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Programa Escola da Família

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Apresentação em tema: "Programa Escola da Família"— Transcrição da apresentação:

1 Programa Escola da Família
Meus amigos me dão a mão, Sempre me deixam outra coisa: Presença, olhar,lembrança, calor. Meus amigos quando me dão, Deixam na minha a sua mão. Paulo Leminski

2 O Programa Escola da Família foi criado no dia 23 de agosto de 2003 pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Ele possibilita a abertura de escolas da Rede Estadual de Ensino, aos finais de semana, com o objetivo de criar uma cultura de paz, despertar potencialidades e ampliar os horizontes culturais de seus participantes. Reunindo profissionais da Educação, voluntários e universitários, o Programa oferece às comunidades paulistas atividades que contribuem para a inclusão social, tendo como foco o respeito à pluralidade cultural e a uma política de prevenção que concorra para uma qualidade de vida cada vez melhor.

3 Em diversas regiões do Estado, as escolas públicas constituem o principal, ou, muitas vezes, o único equipamento público comunitário, especialmente nas localidades em que há pouca ou nenhuma opção de lazer e cultura. Os espaços escolares, normalmente ociosos aos finais de semana, passam a ser ocupados com atividades endereçadas à comunidade, favorecendo- lhe o direito de conquistar e fortalecer sua identidade. Cada escola organiza as atividades dentro de 4 eixos: Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho.

4 Coordenação Geral Coordenação Regional
A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - CENP e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE, exercem a Coordenação Geral do Programa. Coordenação Regional A Diretoria de Ensino exerce a Coordenação Regional do Programa Escola da Família, por meio de um Supervisor de Ensino designado pelo Dirigente Regional da DE e pelo Professor Coordenador da Oficina Pedagógica- PCOP- de Projetos Especiais. Com o intuito de colaborar para uma gestão descentralizada e participativa, essa Coordenação tem como princípio elaborar relatórios, indicando os fatores de sucesso e os aspectos a serem reajustados, apresentando sugestões e encaminhamentos, contribuindo de maneira transparente para o fluxo de informações entre as Coordenações Geral e Local.

5 Coordenação Local A Coordenação Local é composta pelo Gestor e pelo Educador Profissional da Escola Estadual/Municipal e tem como atribuições gerir a equipe de Educadores Universitários e Voluntários; organizar as atividades na escola e o seu espaço físico; incentivar a captação e o acolhimento de parcerias para enriquecer e fortalecer o desenvolvimento das ações, tanto com pessoa jurídica (instituições), quanto com pessoa física (voluntários) organizar as atividades na escola e disponibilizar seu espaço físico;

6 Educadores do Programa
 Dirigente de Ensino Na Coordenação Regional, o Dirigente de Ensino é a autoridade regional máxima e representa a SEE. Supervisor de Ensino O Supervisor, designado pela Diretoria de Ensino, tem, entre suas atribuições, a responsabilidade de promover, por meio de seu conhecimento e intervenção, o cumprimento dos aspectos legais para o bom funcionamento do Programa. Perfil: disponibilidade para acompanhar as atividades do Programa nos finais de semana e para participar de reuniões de trabalho e Orientações Técnicas com a Coordenação Geral do Programa.

7 Professor Coordenador da Oficina Pedagógica
PCOP – Projetos Especiais O PCOP é o profissional designado pela Diretoria de Ensino, para acompanhar o desenvolvimento das ações do Programa regionalmente. É o principal interlocutor entre a Diretoria de Ensino, Municípios e a Coordenação Geral do Programa. Perfil: graduação com licenciatura plena, experiência mínima de três anos na Rede Estadual ou Municipal; identificação com os princípios que orientam o Programa; habilidade em gestão de pessoas, gerenciamento e liderança; domínio dos conhecimentos de informática;  disponibilidade para acompanhar as atividades, nos finais de semana, e para participar de reuniões de trabalho e Orientações Técnicas com a Coordenação Geral do Programa.

8 disponibilidade para atuação aos finais de semana;
disponibilidade para participar de reuniões de trabalho e orientações técnicas promovidas pela Coordenações Regional e Geral. Gestor disponibilidade para atuação aos finais de semana; disponibilidade para participar de reuniões de trabalho e orientações técnicas promovidas pela Coordenações Regional e Geral. O Gestor compõe a Coordenação Local juntamente com o Educador Profissional. Conhece a realidade da semana letiva e tem contato constante com os demais docentes. Sua atuação possibilita, de maneira mais assertiva, traçar as diretrizes para o desenvolvimento das atividades do Programa, fortalecendo o sentimento de pertencimento da comunidade em relação ao espaço público e o vínculo entre as atividades do Programa e as da semana letiva.

