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Economia Política I Construtores do Pensamento Econômico

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Apresentação em tema: "Economia Política I Construtores do Pensamento Econômico"— Transcrição da apresentação:

1 Economia Política I Construtores do Pensamento Econômico
Prof. Wesley V. Borges

2 ECONOMIA NA ANTIGUIDADE
Antiguidade: Aristóteles, Platão e Xenofonte, na Grécia Antiga.

3 ECONOMIA NA ANTIGUIDADE
O fato é que a economia esteve ou no centro propriamente dito ou nos bastidores dos principais eventos da Humanidade. Assim se fez presente nos escritos de: Platão (428/ a.C.) e Aristóteles ( A.C.). Segundo Platão, cada ser humano nasce com uma determinada vocação para exercer um ofício. Aristóteles via nisso uma ordem natural, chegando a defender a escravidão como um "fator natural" que não devia ser mudado.

4 MERCANTILISMO Séc. XVI nasce primeira escola econômica voltada para a acumulação de riquezas de uma nação. Mercantilismo: Conjunto de idéias e práticas econômicas que floresceram, na Europa, entre 1450 e Uma tríplice transformação: de ordem intelectual, política e geográfica assinala, na aurora desse período, o início dos tempos modernos. Mercantilismo é a teoria e prática econômica que defendiam, do século XVI a meados do XVII, o fortalecimento do estado por meio da posse de metais preciosos, do controle governamental da economia e da expansão comercial. Os principais promotores do mercantilismo, como Thomas Mun na Grã-Bretanha, Jean-Baptiste Colbert na França e Antonio Serra na Itália, nunca empregaram esse termo. Sua divulgação coube ao maior crítico do sistema, o escocês Adam Smith, em: “A Riqueza das Nações”.

5 FISIOCRACIA Françoise Quesnay (1694 - 1774)
A Fisiocracia constitui a primeira manifestação científica do pensamento econômico (é a primeira Escola Econômica). • Fisiocracia significa “regra da natureza”. • Para os Fisiocratas, a agricultura é a única produtiva. • Seus representantes são franceses e suas obras se situam entre 1756 e 1778. • Seu expoente, Dr. Françoise Quesnay ( ) foi médico do Rei Luís XV e da Côrte. O objetivo do movimento fisiocrático é o livre comércio, admitindo-se que o preço de mercado livre é o da ordem natural. Nesta medida, tornam-se secundárias preocupações adicionais; parece suficiente admitir que o preço natural será aquele determinado pela concorrência.

6 OS CLÁSSICOS Adam Smith (1723 – 1790) Adam Smith:
O mercado é como que guiado por uma “mão invisível”, a partir da livre iniciativa (laissez-faire), do trabalho humano, levando em conta a produtividade e a proteção à sociedade. Adam Smith adotava uma atitude liberal, apóia o não intervencionismo, pois ele acredita que o Intervencionismo prejudica mais. Escreveu Livro “A Riqueza das Nações” (1776). • Liberalismo do mercado; • Estado mínimo; • Divisão do trabalho.

7 OS CLÁSSICOS David Ricardo (1772 – 1823) David Ricardo:
Todos os custos se reduzem a custos de trabalho e mostra como acumulação de capital, acompanhada de aumentos populacionais, provoca uma elevação da renda. Desenvolve estudos sobre comércio internacional e teoria das vantagens comparativas, dando origem às correntes neoclássica e marxista. Principal obra: “Principles of Political Economy and Taxation”-1817. Causa: conflito (antagonismo) entre indústria e agricultura. Princípio dos Rendimentos Decrescentes Sua principal contribuição foi o princípio dos rendimentos decrescentes, devido a renda das terras. Tentou deduzir uma teoria do valor a partir da aplicação do trabalho. Outra contribuição foi a Lei do Custo Comparativo, que demonstrava os benefícios advindos de uma especialização internacional na composição dos commodities do comércio internacional. Este foi o principal argumento do Livre Comércio, aplicado pela Inglaterra, durante o século XIX, exportando manufaturas e importando matérias primas.

8 OS CLÁSSICOS John Stuart Mill (1806-1873) John Stuart Mill:
Sintetizador do pensamento neoclássico, consolidando o exposto anteriormente e avançando ao incorporar elementos institucionais e ao definir melhor restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado. Liberal, mas profundamente preocupado pelas questões sociais, defendeu a liberdade sindical e o cooperativismo. Também foi pioneiro do feminismo e, em sua juventude, foi preso por propagar métodos de controle de natalidade. Principal Obra: Princípios de Economia Política (1848);

9 OS CLÁSSICOS Jean-Baptiste Say (1767 – 1832)
Jean-Baptiste Say: subordina o problema das trocas de mercadorias a sua produção. Sua contribuição mais conhecida é a chamada "Lei de Say" que pode resumir-se na afirmação de que “toda oferta cria sua própria demanda”.

10 OS CLÁSSICOS Malthus, Thomas Robert (1766-1834)
Thomas Malthus: sistematiza uma teoria geral sobre a população, assinalando que o crescimento da população dependia da oferta de alimentos, dando apoio à teoria dos salários de subsistência e levantando o problema do excesso populacional. Expressou claramente o pessimismo da escola clássica. Para Malthus, a população e a riqueza podem crescer, mas há um limite no qual se chega a um estado estacionário, em que a vida será miserável, mera sobrevivência.


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