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CIn-UFPE1 Diagramas de Atividades UML. CIn-UFPE2 Diagramas de Atividades n Os Diagramas de Atividades mostram o fluxo entre atividades (ações não-atômicas);

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1 CIn-UFPE1 Diagramas de Atividades UML

2 CIn-UFPE2 Diagramas de Atividades n Os Diagramas de Atividades mostram o fluxo entre atividades (ações não-atômicas); n São um caso especial dos Diagramas de Estados, com a maioria das transições, resultantes do término das atividades; n São semelhantes aos antigos fluxogramas; n São muito usados para modelar atividades concorrentes.

3 CIn-UFPE3 Transições e condições n Transições sem condições  são disparadas assim que as atividades correspondentes terminam; n Transições com condições  só disparam quando a atividade termina e as condições são satisfeitas.

4 CIn-UFPE4 n Barras de sincronização são usadas para especificar forks e joins:  um fork  representa a bifurcação de um único fluxo de controle em vários fluxos de controle concorrentes; èAtividades depois de um fork podem ser realizadas em qualquer ordem, ou ao mesmo tempo;  um join  representa a sincronização de dois ou mais fluxos de controle concorrentes. èPara que as atividades depois de um join possam ser realizadas, todas as atividades antes do join devem ser concluídas. Concorrência, Forks e Joins

5 CIn-UFPE5

6 6 Swimlanes (raias) n Swimlanes (raias) são usadas para definir quais são as entidades (ou conjuntos de entidades) responsáveis pela realização de cada atividade; n Swimlanes são especialmente úteis para a modelagem de processos empresariais; n Em muitos casos, os swimlanes implicam concorrência, ou pelo menos independência, das atividades.

7 CIn-UFPE7 H Solicitar produto Processar pedido Coletar materiais Enviar pedido Receber pedido Pagar conta Encerrar pedido H Cobrar do cliente ClienteVendasEstoque

8 CIn-UFPE8 Uso do Diagrama de Atividades n Fazer a modelagem de um fluxo de trabalho (workflow);  As atividades são focadas nos atores que colaboram com o sistema;  Considera que nenhum sistema complexo de software existe isoladamente, por exemplo: ènuma empresa de venda a varejo, haverá alguns sistemas automatizados, assim como sistemas humanos. Com o diagrama de atividade podemos fazer a modelagem dos processos de negócios em relação às formas como os vários sistemas automatizados e humanos colaboram.

9 CIn-UFPE9 Uso do Diagrama de Atividades n Fazer a modelagem do fluxo de eventos de um use case; n Fazer a modelagem de uma operação;  Detalhes de uma computação são modelados;  Representa o fluxograma das ações de uma operação.

10 CIn-UFPE10 Modelando Workflow n Estabeleça o foco do workflow.  Para sistema não-triviais, é impossível mostrar todos os workflows interessantes em um único diagrama; n Selecione as entidades de negócio que têm as responsabilidades (use swimlanes).

11 CIn-UFPE11 Modelando Workflow n A partir de estado inicial, especifique as atividades e ações que ocorrem com o passar do tempo (estados de atividades ou ações); n No caso de ações complicadas, ou conjuntos de ações que acontecem várias vezes, colapse-as em estados de atividades e forneça diagramas de atividades separados que podem ser expandidos separadamente.

12 CIn-UFPE12 Modelando Workflow n Represente as transições entre estados de atividades, utilizando:  1. fluxo seqüencial;  2. ramificação condicional (Branching);  3. bifurcação e união (Fork e Join); n Se existem objetos envolvidos no workflow, inclua-os no diagrama de atividade. Indique as mudanças de valores e estados, se necessário.

13 CIn-UFPE13 ClienteTelevendasContabilidade Estoque Solicitar devolução Receber número de devolução Enviar item I : Item [devolvido] Creditar conta Receber item I : Item [disponível] Incluir item novamente no estoque

14 CIn-UFPE14 Modelando uma Operação n Identifique todas as abstrações que estão envolvidas com a operação (parâmetros e tipos de retorno se houver; os atributos da classe que a contém; etc.); n Começando no estado inicial da operação, especifique as atividades e ações realizadas ao longo do tempo, representando-as como estados; n Use bifurcações para identificar caminhos condicionais e iteração; n Use fork e join para modelar fluxos de controle paralelos.

15 CIn-UFPE15 Modelando uma Operação n Exemplo:  no contexto da classe Linha, é apresentado o diagrama de atividades que especifica o algoritmo da operação interseção;  a assinatura da operação inclui um único parâmetro (l) e um único valor de retorno (da classe Ponto);  a classe Linha tem dois atributos de interesse: èslope (que armazena a inclinação da linha); e èdelta (que armazena o deslocamento da linha em relação à sua origem)

16 CIn-UFPE16 Modelando uma Operação n Exemplo:  no algoritmo da operação existe uma condição que testa se a inclinação da linha atual é a mesma que a inclinação do parâmetro l; èse for a mesma, não haverá interseção das linhas; um ponto em (0,0) é retornado. ècaso contrário, a operação primeiro calcula um valor x para o ponto de interseção e depois um valor y; x e y são objetos locais à operação; um ponto em (x,y) é retornado.

17 CIn-UFPE17 y = (slope*x) + delta; return Point(x,y) x = (l.delta - delta) / (slope - I.slope); else return Point(0,0) [slope = I.slope]


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