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UFPEL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - RS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Modalidade à distância MELHORIA.

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1 UFPEL – UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - RS DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA Modalidade à distância MELHORIA DA ATENÇÃO AO PRÉ-NATAL/ PUERPÈRIO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE JARDIM PRIMAVERA, DE BOA VISTA-RR. Aluno: EDWIN M RONDON DE JESUS Pelotas, 2015 Orientadora: SABINY PEDREIRA RIBEIRO

2 Introdução A mortalidade materna é considerada como um dos piores indicadores a escala mundial, esta diretamente relacionado com a mala qualidade de vida e pobreza. Motivos pelo quais a OMS, tem como quinta meta dos objetivos do milênio reduzir a mortalidade materna em 75 % ate 2015. O brasil tem como meta reduzir os óbitos materno a menos de 35 por cada nascido vivo. Considerando que as maiorias dos óbitos maternos são de causas obstétricas diretas, e fundamental melhorar o atendimento do pré-natal e puerpério como primeira estratégia para avançar no objetivo de melhorar os atuais indicadores.

3 Boa Vista/RR JARDIM PRIMAVERA
capital do estado de Roraima Única Capital situada no Hemisfério Norte População habitantes Possui 32 UBS Possui cinco laboratório público Possui dos unidade CEO Possui 3 hospitais. JARDIM PRIMAVERA Situada na zona urbana periferia da zona Oeste do município de Boa Vista UBS adaptada. Possui equipe incompletas(duas equipe) População cadastrada: 3450 habitantes População-alvo da intervenção: 1,0%

4 porque sobre pré-natal e puerpério?
Baixa cobertura Pouca informação nos prontuários Ausência de registro de acompanhamento das gestantes pelos médicos Prescrição não justificado e gasto desnecessário de ultrassom e exames laboratoriais Ausência de atendimento odontológico da gestante Agendamento só para a enfermagem de maneira irregular. porque sobre pré-natal e puerpério?

5 Objetivo geral Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e ao puerpério da UBS.

6 Objetivos específicos
Ampliar a cobertura de pré-natal e das puérperas. Melhorar a qualidade da atenção ao pré-natal e puerpério realizado na Unidade. Melhorar a adesão ao pré-natal e das mães ao puerpério. Melhorar o registro do programa de pré-natal e do puerpério. Realizar avaliação de risco das gestantes. Promover a saúde no pré-natal e no puerpério.

7 Metodologia Uso da Ficha Espelho, Planilha de Coleta de Dados, Panfletos da SEMSA e uso de Protocolos Oficiais (Cadernos 32) Encontros reuniões participação dos membros da equipe; Controle e monitoramento (registro) das atividades; Realização de grupos para educação, prevenção e promoção (palestras, conversas) Capacitação a equipe sobre o protocolo de atenção ao pré-nata e puerpério.

8 Resultados

9 Figura 1. Cobertura do programa de atenção a gestantes na UBS.
NA Figura 1 mostra o resultado crescente da cobertura do pré-natal, 23 gestantes no primeiro mês (65.7%) da cobertura. 29 gestantes no segundo mês (82.9%) e no terceiro mês 31 gestantes (88.6%) de cobertura. Figura 1. Cobertura do programa de atenção a gestantes na UBS. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.  A figura 2 mostra o aumento progressivo da proporção de gestantes que foram cadastradas no primeiro trimestre de gestação, 12 gestantes no primeiro mês (52,2%), 17 no segundo e terceiro mês representando (58.6%) Figura 2. Proporção de Gestantes captadas no primeiro trimestre de gestação. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015. 

10 FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.
Na figura 3 esta representada a proporção de gestante com pelo menos 1 exame ginecológico por trimestre, sendo examinadas 8 gestantes no primeiro mês ( 34.8%), em 11 no segundo mês (37.9%) e 17 no terceiro mês (54.8%) Figura 3. Proporção de Gestantes com pelo um exame Ginecológico por trimestre. FONTE: Planilha de coleta de dados. 2015 Na figura 4 está representada a proporão de gestantes com esquema de vacina antitetânica, estando completo o esquema em 20 das gestantes do primer mês (87%), 22 gestantes no segundo mês (75.9%), e em 23 das gestantes no terceiro mês (74.2%). Figura 4. Proporção de Gestantes com esquema de vacina antitetânica completa. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.

