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Metodologia do Ensino de Ciências – Aula 09

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Apresentação em tema: "Metodologia do Ensino de Ciências – Aula 09"— Transcrição da apresentação:

1 Metodologia do Ensino de Ciências – Aula 09
IMES – Fafica Curso de Pedagogia – 3º Ano Prof. M.S.c. Fabricio Eduardo Ferreira

2 A relação de animais e vegetais
Os animais não vivem isolados; pelo contrário, mantêm relações entre si de forma permanente. Relacionam-se com outros membros da sua espécie ou com indivíduos de outras espécies a fim de obter alimento ou de defender-se de ataques. Além disso, os animais se relacionam com o meio ambiente, adaptando-se ao meio físico e às condições climáticas. Relacionam-se com os vegetais porque os utilizam como forma de subsistência e proteção. E finalmente, se relacionam com o ser humano porque este aproveita a sua força de trabalho, fazem companhia um ao outro e servem de alimento para os humanos.

3 A relação dos animais com outros animais
Relações entre membros da mesma espécie Apesar de existirem espécies que tendem a levar uma vida solitária (cada indivíduo ocupa um território e se empenha para que os demais membros da sua espécie não invadam), a maioria dos animais vive em comunidade com outros da mesma espécie, como bandos de pássaros, cardumes de peixes, matilhas de lobos, manadas de búfalos e cavalos, rebanhos de cabras, colmeias de abelhas, etc. A vida em comunidade ajuda a distribuir esforços na realização dos trabalhos (formigueiros e colmeias) e serve como forma de proteção aos ataques externos. 

4 Famílias As famílias costumam ser formadas por dois adultos de sexo oposto e os seus filhotes. O seu objetivo é garantir a reprodução e a sobrevivência dos filhotes; por isso, essas famílias costumam viver unidas enquanto os filhotes são pequenos. Os pais dividem os trabalhos entre si; geralmente, a fêmea cuida dos filhotes, da sua alimentação e proteção dos ataques de outros animais, enquanto o macho, principalmente no caso dos carnívoros, é o responsável pela busca de alimento. Uma exceção é o leão, que cuida dos filhotes, enquanto a fêmea encarrega da caça. Por outro lado, os herbívoros podem obter o alimento pelos seus próprios meios praticamente desde que nascem. Em uma família de cervos ou gazelas, os filhotes recém-nascidos são capazes de buscar o seu próprio alimento.

5 Associações gregárias
Trata-se de um tipo de associação em que os membros não tem nenhuma relação de parentesco. O seu objetivo é garantir o alimento e defender todos os membros do grupo. Esses grupos podem ser manadas de antílopes ou zebras, cardumes de peixes, bandos de pássaros, rebanhos de ovelhas, etc.

6 Sociedades Entende-se por sociedade o grupo formado por insetos denominados sociais, como as abelhas e as formigas. Nesse tipo de grupo, há uma grande relação de dependência entre os seus membros e uma distribuição de funções muito definida.

7 Relações entre membros de espécies diferentes
É frequente dois seres vivos se associarem para obter um benefício mútuo. Esse é o caso do quero-quero, um pássaro que pousa nas costas dos grandes mamíferos africanos (búfalos, rinocerontes, etc.) em busca de insetos dos quais se alimenta. Dessa forma, o mamífero se vê livre dos insetos que o incomodam. Esse tipo de relação entre membros de espécies diferentes é chamado de mutualismo ou simbiose pois não há prejuízo para nenhum ser vivo. Nem todas as relações desse tipo proporcionam um benefício alimentar A associação entre uma alga e um fungo para formar um líquen permite que esse organismo resista ao frio e à falta de água, condições que, isoladamente, a alga e o fungo não poderiam suportar.

8 Inquilinismo e comensalismo
O inquilinismo normalmente ocorre quando um ser vivo proporciona abrigo ou suporte a outro sem ser prejudicado. É o caso de algumas plantas, denominadas epífitas, cujas raízes não se desenvolvem no solo, mas nos troncos das árvores tropicais. Esse também é o caso de muitos insetos que vivem nos troncos e galhos das árvores e dos pássaros que fazem seus ninhos nelas. O comensalismo é um tipo de associação semelhante ao inquilinismo, mas nele ocorrem as relações alimentares. Os micro-organismos que vivem na parte final do intestino de muitos animais e que se nutrem dos resíduos não digeridos dos alimentos constituem um bom exemplo.

9 Parasitismo Ocorre parasitismo quando um animal se aloja no corpo de outro e se alimenta à custa dele, o que acaba prejudicando-o, causando-lhe doenças e, ás vezes, até a morte. O animal que se beneficia é denominado parasita e o prejudicado é chamado de hospedeiro. Os próprios seres humanos podem ter muitos parasitas, como piolhos e lombrigas. As plantas também podem ser parasitas, com o visco, que cresce sobre diversas espécies de árvores, e a erva-bruxa, que parasita o milho e a cana-de-açúcar, podendo gerar grandes perdas econômicas quando ataca as plantações. Muitos fungos também podem ser prejudiciais para a agricultura, com a ferrugem dos cereais e a vassoura-de-bruxa dos cacaueiros.

10 Competição A competição estabelece uma rivalidade entre diferentes seres vivos pela conquista de alimento, água, luz, espaço vital, etc. Em uma rocha submarina, por exemplo, os animais vivem fixados nela (mexilhões e ostras) competem por espaço.  Quando, em uma determinada zona, duas espécies competem por um mesmo recurso que é fundamental para sua sobrevivência e, ao mesmo tempo, escasso, é comum que a espécie mais eficaz ganhe. Nesse caso, a espécie vencedora impede ou limita o acesso da outra, que, privada de um recurso básico, acaba desaparecendo. Por isso, é muito difícil encontrar em um mesmo ecossistema duas espécies animais ou vegetais que dependem de um mesmo recurso básico. 

11 Predatismo É uma forma de relação em que alguns animais se alimentam de outros, de modo que um deles é o caçador (predador) e o outro animal é a caça (presa). Normalmente, os predadores são maiores, vivem mais tempo e se reproduzem em menor quantidade do que as presas, motivo pelo qual estas são abundantes. A leoa é um exemplo típico de predador e faz uso da sua velocidade para capturar a caça. A gazela é a sua presa e a sua defesa é a astúcia e a fuga rápida. As aranhas devoram os insetos que ficam presos nas suas teias, que são verdadeiras “redes de pesca”. Os tubarões são grandes predadores dos oceanos. Devido à forma de seu corpo, podem se deslocar com facilidade, alcançando as suas presas; além disso, possuem várias fileiras de dentes, que possibilitam devorar as suas vítimas com facilidade.


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