Diagrama de Estado Prof. Thales Castro.

Diagrama de Estado Prof. Thales Castro

Roteiro Breve revisão Diagramas de Transição de Estados Introdução
Identificação de elementos do diagrama Construção de DTE’s

Diagramas UML Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Classes
Diagrama de Objetos Diagrama de Pacotes Diagrama de Estado Diagrama de Sequencia Diagrama de Colaboração Diagrama de Atividade Diagrama de Componente Diagrama de Implantação

Atividade

Diagrama de Objetos Diagrama de Pacotes Diagrama de Sequencia Diagrama de Estado Diagrama de Colaboração Diagrama de Atividade Diagrama de Componente Diagrama de Implantação

Modelo de Domínio Exemplo de um modelo de domínio Atende Recebe

Diagrama de Especificação

Diagrama de Classes

Diagrama de Objetos

Diagramas de Sequencia

Introdução Uma das maneiras de se conhecer o funcionamento de um sistema é por meio do: Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Classes São observadas as iterações entre os objetos Porém, não conseguiremos enxergar o tempo de vida dos objetos Chamamos de ciclo de vida dos objetos

Introdução Objetos do mundo real se encontram em estados particulares a cada momento. Uma jarra está cheia de líquido Uma pessoa está cansada. Da mesma forma, cada objeto participante de um sistema de software orientado a objetos se encontra em um estado particular. Um objeto muda de estado quando acontece algum evento interno ou externo ao sistema.

Introdução Mas: Porque saber o ciclo de vida de cada um dos objetos?
Você poderá construir/implantar um sistema sem algumas das respostas Ex.: Conta bancária inativa pode voltar à ativa? Paciente em hospital, depois de falecido, pode ter atendimento?

Introdução Se você não tiver essas respostas antes da implantação em produção, será tarde Primeiro, conhecemos a estrutura estática Diagrama de Classes Pode-se, depois, construir a estrutura dinâmica Como as classes se comportam através do tempo?

Introdução Geralmente modela-se apenas as principais classes do sistema O DTE também é conhecido como Diagrama de Máquina de Estados Principal função: modelar o comportamento do sistema

Diagrama de Transição de Estado
A UML tem um conjunto rico de notações para desenhar um DTE. Estados Evento Atividades Internas Transições

Diagrama de Transição de Estado - ESTADOS
Situação na vida de um objeto em que ele satisfaz a alguma condição ou realiza alguma atividade. Pode ser considerado como o conjunto de valores que o objeto pode assumir

Alguns exemplos: Um pedido fica aguardando análise do diretor Estado Aguardando Análise Uma vez aprovado, ele pode ou se cancelado ou ir para triagem Estados Cancelada ou Aguardando Triagem Um pedido poderia ter o atributo SITUAÇÃO, indicando o estado em que ele está.

Objetos podem passar por vários estados em um ciclo de vida: Espera de ocorrência de um evento Execução de uma atividade Satisfação de uma condição Reação a um estímulo

Em diagramas de estado, existem 3 tipos de estado: Inicial Intermediário Final

Estado Inicial Serve para indicar o ponto a partir do qual o DTE deve ser lido Sempre existe um único estado inicial Estado inicial

Estado Intermediário Significa a situação dos objetos em determinado momento Igual ao que fizemos com o DTE da Análise Estruturada Estado intermediário

Estado Final Indica o fim do ciclo de vida do objeto Podem haver um ou vários estados finais Estado final

Notações Estado inicial Estado intermediário Estado final

Tipos de Estado intermediário Estado composto: composto por dois ou mais estados: Serve para elaborar ou detalhar etapas aos quais passa um determinado objeto

Estado composto

Tipos de Estado intermediário Estado de sub-máquina: Muito semelhante ao composto Não exibe, porém, os sub-estados Faz-se referência a um ou outro diagrama

Estado de submáquina

Diagrama de Transição de Estado - EVENTOS
Ocorrência de um fato que faz com que um estado migre de um estado para outro Classificado como: Externo: causado por atores que atuam fora da fronteira do sistema Interno: ocorre no sistema em decorrência de uma ação, durante o ciclo de vida

Independente da origem (interna/externa), podem ser classificados como: Eventos de Sinal Eventos de Mudança Eventos de Tempo

Eventos de sinal: Como o próprio nome diz, existe um envio de um sinal para o sistema Podem ser enviados para um ou mais estados Muito parecido com os Estados, porém: Possuem o stereotype de sinal “<<signal>>” Informa a ação que gera o sinal

Eventos de sinal:

Eventos de mudança: Ocorre pela satisfação de uma expressão Fica sendo testada dentro de um espaço determinado de tempo Depende da necessidade da aplicação

Eventos de mudança:

Eventos de tempo: Usados para sincronizar partes do sistema que dependem do tempo Possuem métodos que são chamados quando ocorre a expiração do tempo desejado

Eventos de tempo:

Diagrama de Transição de Estado – ATIVIDADES INTERNAS
Quando um objeto se encontra em determinado estado, ele pode executar algumas ações São elas: Entry Do Exit

Cláusula entry Pode ser usada para especificar uma ação a ser realizada no momento em que o objeto entra em um estado. A ação desta cláusula é sempre executada, independentemente do estado do qual o objeto veio. É como se a ação especificada estivesse associada a todas as transições de entrada no estado.