9 Podem exercer essa função o Diretor, Vice-Diretor, Professor Coordenador ou, excepcionalmente, Professor Titular de Cargo da unidade escolar, desde que haja anuência da Coordenação Regional. Perfil desejado: conhecimento e envolvimento com os objetivos do Programa; disponibilidade para atuação aos finais de semana; disponibilidade para participar de reuniões de trabalho e orientações técnicas promovidas pela Coordenações Regional e Geral

10 Educador Profissional
A unidade escolar contará com um docente, a fim de exercer, na estrutura do Programa, as atribuições de Educador Profissional. O Educador Profissional compõe a Coordenação Local juntamente com o Gestor. É o principal responsável pela abertura da Unidade Escolar aos finais de semana, e é o principal articulador dos projetos - em sua elaboração e implantação - que objetivam o fortalecimento do exercício da ética, o desenvolvimento do processo criativo, a qualidade na comunicação e a formalização de parcerias, voltados ao atendimento da comunidade. Perfil desejado: O Educador Profissional deve ser portador de diploma de licenciatura plena, em qualquer componente curricular, como Professor Educação Básica I - PEB I, Faixa 1 e Nível I, no campo de atuação relativo a aulas dos Ensinos Fundamental e Médio.

11 Educador Universitário
O Educador Universitário é o aluno da Instituição de Ensino Superior – conveniada ao Programa Escola da Família – que atua na escola pública, desenvolvendo, responsavelmente, atividades socioeducativas. Hoje, milhares de universitários, de todo o Estado de São Paulo, dedicam seus finais de semana ao Programa Escola da Família e, em contrapartida, têm seus estudos custeados por um programa de concessão de bolsas - o Programa Bolsa Universidade - realizado em convênio com instituições particulares de Ensino Superior. Os universitários, contemplados com os benefícios do Bolsa Universidade, por meio de seu empenho e dedicação, contribuem efetivamente para o desenvolvimento da comunidade local. Ao término do curso, poderão incluir em seu currículo essa experiência adquirida, rica em responsabilidade social e participação comunitária.

12 Educador Voluntário O voluntariado é um dos pilares do Programa e representa o desenvolvimento de atividades com a participação da comunidade, aliando forças entre a sociedade civil e o Poder Público. A participação de voluntários no Programa está regulamentada por lei e sua atuação é formalizada com a assinatura do Termo de Adesão. A ação voluntária de estudantes da Rede Estadual está regulamentada por Resolução e poderá ser incluída no histórico escolar dos mesmos.  Perfil: disponibilidade para desenvolver ações voltadas às expectativas da comunidade; interesse em realizar atividades inseridas na programação das unidades escolares, aos finais de semana, desde que esteja habilitado para executá-las.

13 Eixos Os quatro eixos norteadores do Programa – Cultura, Esporte, Saúde e Trabalho - constituem os marcos- estruturantes da Grade de Atividades e embasam o planejamento das ações aos finais de semana, contribuindo para a interlocução com as atividades da semana letiva. Eixo Cultura A Cultura envolve todas as formas de manifestação artística; apresenta a expressão humana sobre si, o outro, a sociedade e o mundo nas diferentes linguagens: teatrais, cinematográficas, corporais, musicais, plásticas, fotográficas, folclóricas e científicas; promove o (auto) conhecimento e o senso crítico; colabora para a formação da identidade; propicia a experimentação de outros papéis.

14 Eixo Esporte O Eixo Esporte tem como objetivo não só colaborar para o desenvolvimento físico como também contribuir para a formação integral do indivíduo, na construção do trabalho coletivo e na aquisição de valores sociais. Esse eixo aponta caminhos para a redução de desigualdades, promovendo a inclusão social.  Eixo Saúde A qualidade de vida da comunidade deve ser imbuída, cada vez mais, de ações preventivas para fortalecer positivamente seu desenvolvimento.  Eixo Trabalho O Eixo Trabalho abrange o desenvolvimento de atividades que possibilitam geração de renda e/ou aquisição de competências e habilidades. Esse eixo valoriza o fazer local, buscando alternativas que possam suprir possíveis necessidades.

15 Grade de Atividades A partir da definição dos quatro eixos norteadores, é indispensável a elaboração da Grade de Atividades (ferramenta utilizada desde a implantação do Programa). Ela organiza o planejamento das ações que serão desenvolvidas, facilitando a participação da comunidade. Há o momento em que os participantes se organizam em mutirão, para promover a conservação do patrimônio público e para o fortalecer os princípios e valores de convivência: é o Jogo Limpo, uma ação que deve ser realizada, preferencialmente, no início e ao final do dia, paralelamente às demais atividades.

16 Parcerias As parcerias são estabelecidas local e regionalmente. Esse estabelecimento é regulamentado por Resolução, e sua formalização é feita por meio da assinatura de um protocolo de intenções. Mais do que proporcionar sustentabilidade aos projetos, a parceria contribui para que a diversidade de olhares e identidades que compõem a comunidade tenha expressão nos espaços escolares, reforçando o princípio básico de que a cultura de paz só pode ser construída coletivamente.

17 Que todos possamos continuar Compartilhando dessa alegria
De ver um sonho ganhar forma E se mostrar muito mais grandioso e belo Do que jamais poderíamos imaginar. E, principalmente, que os “motivos” Sejam sempre entendidos como desafios E jamais como impossibilidades. Gabriel Chalita


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