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INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS

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Apresentação em tema: "INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS"— Transcrição da apresentação:

1 INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE DA CAATINGA E MANEJO DE ÁREAS PROTEGIDAS NO BRASIL Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco (1) ; Reinaldo Pacheco dos Santos (1); Ketylen Jéssica Siqueira Silva (2); Izabelle Lima Torres (2). (1) Pesquisadores do GRIMA; Pesquisadores da REIMA; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (Campus Petrolina-PE/Brasil); ( 2) Bolsistas do Programa de Iniciação Científica (PIBIC) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (Campus Petrolina-PE/Brasil); ; INTRODUÇÃO O uso da biodiversidade das Caatingas brasileiras não tem sido feito de maneira sustentável, o que tem causado impactos ambientais irreversíveis. A geodiversidade deste bioma é um importante componente do patrimônio natural aqui existente, mas, que carece de estudos que explorem principalmente as características da paisagem e suas formas de conservação. O presente trabalho tem como objetivo discutir sobre a relevância do uso sustentável dos recursos naturais das Caatingas brasileiras, bem como, apresentar proposta de conservação de paisagens protegidas no Brasil, embasado na Resolução n. 306 de 2002 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa demonstra a ecodinâmica da paisagem pesquisada, analisando a concepção dos atores sociais quanto a relação destes com o ecoambiente, compreendendo como se dá o uso e manejo das caatingas protegidas a partir do discurso dos moradores acerca da necessidade de conservação. Figura 1 – Localização da Pesquisa Figura 3: Proposta de Conservação Fonte: TNC do Brasil (2002) Base Teórica: a) Teoria Geossistêmica (SOTCHAVA, 1977); b) Método Ecodinâmico (TRICART, 1977); c) Teoria GTP (Geossistema – Território – Paisagem) (BERTRAND; BERTRAND, 2007). Etapas da Pesquisa: I) Revisão de literatura das teorias; II) Pesquisa em campo para análise dos parâmetros (estrutura superficial da paisagem; uso do solo; vegetação; processos superficiais); III) Categorização dos níveis de instabilidades dos ambientes (áreas estáveis; áreas intergrades; áreas instáveis); IV) análise e discussão dos achados da pesquisa em campo, avaliando o nível de instabilidade; V) Construção de proposta de conservação do paleoambiente. Realização da Pesquisa de Campo: desde 2014; visitas mensais as dunas; análise sistemática de quatro parâmetros: 1. estrutura superficial da paisagem; 2. uso do solo; 3. vegetação; 4. processos superficiais; categorização segundo Tricart (1977) em áreas estáveis, áreas intergrades e áreas fortemente instáveis. Fonte: Pacheco (2014) CONCLUSÃO 1. Encontra-se na área as três categorias ambientais descritas por Tricart (1977); 2. Sugere-se uma proposta de conservação para os ambientes: estável, intergrade e instável; 3. A aplicabilidade da proposta dependerá do interesse/responsabilidade ambiental da SEMA/BA; 4. É crucial a implantação da educação ambiental nas escolas ribeirinhas para conscientizar/sensibilizar crianças/adolescentes e adultos. REFERÊNCIAS RESULTADOS E DISCUSÃO BERTRAND, G.; BERTRAND C. Uma Geografia Transversal e de Travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Maringá: Mossoni, 2007. PACHECO, C. S. G. R. Ecodinâmica da Paisagem Paleodunar do Médio Rio São Francisco/BA: em defesa das fronteiras agredidas. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP). Recife/PE, 2014,153p. SOTCHAVA, V. B. O estudo de geossistemas. São Paulo: Instituto de Geografia USP. São Paulo: 1977, 51 p. (Métodos em Questão, 16). TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro, IBGE, Diretoria Técnica, SUPREN, 91p, 1977. VELLOSO, A. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; PAREYN, F. G. C. Ecorregiões Propostas para o Bioma Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste/Instituto de Conservação Ambiental The Nature Conservancy do Brasil, 2002. Mediante os resultados obtidos, foi possível categorizar a área (Tricart, 1977): Figura 2: Categorização da Área Pesquisada Fonte: Pacheco (2014)


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