Entry Indica que, ao entrar nesse estado, é enviado um ao advogado

Cláusula do Usada para definir alguma atividade a ser executada quando o objeto passa para um determinado estado. Ao contrário da cláusula entry, serve para especificar uma atividade, em vez de uma ação.

Indica que, ao entrar nesse estado, será executado um job para verificar o recebimento da peça

Diagrama de Transição de Estado - ATIVIDADES INTERNAS
Cláusula exit Serve para declarar ações que são executadas sempre que o objeto sai de um estado. É sempre executada, independentemente do estado para o qual o objeto vai. É como se a ação especificada estivesse associada a todas as transições de saída do estado.

Exit Indica que, ao entrar nesse estado, será enviado um para o técnico quando a peça for recebida

Cláusulas, com respectivos tipos

Diagrama de Transição de Estado - TRANSIÇÕES
Forma de indicar associações entre os estados Se estou em um estado, quais outros possíveis tenho a partir deste? Uma transição é mostrada como uma linha conectando estados, com uma seta apontando para um dos estados. Quando uma transição entre estados ocorre, diz-se que a transição foi disparada.

Diagrama de Transição de Estado – TRANSIÇÕES/EVENTOS
Características: Indicado por uma seta saindo do estado de origem para o de destino Deve necessariamente ter o nome que indica qual o nome do evento que transforma o estado Pode ter uma auto-transação (self-transition) Notação

Da mesma forma, podem ser indicados pelos eventos De chamada Temporal; ou De mudança

Diagrama de Transição de Estado – TRANSIÇÃO/EVENTOS
Evento de chamada: Corresponde ao recebimento de uma mensagem de outro objeto. Pode-se pensar neste tipo de evento como uma solicitação de serviço de um objeto a outro.

Evento temporal: Corresponde à passagem de um intervalo de tempo predefinido. O objeto pode interpretar a passagem de um certo intervalo de tempo como sendo um evento. É especificado com a cláusula after seguida de um parâmetro que especifica um intervalo de tempo: after(30 segundos): indica que a transição será disparada 30 segundos após o objeto ter entradono estado atual

Evento de mudança: Corresponde a uma questão que se torna verdadeira Especificado pela cláula when Ex.: when (tanque=cheio) Podem também ser definidos eventos temporais na cláusula when: when(data = 13/07/2002) when(horário = 00:00h)

Evento temporal Eventos temporais Evento de mudança

Nas transições, podem existir algumas possíveis notações: Pontos de escolha Pontos de união

Diagrama de Transição de Estado – PONTOS DE ESCOLHA
Pode ser que o próximo estado de um objeto varie de acordo com uma condição. Se o valor da condição for verdadeiro, o objeto vai para um estado E1; se o valor for falso, o objeto vai para outro estado E2. É como se a transição tivesse bifurcações, e cada transição de saída da bifurcação tivesse uma condição de guarda. Essa situação pode ser representada em um DTE através de um ponto de junção Pontos de junção permitem que duas ou mais transições compartilhem uma “trajetória de transições”.

Diagrama de Transição de Estado – PONTOS DE ESCOLHA
Ponto de escolha

Diagrama de Transição de Estado – PONTOS DE UNIÃO
Pode ser também que existam pontos que devam ser convergidos: pontos de união Representado por uma linha grossa contendo transições enviadas a ela Ela deve ser necessariamente levada a outro componente (estados ou pontos de escolha, por ex.)

Diagrama de Transição de Estado – PONTOS DE UNIÃO
Ponto de união

ATIVIDADE Elaborar um diagrama para Locação com os seguintes requisitos: Durante o processo de locação de fitas, o sistema deve verificar se o sócio se encontra devidamente registrado Em seguida, deve-se verificar se não há locações pendentes Caso haja, ele não pode locar fitas Caso não haja pendências, deve-se iniciar o registro da nova locação, bem como de cada item locado Após selecionar todas as cópias desejadas para a locação, esta deve ser finalizada

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