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Especializando: Gustavo Alberto Salazar Herrera

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Apresentação em tema: "Especializando: Gustavo Alberto Salazar Herrera"— Transcrição da apresentação:

1 Especializando: Gustavo Alberto Salazar Herrera
UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Turma 8 Melhoria da Atenção à Saúde da pessoa com Hipertensão e/ou com Diabetes Mellitus na ESF Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Cadeado/RS Especializando: Gustavo Alberto Salazar Herrera Orientadora: Niviane Genz Co-orienadora: Vânia Priamo Pelotas, 2015

2 Introdução A HAS e o DM representam duas das principais doenças que constituem um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo também dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cérebro vascular e renal crônico e responsáveis pelas mortes causadas por acidentes vasculares cerebrais, doenças vasculares coronarianas e diálises. O cuidado integral a pessoas com HAS e/ou DM e suas complicações é um desafio muito importante para a equipe de saúde especialmente no sentido de ajudar as pessoas a conviverem com essas doenças crônicas que requerem mudança no modo e estilo de vida envolvendo também os familiares e amigos e o ambiente de trabalho.

3 Município Boa vista do cadeado
Gentílicos: cadeadenses. Área: 701,1km². População: habitantes (IBGE, 2013). A base econômica: agricultura.

4 Unidade Básica de Saúde
Tipo ESF, há 10 anos. 100% SUS. Equipe: 2 médicos 1 enfermeiro 2 técnica de enfermagem 1 técnica vacinadora 1 técnica de esterilização 9 ACS 1 odontólogo 2 técnica de odontologia 1 higienizadora 1 recepcionista A ESF Boa vista do Cadeado possui uma população adstrita em torno de usuários distribuídos em 778 famílias. Dentre os usuários, 234 são pessoas com HAS, 156 são pessoas com DM.

5 Situação da ação programática antes da intervenção
Não existia cadastro dos usuários portadores de HAS – DM. Não existia protocolo de atendimento para as pessoas com hipertensão e diabetes. Não se mantinha exames laboratoriais em dia. Não existia arquivo especifico para o registro de dados. Não se realizava estratificação de risco cardiovascular. Não existia cronograma de atividade com grupo de risco.

6 Objetivo Geral Melhorar a atenção à saúde das pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na ESF Boa Vista do Cadeado, no município de Boa Vista do Cadeado/RS

7 Metodologia Análise situacional e definição do foco para intervenção a ser realizada em 12 semanas. Manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus do Ministério de Saúde, 2013. Caderno de atenção básica n°36 do MS de 2013 – DM e Caderno de atenção básica n°37 do MS de HAS. Fichas-espelho + ficha do Programa de Atenção aos hipertensos e/ou diabéticos de nossa ESF.

8 Metodologia Ações no 4 eixos pedagógicos do curso:
Capacitação da equipe. Organização do acolhimento e agendamento de consultas. Indicação dos exames complementares e Realização de exame físico. Melhoria dos registros das informações e seu monitoramento Ações de promoção à saúde.

9 Objetivos, Metas e Resultados

10 Objetivo 1 – Ampliar a cobertura a hipertensos e/ou diabéticos.
Meta 1.1 e 1.2: Cadastrar 80% dos hipertensos e/ou diabéticos da área de abrangência no Programa de Atenção á Hipertensão Arterial Sistêmica e á Diabetes Mellitus da unidade de saúde. Figura 1: cobertura do programa de atenção ao hipertenso na ESF Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Cadeado, RS, 2015. Figura 2: cobertura do programa de atenção ao diabético na ESF Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Cadeado, RS, 2015.

