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Especializanda: Gladys de la Caridad Tapanes Tapanes

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Apresentação em tema: "Especializanda: Gladys de la Caridad Tapanes Tapanes"— Transcrição da apresentação:

1 Melhoria da atenção aos usuários com HAS e/ou DM na UBS Santa Marta, Corrente/PI  
Especializanda: Gladys de la Caridad Tapanes Tapanes Orientadora: Catiuscie Cabreira da Silva CO-ORIENTADOR: Linda Cristina Hass

2 INTRODUÇÃO A HAS e o DM, são fatores de risco para doenças cardiovasculares estando entre as principais causa de mortalidade Com o diagnóstico precoce e a realização da promoção e prevenção em saúde, complicações são evitadas

3 173 (59%) usuários com HAS para uma estimativa de 223
INTRODUÇÃO Escolhemos o foco de HAS e DM devido á baixa cobertura do programa, tínhamos: 173 (59%) usuários com HAS para uma estimativa de 223 26 diabéticos (47,2%) para uma estimativa de 55

4 INTRODUÇÃO Município de Corrente: população de habitantes (IBGE, 2012) Corrente é um município do estado do Piauí, localizada no nordeste brasileiro, sua fundação ocorreu em 1872, com 60% de sua população em área urbana. Encontra-se a 864 km da capital do estado e possui uma área de 3.051,161 km².

5 INTRODUÇÃO UBS Santa Marta: população habitantes

6 PROGRAMA DE HAS E DM ANTES DA INTERVENÇÃO:
apresentava dificuldades como não agendamento de consultas desconhecimento de novos protocolos não realizava-se a busca ativa de faltosos as ações de promoção e prevenção da saúde não constituíam uma ferramenta rotineira de trabalho

7 OBJETIVO GERAL Melhorar a atenção aos Usuários Portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na UBS Santa Marta.

8 OBJETIVO ESPECÍFICOS 1. Ampliar a cobertura a pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus 2. Melhorar a qualidade da atenção a pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus 3. Melhorar a adesão de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus 4. Melhorar o registro das informações 5.Mapear o risco para doença cardiovascular das pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus 6. Promover a saúde a pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus

9 METAS ESTABELECIDAS Metas de cobertura: Meta 1.1 Cadastrar 100% das pessoas com hipertensão no Programa de Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus da Meta 1.2 Cadastrar 100% das pessoas com diabetes no Programa de Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e à Diabetes Mellitus da UBS. 2. Metas de Qualidade: 100%

10 Metodologia Período de intervenção: 12 semanas (novembro de a fevereiro do ano 2016) População-alvo: 984 habitantes. Protocolo: Manual Técnico de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus do Ministério da Saúde, de 2013. Ficha espelho: Programa de atenção aos hipertensos e diabéticos

11 Metodologia As ações foram nos 4 eixos: Monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento publico, qualificação da pratica clinica. A equipe recebeu capacitações sobre o Protocolo de HAS e DM semanal.

12 Atividades realizadas
Foram realizados grupos de educação em saúde semanal todas as quintas-feiras

13 Atividades realizadas
Atendimentos a comunidades rurais, nas escolas.

14 Atividades realizadas
Entrega de materiais informativos.

15 Ações realizadas As buscas ativas foram feitas por toda a equipe e realizaram-se visitas domiciliares para a busca dos faltosos e organização da agenda de consultas para acolher aos usuários provenientes destas buscas. Foram realizados registro nas fichas espelhos que posteriormente eram revisadas e digitadas na planilha de coleta de dados.

16 Resultados Meta 1.1: Cadastrar 100% das pessoas com HAS no Programa de Atenção à HAS e à DM da UBS. Figura 1:Cobertura do Programa de Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS Santa Marta, Corrente/PI.

17 Resultados Meta 1.2: Cadastrar 100% das pessoas com DM no Programa de Atenção à Hipertensão Arterial Sistêmica e à DM da UBS. Figura 2: Cobertura do Programa de Atenção à Diabetes Mellitus na UBS Santa Marta, Corrente/PI.

18 Resultados Meta 2.4: Garantir a 100% das pessoas com HAS a solicitação/realização de exames complementares em dia de acordo com o protocolo. Figura 3: Proporção de usuários com hipertensão com os exames complementares em dia de acordo com o protocolo na UBS Santa Marta, Corrente/PI

19 Resultados Meta 2.6 Priorizar a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% das pessoas com HAS cadastradas na UBS. Figura 4. Proporção de pessoas com hipertensão com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular/Hiperdia priorizada na UBS Santa Marta, Corrente/PI.

20 Resultados Meta 2.7: Priorizar a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% das pessoas com DM cadastradas na UBS Figura 5. Proporção de pessoas com diabetes com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular/Hiperdia priorizada na UBS Santa Marta, Corrente/PI.