11 A figura 5 representa a proporção de gestantes com esquema de vacina para hepatite B, estando completo o esquema da vacina nas 23 gestantes do primeiro mês (100%), em 25 gestantes do segundo mês ( 84%), e 25 gestantes do terceiro mês (80.6%). Figura 5. Proporção de Gestantes com esquema de vacina de hepatite B completo. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015 A figura 6 representa a proporção de gestantes com registros adequados na ficha espelho de pré-natal e vacina, totalizando 18 gestantes ( 82.6%) com registro adequados no primeiro mês, 26 gestantes no segundo mês( 89.7%) e 31 gestantes no terceiro mês (100%) Figura 6. Proporção de Gestantes com registro na ficha espelho de pré-natal e vacinação. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015

12 FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.
Na figura 7 esta representada a proporção de gestantes com avaliação da necessidade de atendimento odontológico, alcançando o 100% durante os três meses. Figura 7. Proporção de Gestantes com avaliação de necessidade de atendimento odontológico. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015. A figura 8 representa a proporção de gestantes com primeira consulta odontológica programática, alcançando o total 6 gestante no primeiro mês (26.1%) 13 gestantes no segundo mês (44.8%) e 17 gestantes no segundo mês (54.8%). Figura 8. Proporção de Gestantes com primeira consulta odontológica programática. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015

13 FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015
Ações do pré-natal com proporção de 100% durante os três meses da intervenção Gestantes com solicitação de exames. Gestantes com prescrição de suplemento de sulfato ferroso e ácido fólico. Gestantes com avaliação de necessidade de atendimento odontológico. Gestantes faltosas as consultas que receberam busca ativa Gestantes com avaliação de risco gestacional. Gestantes que receberam orientação nutricional. Gestantes que receberam orientação sobre aleitamento materno. Gestantes que receberam orientação sobre cuidados com o recém-nascido Gestantes que receberam orientação sobre anticoncepção após o parto. Gestantes com pelo menos um exame de mamas durante o pré-natal Figura 9. Proporção FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015

14 FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.
Na figura 10 esta representada a proporção de puérperas com consultas ate 42 dias após o parto, sendo consultadas o 1005 das puérperas nos três meses da intervenção Figura 10. Proporção de puérperas com consultas até 42 dias após o parto. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015. A figura 11 representa a proporção de puérperas que receberam exame ginecológico , mostrando o total de 2 puérperas no primeiro mês (28.6%), 8 puérperas no segundo mês ( 53.3%) e 11 no terceiro mês ( 55%). Figura 11 Proporção de puérperas que receberam o exame ginecológico. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.

15 Ações do puerpério com proporção do 100%
puérperas que tiveram as mamas examinadas puérperas que tiveram o abdome examinado. puérperas com avaliação do estado psíquico puérperas com avaliação para intercorrências. puérperas com prescrição de algum método de anticoncepção. puérperas faltosas que receberam busca ativa. Puérperas com registros adequados puérperas que receberam orientações sobre os cuidados do recém-nascido. puérperas que receberam orientações sobre aleitamento materno puérperas com orientações sobre planejamento familiar Figura 12. Proporção de. FONTE: Planilha de coleta de dados, 2015.

16 Importância da intervenção para a equipe
Discussão Importância da intervenção para a equipe Logrou uma maior Capacitação dos integrantes Redefinição das atribuições com maior efetividade das atividades realizadas Melhora no relacionamento do trabalho na equipe. Aumento da autoestima dos integrantes.

17 Importância da intervenção para o serviço
Melhora nos registros/Organização do serviço Agendamento mais humanizado Melhoria da qualidade das consultas Agenda compartilhada entre médico- enfermeira Ampliação das orientações

18 Importância da intervenção para a comunidade
Compreensão da população sobre importância de priorizar as consultas de pré-natal e puerpério. Melhoria no acolhimento Conhecimento da rotina da UBS e serviços. Maior resolutividade dos problemas das usuárias e familiares.

19 Incorporação da intervenção à rotina do serviço e próximos passos.
Já incorporado Ampliar as orientações à comunidade Envolver a gestão na solução dos problemas Melhorar o cooperação entre as coordenações da ESF e odontologia. Estender ações como essa a outros grupos como hipertenso e diabéticos

20 Reflexão crítica sobre meu processo pessoal de aprendizagem
Cumprimento de uma meta professional. Conhecimentos renovados e ampliados sobre o manejo das doenças com altas prevalência Melhor qualidade e resolutividade no atendimento realizado na UBS


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