11 Metas 100% Metas 100% Metas 100% Metas 100%
Objetivo 2 – Melhorar a qualidade da atenção a hipertensos e/ou diabéticos Meta 2.1 e 2.2: Realizar exame clínico apropriado em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos. Meta 2.3 e 2.4: Garantir a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos a realização de exames complementares em dia de acordo com o protocolo. Meta 2.5 e 2.6: Priorizar a prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% dos hipertensos e/ou diabéticos cadastrados na unidade de saúde. Meta 2.7 e 2.8: Realizar avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos. Metas 100% Metas 100% Metas 100% Metas 100%

12 Objetivo 3 – Melhorar a adesão de hipertensos e/ou diabéticos ao programa.
Meta 3.1 e 3.2: Buscar 100% dos hipertensos e/ou diabéticos faltosos às consultas na unidade de saúde conforme a periodicidade recomendada. Metas 100%

13 Objetivo 4 – Melhorar o registro das informações.
Meta 4.1 e 4.2: Manter ficha de acompanhamento de 100% dos hipertensos e/ou diabéticos. Metas 100%

14 Objetivo 5 – Mapear hipertensos e/ou diabéticos de risco para doença cardiovascular.
Meta 5.1 e 5.2: Realizar estratificação do risco cardiovascular em 100% dos hipertensos e/ou diabéticos cadastrados na unidade de saúde. Metas 100%

15 Objetivo 6 – Promover a saúde de hipertensos e/ou diabéticos
Meta 6.1 e 6.2: Garantir orientação nutricional sobre alimentação saudável a 100% dos hipertensos e/ou diabéticos. Meta 6.3 e 6.4: Garantir orientação em relação à prática regular de atividade física a 100% dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos. Meta 6.5 e 6.6: Garantir orientação sobre os riscos do tabagismo a 100% dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos Meta 6.7 e 6.8: Garantir orientação sobre higiene bucal a 100% dos pacientes hipertensos e/ou diabéticos Metas 100%

16 Discussão – Para a equipe
Capacitações sobre protocolos (conhecimento e integração). Ampliação da cobertura da atenção aos grupos. Melhoria nos registros por meio da implantação da ficha-espelho. Qualidade da consulta. Aperfeiçoamento do trabalho em equipe com planejamento das ações em conjunto.

17 Discussão – para o serviço
Revisão das atribuições dos profissionais qualificando a atenção dispensada à população. Melhoria do registro das informações. Monitoramento adequado da população. Inserção das ações à rotina do serviço. Ampliação para qualificar outras ações programáticas.

18 Discussão – Para a comunidade
Conhecimento maior em relação à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus bem como sobre os fatores de riscos modificáveis e sobre os não modificáveis. Conhecimento sobre a importância de um acompanhamento regular e da manutenção do tratamento farmacológico e não farmacológico.

19 Reflexão critica Ajudou-me a capacitar-me mais como profissional.
Permitiu-me trabalhar mais na medicina da família que está baseada na promoção e prevenção de saúde comunitária. Permitiu-me trabalhar em equipe e conhecer o funcionamento do trabalho da ESF no Brasil, conhecer melhor o protocolo de atendimento às pessoas com HAS e/ou DM assim como qualificou o trabalho da equipe de saúde. Possibilitou realizar um trabalho em conjunto com a comunidade e o gestor de saúde do município. Bom acompanhamento pelo orientador, quase como se as aulas fossem presenciais. O material disponibilizado pelo curso é muito bom, o que permitiu melhorar a qualidade do trabalho junto ao serviço de saúde.

20 Reflexão critica A participação nos fóruns permitiu-me compartilhar idéias com outros colegas, compartilhar experiências de trabalho realizadas por cada um, esclarecer dúvidas e obter orientação sobre a especialização. Os estudos de prática clínica e os TQCs aumentaram meu conhecimento em relação aos protocolos de atendimentos utilizados no Brasil, permitiu a minha atualização profissional em relação aos tratamentos médicos, medicamentos usados no Brasil e me obrigou de certa forma a aprofundar o conhecimento por meio de estudos bem como buscar outras bibliografias para complementar sobre os temas propostos para estudo. O que foi de grande valia para o meu crescimento como profissional.

21 A intervenção Muito obrigado!

22 Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. 160 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica: controle dos Cânceres do Colo do útero e de Mama. 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. 124p. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília. Ministério da Saúde, 1ª Edição, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012a. 318 p. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico Características da população e dos domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica Saúde do Idoso. – Brasília, 2010.


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