6 A cartografia Geomática: a cartografia computadorizada.
Utiliza dados coletados por satélites e por trabalho de campo, reunidos e processados em computadores – mapas digitais e base de dados; Resultado: Geoprocessamento ou sistema SIG (Sistema de Informações Geográficas) – permite a superposição e o cruzamento de informações; Integra em uma única base informações diversas (imagens, dados cartográficos, de população, etc) – consultar, comparar e analisar essas informações, além de produzir mapas.

7 Geomática: evolução das técnicas cartográficas
Aerofotogrametria: técnica de elaborar cartas, com base em fotografias aéreas. Câmera acoplada ao avião; Fotografias na vertical, em intervalos regulares; . Restituidor fotogramétrico – processa as fotografias, eliminando as imperfeições; . Câmeras digitais/restituidores e imagens computadorizadas.

8 Tipos mais usados de fotografias aéreas:
mosaicos cartográficos

9 Ortofotocartas: Imagens com escala precisa: curvas de nível, ruas, limites, etc

10 A cartografia Sensoriamento remoto (obtenção de dados + distante) - permite obter informações sobre a superfície terrestre por meio de câmeras e sensores acoplados em aviões e também instalados em satélites artificiais. Imagens de satélite: as informações captadas pelo satélite são processadas digitalmente (Landsat 1, CBERS).

11 Rede de satélites

12 A cartografia Mapeamento ou cartografia digital: dados colhidos através do sensoriamento remoto e armazenados em sistemas de informações geográficas (SIG). Área cartografada – sempre atualizada, acompanhando as transformações ocorridas no espaço geográfico.

13 A construção de mapas A Terra não é uma esfera perfeita!
Geoide – superfície bastante irregular e achatada nos pólos; Como representar uma superfície curva no plano? Projeções cartográficas; Como reproduzir áreas muito extensas em tamanho reduzido? Escala!

14 Projeções cartográficas
Todas as projeções cartográficas (representa a superfície esférica em um plano) geram algum tipo de distorção: distâncias entre os continentes, áreas de países ou oceanos; Não existe um tipo perfeito de projeção: nenhuma delas consegue manter, ao mesmo tempo, três elementos mais importantes para a elaboração de um mapa: distância, forma e ângulo; Diferentes tipos de planisfério – optar por aquilo que se quer representar ou ressaltar no plano.

15 Diferentes métodos – diferentes figuras geométricas
CILÍNDRICA: tenta retratar o planeta inteiro, tendo como base um cilindro no entorno do globo. Problema: os lugares de grandes latitudes mostram deformações maiores; CÔNICA: usada para retratar áreas menores, como um continente individual, por exemplo. Problema: distorção quanto mais distante do ponto de encontro com a forma (cone), já que ela é feita com base em um cone envolvendo o globo terrestre; AZIMUTAL OU PLANA: usada para retratar áreas pequenas. Problema: deformações quanto mais afastado do ponto central.

16 Projeções cartográficas
Projeções cilíndricas: os paralelos e meridianos são projetados sobre um cilindro/retos e horizontais – formam ângulos retos; 3 tipos principais: As projeções semelhantes : representam corretamente a forma dos continentes, tendo como prejuízo a distorção de suas áreas, como no caso da Projeção de Mercator (navegações); As projeções equivalentes: procuram conservar as áreas, mas com a distorção de suas formas, como no caso da Projeção de Peters (alongamento dos continentes).

17 Projeções cartográficas
Projeção de Robson: ela se encontra em um meio termo - Ela não preserva nem a forma e nem a correta área dos continentes. No entanto, ela consegue minimizar as distorções que ocorrem nesses dois aspectos. Por esse motivo, ela é ideal para mapas que procuram representar a área da Terra como um todo e, assim, é a projeção mais utilizada em mapas e atlas, sendo muito conhecida também como o mapa-mundi da Terra.

18 Projeções cartográficas
Projeções cônicas: O globo é projetado em um cone – apresenta maior deformação na base e no vértice do cone – utilizado para representar regiões menores/ estudos de países e continentes; Lambert

19 Projeções cartográficas
Projeções azimutais:

20 A escala no mapa: estabelece a relação entre o tamanho real do fenômeno na superfície da Terra e sua representação no mapa Escala gráfica: é uma linha reta estabelecida no sentido horizontal que contém divisões precisas entre seus pontos. Escala numérica: exposta de forma fracionária (o numerador representa a medida no mapa e o denominador a medida da superfície real).

21 A escala no mapa

22 A escala no mapa

23 A escala no mapa

24 A escala no mapa

25 A escala no mapa

26 A escala no mapa

27 A escala no mapa Fórmula para calcular a distância real entre dois pontos em um mapa é: D = E. d (D – distância real/d – distância no mapa/E – escala).

28 A escala no mapa

29 A escala no mapa

30 A escala no mapa

31 A escala no mapa Maior a escala – menor a área representada – maior quantidade de detalhes no mapa. Ex: 1:5000 – cidade, prédio, propriedade rural; Menor escala – maior a área representada – menor quantidade de detalhes no mapa. Ex: 1: – mapa-múndi. Escala média – regiões, estados ou países – 1:100000

32 A escala no mapa

33 Linguagem cartográfica e leitura dos mapas

34 Linguagem cartográfica e leitura dos mapas
Gerais: escala pequena (divisão política, cidades, rios, montanhas); Topográfico: relevo terrestre (curvas de níveis), a vegetação, a hidrografia; Temáticos: assunto ou tema (climáticos, demográficos, geológicos); Especiais: escala grande (cartas náuticas, aeronáuticas, mapas meteorológicos)

35

36

37 Linguagem cartográfica e leitura dos mapas
Símbolos e convenções (sinais, figuras, cores) para facilitarem a leitura dos mapas.

38 Linguagem cartográfica e leitura dos mapas
Mapas do relevo – representam a altitude de um lugar (hipsometria – relevo) – curvas de níveis (linhas com a mesma cota altimétrica – mesmo nível de altitude)

39


Carregar ppt "Representação no espaço geográfico: a construção e leitura dos mapas"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google