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Vinícius Guilherme Hoffmann Aula 0 - Introdução

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Apresentação em tema: "Vinícius Guilherme Hoffmann Aula 0 - Introdução"— Transcrição da apresentação:

1 Vinícius Guilherme Hoffmann Aula 0 - Introdução
CLP Vinícius Guilherme Hoffmann Aula 0 - Introdução

2 Situação Problema Para uma furação manual o operador usava os olhos, a concentração e a força no braço para avaliar a evolução do furo na madeira, decidindo a velocidade da broca e verificando a profundidade do furo. O conhecimento e a experiência do operador permitiam que ele calculasse a velocidade e a força que seus braços e mãos deveriam aplicar na furadeira para obter o furo desejado.

3 Situação Problema E o que isso tem a ver com os conceitos de sensor, controle e atuador, que são fundamentais à automação? Podemos dizer que o operador de alguma forma "sabia" ou "sentia" o processo, seus sentidos funcionavam como sensores e o cérebro processava as informações recebidas pelos sentidos orientando o controle da força e velocidade que deveria ser aplicada pela ação dos braços e mãos. • Sensores => órgãos dos sentidos. • Controlador => cérebro do operador. • Atuadores => braços e mãos.

4 Situação Problema Os sensores e o controlador nem sempre são visíveis e podem estar dentro da estrutura da máquina. O importante é saber que a máquina possui um atuador (responsável pelo avanço da broca); um ou mais de um sensor (responsável(eis) em verificar se a broca fez ou não o furo) e um controlador (responsável pelo avanço e recuo da furação).

5 Conclusão Os conjuntos de operações das máquinas são realizados através de três grandes grupos de elementos: sensores, atuadores e controladores. • A informação "a peça chegou" é conseguida pela introdução de um elemento na máquina, o sensor que "sente" a presença da peça. • Para a máquina furar a peça é necessários um atuador. • E o controle de quando, onde e como furar é feito por um controlador. O controlador pode ser, por exemplo, um CLP, um computador, um CI ou um circuito lógico elétrico ou pneumático.

6 Exemplo

7 Sistemas de Automação A automação de processos industriais pode ser feita na forma de: • Sistemas em Malha Aberta • Sistemas em Malha Fechada

8 Sistemas em Malha Aberta
Os Sistemas em Malha Aberta são aqueles em que as grandezas de saída não são comparadas com as grandezas de entrada. • Uma máquina de secar roupas

9 Sistemas em Malha Fechada
No Sistema em Malha Fechada, há um fluxo de informação no sentido direto, da entrada para a saída, e outro fluxo de informações que compara a saída com um valor de referência. A comparação é feita através da realimentação da saída. Os sistemas de malha fechada são controlados através de circuitos lógicos eletrônicos tornando-se mais rápidos, compactos e capazes de receber mais informações de entrada e atuando sobre um maior número de dispositivos de saída. Um ar condicionado

10 Atividade Se organizem em duplas ou trios, e em uma folha expliquem e indiquem um exemplo de: um equipamento que opera em malha aberta, e um equipamento que opera em malha fechada. Apresente seus argumentos para os colegas e ao final entregue para o professor a folha. (Valendo nota / conceito de participação). Cuidem para não copiarem exemplos de outros colegas, ou exemplos já demonstrados na sala de aula.

11 Fluxo de informação Da entrada até a saída do sistema há um fluxo de informação. A informação consiste em sinais de entrada que assumem diferentes características dentro do próprio sistema. Observe o diagrama que ilustra este fluxo, a seguir.

12 Entrada de Sinais A entrada de uma informação ou sinal no sistema é feita através de: interruptores de fim de curso; emissores/receptores de sinais sem contato; barreiras fotoelétricas; botões e pedais manuais; um programa de computador (que fornece os valores de referência, por exemplo).

13 Processamento de Sinais
As informações da entrada são processadas pelos seguintes elementos: Válvulas pneumáticas; Módulos eletrônicos; Microprocessadores; CLP´s.

14 Conversão de Sinais A conversão de sinais é feita pelos seguintes elementos: Amplificadores; Placas AD/DA (analógico-digital/digitalanalógico); Válvulas pneumáticas, hidráulicas e eletromagnéticas.

15 Saídas A saída das informações é feita pelos atuadores ou elementos de trabalho: válvulas e cilindros hidráulicos e pneumáticos; contadores de potência; transistores de potência.

16 Tipos de Sinais Sinal analógico: A velocidade de deslocamento de um automóvel é transmitida por um sinal contínuo, analógico e pode ser medida por um velocímetro, um instrumento de medição do sinal contínuo, analógico. O sinal analógico é um sinal contínuo, que representa a evolução de uma grandeza, de uma variável. Um sinal analógico apresenta infinitos valores mesmo que seja numa faixa determinada.

17 Tipos de Sinais Sinal digital: O sinal digital captura em amostragens o comportamento de uma variável. Assim, nem toda variação é capturada por ele, mas uma amostragem do seu valor ao longo do tempo. É importante que as amostragens expressem bem as oscilações relevantes da grandeza observada.

18 Tipos de Sinais Sinal binário: O sinal binário, é um caso particular do sinal digital, só pode assumir dois valores. A presença ou falta de peça; botão acionado ou não- acionado são alguns dos exemplos de sinais binários.

19 Referência


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