21 Metas atingidas em 100% nos 3 meses de intervenção
Meta 2.1 Realizar exame clínico apropriado em 100% das pessoas com HAS Meta 2.2 Realizar exame clínico apropriado em 100% das pessoas com DM Meta 2.3 Realizar exame dos pés em 100% das pessoas com DM a cada três meses (com palpação dos pulsos tibial posterior e pedioso e medida da sensibilidade) Meta 2.5: Garantir a 100% das pessoas com DM a solicitação/realização de exames complementares em dia de acordo com o protocolo Meta 2.8 Realizar de atendimento odontológico avaliação da necessidade em 100% das pessoas com HAS

22 Metas atingidas em 100% nos 3 meses de intervenção
Meta 2.9 Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% das pessoas com DM. Meta 3.2 Buscar 100% das pessoas com DM faltosas às consultas na UBS conforme a periodicidade recomendada. Meta 4.1 Manter ficha de acompanhamento de 100% das pessoas com HAS. Meta 4.2 Manter ficha de acompanhamento de 100% das pessoas com DM. Meta 5.1 Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% das pessoas com HAS. Meta 5.2 Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% das pessoas com DM.

23 Metas atingidas em 100% nos 3 meses de intervenção
Meta 6.1 Garantir orientação nutricional a 100% das pessoas com HAS. Meta 6.2 Garantir orientação nutricional a 100% das pessoas com DM. Meta 6.3 Garantir orientação em relação à prática regular de atividade física a 100% das pessoas com HAS. Meta 6.4 Garantir orientação em relação à prática regular de atividade física a 100% das pessoas com DM. Meta 6.5 Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% das pessoas com HAS.

24 Metas atingidas em 100% nos 3 meses de intervenção
Meta 6.6 Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% das pessoas com DM. Meta 6.7 Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% das pessoas com HAS Meta 6.8 Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% das pessoas com DM.

25 DISCUSSÃO Nosso propósito na intervenção realizada na UBS foi cumprido, pois propiciou a incorporação de muitos usuários com HAS e DM ao Programa de atenção aos usuários com essas doenças, possibilitou para nós uma maior compreensão dos comportamentos dessas doenças na nossa comunidade.

26 DISCUSSÃO Pontos POSITIVOS da Intervenção:
A comunidade adquiriu novos conhecimentos acerca das complicações das doenças e a importância de manter um atendimento continuado Melhora significativa dos nossos registros e sistematizamos a qualificação da nossa atenção. Capacitação da equipe da acordo aos protocolos de HAS e DM Trabalho em conjunto da equipe com um melhor conhecimento da suas atribuções. Envolvimento de outros profissionias do NASF no projeto.

27 Participação voluntária dos usuários para participar da intervenção.
Maior prescrição de medicamentos de farmácia popular com uma maior adesão ao tratamento. Otimização do trabalho e melhor condução dos agendamentos das consultas aos usuários. Maior participação e conhecimentos da comunidades nas atividades de promoção e prevenção en saúde DISCUSSÃO

28 DISCUSSÃO Pontos que ainda podem melhorar:
Incorporar o projeto a rotina do trabalho para alcançar o 100% de cobertura na ação programática Contar com o serviço odontológico na unidade. Disponibilidade na consulta dos medicamentos contra o Tabagismo Contar com educador físico para participar das ações. Continuar com o trabalho de atividades de promoção e prevenção em saúde. Cobrar da gestão a conclusão da nova unidade para oferecer um serviço de melhor qualidade.

29 REFLEXÃO CRÍTICA Fazendo uma análise das minhas expectativas com relação ao desenvolvimento do curso posso afirmar que foram cumpridas apesar de ter sido muito difícil a principio pela dificuldade com a língua, mas acredito que foram vencidas. Outro aspecto muito importante é que foi minha primeira experiência, pois nunca tinha feito um curso a distância.

30 REFLEXÃO CRÍTICA O curso de Especialização em Saúde da Família da UFPEL possibilitou: a aquisição de novos conhecimentos acerca da Estratégia Saúde da Família no Brasil. maior integração da equipe com o envolvimento de todos no trabalho, o que nos permitiu uma atuação conjunta melhora da qualidade do atendimento no Programa de atenção as pessoas com HAS e DM. atendimento mais humanizado e uma maior adesão ao tratamento medicamentoso, além da valorização profissional e o engajamento da comunidade.

31 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e Manual Técnico Caderno de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Brasília - DF 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 648 de 28 de março de Política Nacional de Atenção Básica. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica Diabetes Mellitus. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de Estrutura Física das Unidades Básicas de Saúde. Brasília, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Departamento de Atenção Básica. Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2001 b. p 27. Ceará. Secretaria da Saúde do Estado. O jeito cearense de fazer o SUS. Fortaleza: SESA p. IBGE. Censo Populacional Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de agosto de 2013). Página visitada em 23 de setembro de 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 2010.

32 OBRIGADA


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